quinta-feira, março 31, 2005


Leitura imprescindível

20 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Não nos pode falar um bocadinho mais sobre esse livro!

Já agora, leiam a recensão ao «Pourquoi nous combattons», de Guillaume Faye, que coloquei hoje na secção de cultura do Portal Nacionalista.

http://www.portugalsempre.com/cultura.htm

10:46 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Esse livro foi publicado pela Europa-America nos anos 70, com o título "Mortos: 200 Milhões, Todos Nós". O autor imaginou uma invasão da europa por um milhão de famélicos em barcaças vindos da Índia. O livro é basicamente o espelho desse horror e uma catarse de todos os medos do autor em relação a "imigrantes de cor", numa época em que a Índia lutava contra a miséria. Essa invasão de facto aconteceu nesses mesmos termos uma vez - mas eram europeus famélicos da Albânia a chegar em barcos aos milhares à Itália em 1992. Quanto aos temidos monhés miseráveis que iam invadir tudo, as coisas sucederam de forma bem diferente. A Índia é uma das próximas superpotências do planeta e, tal como inventou os algarismos e a matemática moderna há mil anos, os seus "iminvasores" são as centenas de milhares de engenheiros e programadores informáticos do Sillycon Valley, os seus médicos e prémios Nobel de Economia, e uma aguerrida burguesia mercantil, que tomou conta das actividades comerciais por toda a Europa (um pouco à maneira dos judeus de outrora) e tem algumas das maiores fortunas em países como o Reino Unido. Recentemente, o autor resolveu "substituir" a invasão dos monhés famélicos pelos temidos magrebinos. O resto ficou na mesma.

4:44 da manhã  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

5:50 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

O paralelismo estabelecido pelo anónimo é ridículo, para não usar outra palavra;é evidente que o termo de comparação não são os imigrantes albaneses que chegaram a Itália em 1992 mas a "iminvasão" de asiáticos e africanos que a europa enfrenta.Merece especial atenção no livro a descrição da forma como várias forças sociais minam a capacidade de resistência dos franceses, desde governantes,a ONGs, meios de comunicação social, a Igreja, ideólogos das esquerdas,etc.

Toda a "religião humanitária" que contamina a Europa leva à progressiva submersão e destruição da França e posteriormente(porque inevitavelmente) da Europa.O livro foi editado em 1973 e é quase profético.

Para terem uma ideia da obra ficam aqui 2 links,o primeiro é uma recensão:http://www.pat2k.com/immigration/otto_camp.htm

E no segundo fala o próprio autor sobre o seu livro:http://www.thesocialcontract.com/pdf/five-two/raspail.pdf#search='the%20camp%20of%20saints'

Se não conseguirem abrir algum dos links digam-me.Mas leiam o livro e comparem com a actualidade...

6:14 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Realmente, o que de mais parecido aconteceu na Europa com a chegada massiça de imigrantes miseráveis, aos milhares de uma só vez, amontoados em barcos que não foram interceptados e continuaram com a sua marcha (em tudo igual à doentia história deste livro) foi a chegada dos Albaneses à Itália em 1992. Lembrar essa importante data.

A história já parecia ridícula há 30 anos. Um milhão de miseráveis atravessando oceanos para chegar à rica Europa. Pelo meio, fica-se com bastante tempo para descrever os miseráveis com o mais ínfimo detalhe de horror, da forma mais grotesca que se possa imaginar, de modo a instilar em relação a estes o ódio mais profundo. Um exercício grotesco. Como é óbvio, o autor ganhou fama de demente racista desde então, e uma vez que nada disto aconteceu, o autor lá tentou falar dos desgraçados magrebinos e subsarianos que lá vão chegando.

6:28 da tarde  
Blogger Bruno Santos disse...

O recomendável livrinho é, de facto, profético. Foi publicado em Portugal em 1977. Lembro-me de o ver aconselhado mais tarde nas páginas da extinta revista portuense «Último Reduto». Estávamos para aí em 1983 ou 84. Li-o nessa altura, do alto dos meus 15 anos. A tradução do título é de uma grande liberalidade, mas traduz a ideia-chave.
Uma obra a (re)ler sem dúvida, de plena actualidade.

Mas, tendo em conta o 'nick' deste bloguista, não resisto: verdadeiramente aconselháveis seriam os livros do Lucien Rebatet, se os houvesse em português. O único que ainda se encontra por aí nos alfarrabistas é o «Memórias de um Fascista», da Livros do Brasil, com uma tradução miserável da filha do general Humberto Delgado! Por traduzir e publicar permanecem injustamente os extraordinários «Les décombres» e «Les Deus Étendards», assim como essa notabilíssima «Histoire de la Musique». Também não era mal achado publicar uma colectânea dos seus artigos no "Je Suis Partout" e/ou no "Rivarol".
Gosto muito do Rebatet. Do seu estilo brilhantíssimo e do exemplo que deu na sua vida: — um exemplo maior de Honra e Fidelidade. Sem nunca abjurar dos seus ideais, manteve sempre o seu ódio intenso, entranhado, ao De Gaulle (que, entre outras democráticas e libertadoras medidas, mandou fuzilar o Brasillach): um ódio tão intenso e entranhado ao velho general que, já nos anos 60, Rebatet apoiou abertamente Tixier Vignancour, primeiro, e o próprio Miterrand, depois, contra o filho da mãe.

6:55 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

É hilariante este anónimo, ainda diz que nada disto aconteceu; talvez não consiga compreender que a novela é uma parábola,enfim, dificulades de interpretação que certamente terá...Não só isto aconteceu como continua a acontecer todos os dias, por muito que os "colaboracionistas" procurem negá-lo,escondê-lo ou torná-lo aceitável(aliás outro paralelismo com o livro).O Miazuria tem toda a razão no que escreve,excelente intervenção como é habitual.Uma saudação especial para si.

7:00 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

7:03 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Caro BOS, não sei se sabe mas o "Les Décombres" está publicado na internet.

7:08 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

"É hilariante este anónimo, ainda diz que nada disto aconteceu; talvez não consiga compreender que a novela é uma parábola,enfim, dificulades de interpretação que certamente terá..."

Registo aqui que não sabia que o livro foi publicado em Portugal, nem sequer conhecia o seu título em Português. Mas sabe, e bem, que o livro está na Internet. Não fez o seu trabalho de casa. Por vezes demasiada exposição à Internet faz mal à cabeça, começa-se a ver coisas. Depois é uma questão de ajustar a realidade aos preconceitos criados. Mas tal como com o seu camarada BOS (geração pré-internet), e ao crontrário do que sucede com a esmagadora maioria das pessoas, a leitura desse livro, ao invés de despertar profundo nojo pela vulgaridade, faz antever um "profeta". O mundo deve-lhes parecer um lugar terrível.

8:27 da tarde  
Blogger Bruno Santos disse...

É de mau gosto relevar que o autor deste blogue, "Rebatet", «não sabia que o livro foi publicado em Portugal, nem sequer conhecia o seu título em Português.»
Com tal troca de mimos, ainda veremos o "Rebatet" acusar o comentador anónimo de escrever «maciça» com dois ésses, revelando ignorância do idioma pátrio. Enfim...! Como diz certo leitor deste blogue: "Por vezes demasiada exposição à Internet faz mal à cabeça..."

9:05 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Eu nunca afirmei desconhecer que o livro havia sido publicado em português. E só para esclarecer o «anónimo confuso», o livro que está publicado na Internet é o “Les Décombres” do Lucien Rebatet e não o livro do Raspail; compreendeu ou precisa que lhe explique novamente? Se precisar diga, que já vi que é de compreensão lenta…Uma última sugestão, talvez fosse melhor ler o livro em francês, porque atendendo à interpretação que fez do que leu só posso concluir que, ou a tradução portuguesa é de péssima qualidade ou você não prima pela inteligência.

9:43 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Uma perguntinha indiscreta;

Aonde posso encontrar a versão portuguesa do «Le Camp des Saints»?

10:06 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Filipe,Pode encomendar no site das publicações Europa-América.Suspeito ,no entanto, que fará melhor em adquirir a versão francesa.Já agora, parabéns pelo destaque que deu ao livro do Faye.

10:19 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

"Com tal troca de mimos, ainda veremos o "Rebatet" acusar o comentador anónimo de escrever «maciça» com dois ésses, revelando ignorância do idioma pátrio. Enfim...! Como diz certo leitor deste blogue: "Por vezes demasiada exposição à Internet faz mal à cabeça..."

Ohhhhh... Um erro ortográfico! Vejam lá o que foi arranjar como argumento! Pois é, o erro vem de escrever com mais frequência "massiva" à francesa e à la Mario Soares, aparentemente o introdutor do termo por estas bandas. Por exemplo, "des armes de destruction massive". Precalços. Quanto ao resto, mantém-se o anteriormente exposto. Da próxima, esteja atento à pontuação. Quem sabe, it will make your day.

11:21 da tarde  
Blogger Bruno Santos disse...

Ó «anonymous», quem começou a apontar 'erros' aos outros foi você! Fosse outra a sua postura e o errozito ortográfico teria passado incólume. Mas foi o «anonymous» quem atirou a primeira pedra... (Ou como dirá com mais frequência: «... a lancé la première pierre...)
De qualquer modo, hoje em dia, os consertos de telhados são rápidos e baratos.

1:23 da manhã  
Blogger Bruno Santos disse...

Ninguém está livre de «precalços» [sic].

1:27 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

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1:54 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

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2:31 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

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10:38 da tarde  

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