terça-feira, fevereiro 28, 2006

Da França-Filhos de um deus menor

A França está novamente em choque, uma vez mais resultado das benesses indiscutíveis do modelo multicultural que está imposto sobre a Europa ocidental. Ilam Halimi, um jovem judeu residente naquele país, que foi outrora europeu e é hoje sabe Deus o quê, foi selvaticamente torturado até à morte por um grupo maioritariamente constituído por africanos, liderados por um indivíduo chamado Youssef Fofana, originário da Costa do Marfim. O bando denominava-se, apropriadamente, «gang dos bárbaros».

Na sequência do ocorrido foi convocada uma manifestação “contra o racismo e o anti-semitismo” organizada pela Licra e pelo SOS Racisme ( os congéneres franceses dos farsantes que por cá usam a mesma designação) e que contou com a participação do “partido único” de poder, que aqueles que ainda lutam contra a africanização da França chamam de UMPS(UMP+ PS), ou seja, uma espécie de CDS+PSD+PS, lá do sítio.

Ao mesmo tempo que os cruzados do anti-racismo se juntavam para o seu habitual exercício de hipocrisia e “lobotomização” da sociedade duas personalidades eram “proibidas” de participar, De Villiers e Le Pen. A sua presença não seria aceitável diria a organização. E embora Le Pen tenha acabado por não ir, De Villiers foi ao protesto, tendo inclusive sido por lá agredido!

Superior ironia! Aqueles que ao longo dos anos mais têm contribuído para a presença dos “Youssefs” e seus semelhantes na França e na Europa, as mesmas organizações que têm incentivado a vinda crescente de imigrantes do Magreb e da África subsaariana para a Europa, as mesmas organizações que têm continuadamente desresponsabilizado essas comunidades nos seus crimes e que têm perseguido judicialmente quem ouse falar contra o fenómeno, pretenderam impedir a participação na marcha de dois homens que têm alertado precisamente para a bomba-relógio que é a imigração africana e islâmica em terras europeias. E no entanto Ilam foi morto às mãos das mesmas gentes que são apadrinhadas, na França e na Europa, pelas associações que agora, no mais ignóbil cinismo, dessa morte tentam tirar proveito político: os marxistas e os “anti-racistas”( que no fundo são uma e a mesma tralha), juntamente com o centrão político, o mesmo é dizer a “partidocracia respeitosa”, que tanta ou mais responsabilidades tem no que sucedeu neste caso e no que sucede em tantos outros, directa ou indirectamente ligados à invasão consentida e encorajada das nações da Europa.

Mas ao mesmo tempo que era encontrado o corpo de Ilam, Raphaël Clin, um polícia francês, era assassinado em Saint-Martin, no arquipélago de Guadalupe, sob administração francesa, numa ocorrência de contornos claramente racistas.

Enquanto todos os meios de comunicação e toda a sociedade francesa falam do homicídio de Ilam Halimi e se sucedem as discussões em torno do assunto, ao mesmo tempo que se organizava uma manifestação extremamente politizada em torno desse acontecimento, reunindo mais de 30 000 pessoas e contando com a presença em peso da digníssima classe política e das oportunas associações “anti-racistas”, o caso de Raphaël Clin era menosprezado, para não dizer olvidado. Os jornais de referência não pareceram em França encontrar aí particular motivo de interesse, a sociedade civil não pareceu descobrir ali motivos de revolta, os políticos respeitáveis não se indignaram, as associações “anti-racistas” desapareceram…

Clin foi atropelado por um piloto de corridas ilegais, depois de ter tentado restabelecer a ordem pública, cumprindo a sua missão ao serviço do Estado francês. Enquanto falecia, mais de 40 pessoas (autóctones) juntavam-se em seu redor injuriando-o, recusando ajudá-lo e gritando: morre!

A sua mulher escreveu posteriormente uma carta que ilustra a situação e que transcrevo aqui parcialmente:

“Bom dia,
Eu sou a mulher do polícia que foi morto, Raphaël Clin.
O meu marido foi morto por um piloto que participava num “run” (corrida de motas em Bellevue).
Enquanto o meu marido agonizava havia mais de 40 pessoas em seu redor a injuriá-lo, dizendo-lhe: morre.
O colega que estava com ele pedia-lhes que fossem procurar socorro mas nem um se moveu.
Quando cheguei ao hospital estava lá muita gente, pessoas da família desse piloto. Eles injuriavam os polícias e quando nos foi dito que o meu marido estava morto todos tinham um sorriso e gritaram vitória por ter morto um polícia e ademais branco.”[*]

O homicídio de Ilam poderá ser considerado um “crime de ódio”, a maioria dos agressores terão sido africanos islâmicos e Ilam era judeu, mas ao seu rapto esteve subjacente também o móbil dinheiro, afinal à família foi exigida uma quantia que assegurasse a sua libertação. A forma como as organizações "anti-racistas" e as associações judaicas conseguiram reduzir o crime a um delito motivado exclusivamente por questões étnicas e o modo abjecto como foi politicamente aproveitada esta morte por essas mesmas associações e pelos políticos franceses, todos com responsabilidades directas nas causas que estão por detrás destes e doutros factos similares, torna-se particularmente nojenta quando comparada a situação com o assassinato de Raphaël,no qual o ódio racial tem um papel fulcral, mas Clin era branco, europeu, e os seus assassinos não, entende-se pois...

As reacções à morte do jovem judeu ocupam todos os espaços, uma manifestação foi imediatamente organizada, o delírio anti-racista, no mais vergonhoso descaramento, serviu-se de uma morte na qual tem inegáveis culpas. Para Raphaël guardam-se as palavras, a revolta, a indignação, calam-se os políticos, escondem-se as ”associações cívicas”. Em Março, na cidade de Nice, anuncia-se uma marcha silenciosa em memória de Raphaël Clin. Esperarei para ver quem estará presente e quantos marcharão, para já constato que tem tudo para ser um sucesso, pelo menos no que diz respeito à parte “silenciosa” , nisso todos parecem estar a colaborar. Compreendo, Clin não era negro ( e portanto uma eterna vítima da exclusão, inimputável) e não era membro do “povo eleito”,não,Clin era filho de um deus menor.

[*]Carta da mulher de Raphaël Clin

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Leia-se este texto publicado no Blog Letras com Garfos:


Um ex-soldado inglês que cumpriu serviço na Bósnia e no Iraque foi rejeitado pela polícia local britânica porque é branco e do sexo masculino.
O PC diz que não se trata de racismo mas de "selecção integracionista" ou "selecção específica e adequada à comunidade".
Se o dito ex-soldado fosse preto, seria "uma ignóbil, monstruosa e irracional forma de racismo", naturalmente.

Lá chegará a vez dos machos portugueses brancos sofrerem o racismo na pele…em plena Lisboa.
…tic tac tic tac…

11:07 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Pobre Raphaël Clin, era polícia e ainda por cima branco! É óbvio que não merece qualquer simpatia.

NC

12:58 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

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