terça-feira, maio 10, 2005

Multiculturalismo, democracia e liberdade, uma conjugação impossível

Apesar de todos os inquéritos feitos às populações europeias revelarem que em nenhum país os cidadãos se mostram dispostos a acolher mais imigrantes, o fluxo de chegada de não-europeus ao nosso continente não cessa e sempre com o beneplácito dos governos da Europa. Esta situação encerra algo de absurdo, pois que os dirigentes nacionais se mostram absolutamente indiferentes à vontade dos seus cidadãos, na ânsia de servirem interesses financeiros e absolutamente distantes da realidade quotidiana das populações das classes média e baixa. Dispondo da capacidade de viverem distantes do contacto com os problemas que a imigração maciça causa nas populações europeias, esta classe dirigente segue de forma autista o caminho da destruição irreversível da Europa. Estão imunes aos sentimentos e anseios dos seus povos e no entanto são manipulados por um falso humanitarismo que, de forma permanente e incansável, nos procura forçar a aceitar a descaracterização da nossa identidade como se tivéssemos uma eterna dívida para com todos os outros povos, a nossa culpa maior é termos erguido a mais completa e conseguida construção civilizacional do Mundo, a ocidental, e por isso devemos pagar, pagar com a nossa subjugação, é esse o preço , o preço a pagar pela humilhação que constituiu para as outras civilizações a confrontação histórica com o sucesso, a superioridade societária e as conquistas sociais do ocidente.

O ressentimento é notório nos novos imigrantes islâmicos que por toda a Europa começam a constituir Estados informais dentro dos Estados nacionais europeus, assumindo que têm por objectivo expandir o Islão na Europa e não aceitando viver de acordo com os princípios elementares que marcam as civilizações europeias. Isto tem sido por demais óbvio na Alemanha, na Holanda, em Espanha e em França. Segundo um estudo sociológico de Wilhelm Heitmayer 1/3 dos jovens muçulmanos na Alemanha pretende aumentar o poder do Islão naquele país europeu e 36% afirmam-se dispostos a usar violência contra os «infiéis». Na Inglaterra líderes islâmicos fanáticos fazem em mesquitas discursos de ódio primário contra o ocidente sem que as autoridades tomem qualquer medida. Em França o ridículo chegou ao ponto de o governo francês estar a financiar com os impostos dos cidadãos franceses as actividades religiosas do Islão, segundo eles para evitar que estas sejam financiadas por radicais. Na Holanda vários cidadãos pacatos têm sido agredidos por jovens magrebinos pelo simples facto de serem europeus, dizem os “SOS racismos” e quejandos que são naturais sentimentos de revolta social, muitos holandeses viram-se forçados a abandonar os seus bairros de sempre por não conseguirem ter paz em zonas para onde deslocaram imigrantes magrebinos. Na mesma Holanda o cineasta Theo Van Gogh foi brutalmente assassinado por ter criticado o Islão, na sua própria terra, num país que se orgulhava da extrema liberdade de opinião.

O mesmo sentido de vingança e de ressentimento contra os ocidentais sobressai nos africanos nos EUA e por toda a Europa. Nos Estados Unidos, os rappers negros, muitos deles criminosos reconhecidos, designados gangsters, lançam no mercado músicas que constantemente apelam à violência contra os brancos, à violação das suas mulheres, ao roubo das propriedades dos cidadãos caucasianos, sem que se oiça qualquer protesto contra isto, sem que sejam acusados de racismo, pelo contrário, este tipo de música é promovido até à exaustão e tem honras de destaque em cerimónias de prémios musicais ou nas transmissões de certas cadeias televisivas. Recentemente , na França, em Março, uma manifestação de estudantes contra as reformas no ensino superior foi atacada por africanos que espancaram e roubaram os presentes pelo simples facto de estes serem brancos, no final destes actos de barbárie os africanos ainda se gabaram aos jornalistas dos seus feitos, mostrando orgulho nas suas acções, afirmando que tiveram prazer em espancar os «pequenos brancos» e que o fizeram por vingança contra os europeus. Mais uma vez as associações anti-racistas mantiveram em relação a este caso um silêncio comprometedor. Em Portugal, gangs de jovens africamos molestam e assaltam os portugueses na linha de Sintra, na margem sul, em várias zonas da cidade de Lisboa, com uma regularidade impressionante; recentemente uma besta assassina alvejou com mais de 20 tiros um agente da polícia num crime de claro ódio que não mereceu a mais pequena reacção da esquerda nacional ou do SOS Racismo. Os exemplos são tantos e sucedem-se a tal ritmo que não é possível fazer mais que traçar uma quadro geral do que está a acontecer à nossa civilização, mas é um quadro que mostra sem margem para dúvidas( se elas existissem) que esta imigração extra-europeia nutre um profundo rancor contra as populações que a recebem, por razões que são sobretudo históricas e civilizacionais.

Recentemente em Espanha regularizou-se a situação de 700 000 imigrantes, o ministro Caldera explicou, orgulhoso, que esta regularização permitirá o aumento das contribuições para a Segurança Social. Mas o mesmo senhor esqueceu-se de lembrar que estes imigrantes passam também a beneficiar dos programas de Segurança Social do país, esqueceu-se de referir os custos associados aos programas de reinserção social e políticas habitacionais que vêm ligados ao aumento da imigração, esqueceu-se de falar nos custos sociais que surgem do aumento da insegurança e da criminalidade que as estatísticas mostram como correlacionados com a imigração, o ministro Caldera esqueceu-se também de referir a fabulosa contribuição dada pelos imigrantes para os atentados de 11 de Março, em resumo, o ministro Caldera, como os seus congéneres europeus, padece de memória selectiva…

O antigo Chancellor alemão Helmut Schmidt admitiu que o conceito de multiculturalismo é difícil de conjugar com uma sociedade verdadeiramente democrática e que os problemas associados ao influxo de trabalhadores turcos na Alemanha foram negligenciados. É pena que o senhor Schmidt não se tenha apercebido disso quando estava no poder. Disse ainda o senhor que na situação a que a Europa chegou os problemas colocados pela imigração já só podem ser ultrapassados por governos autoritários, dando Singapura como exemplo.

Ou seja, reconhece o problema e a necessidade de nós, ocidentais, abandonarmos os nossos valores actuais. É indiscutível que as ideias dominantes que norteiam actualmente a Europa e as suas elites são a grande causa da decadência iminente do continente, é preciso por isso reencontrar os valores que marcaram a ascensão e o esplendor da Europa; a força construtora, o vigor espiritual, o orgulho nas nossas ancestrais origens, a defesa da nossa identidade completa, a rejeição da chantagem culpabilizante que sobre nós incide, o direito à preservação da nossa herança biológica, da nossa cultura, o direito a dizermos:” nós primeiro!”, aí se encontra o espírito que pode servir um reerguer europeu, sob pena de nos vermos forçados a abdicar da nossa liberdade em ordem a manter presas por cordas sociedades que já nada têm de nações no verdadeiro sentido da palavra.

O Império Romano expandiu-se e ergueu-se unindo os mais variados povos e culturas, povos que muitas vezes nada tinham a ver entre si, que nada partilhavam, e essa foi também a sua desgraça, a razão do seu desmoronar, os romanos reinaram sobre um vasto conjunto de nações de vários continentes que apenas se mantinham unidas pela força e pela autoridade de Roma, foi esse poderio, essa superioridade militar, que foi impedindo que povos antagónicos se guerreassem entre si;quando o “edifício” ruiu o inevitável sucedeu, todas aquelas diferenças, aquela diversidade cultural e histórica, sobrepôs-se e o Império caiu.

Fala-se irresponsavelmente na necessidade de integração, no esforço que aos europeus cabe de aceitarem nas suas terras estes novos povos(independentemente dos enormes custos associados); mas pergunto, que integração? Já é difícil integrar populações minoritárias que são culturalmente distintas das europeias, mas certamente não é possível falar de integração quando esta imigração é maciça, avassaladora, quando, pela sua dimensão, tem uma capacidade reivindicativa de manter uma cultura própria e estranha à civilização europeia em pleno solo europeu e impor a sua presença aos autóctones sem que estes o desejem. Devemos integrar comunidades que, pelo seu número sempre crescente, se podem já constituir como pequenas nações no interior das antigas nações ocidentais? Não é possível e sobretudo não é exequível sem que obrigue à descaracterização da identidade ancestral dos países europeus.

A democracia real, orgânica, e a liberdade política, exigem a existência de valores partilhados, de uma vontade de convivência, de um sentido de origem e de continuidade comum, caso contrário apenas a força e a autoridade poderão manter unidos quem assim não o deseja, sem que as sociedades se transformem em zonas de permanente tensão e propensas à desagregação. A “balcanização” geral da Europa corre a alta velocidade e, mais grave, é caracterizada pela criação de autênticas nações extra-europeias dentro dos estados soberanos da Europa. É a liberdade que qualifica a civilização europeia que está a ser jogada com esta irresponsabilidade. Caminhamos para uma situação em que apenas um Estado neo-totalitário conseguirá manter a ordem e a união entre comunidades e pessoas que nada têm em comum mas que, por via de procedimentos burocráticos, passaram a gozar de uma mesma nacionalidade jurídica.E a história mostra que, tarde ou cedo, o desmembramento é mais que provável, com maiores ou menores custos; no cenário que se desenha talvez os custos sejam demasiados…

13 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Definição: AGRO-NAZIS - os Agro-Nazis consideram que VALE TUDO em nome do Lucro...,consequentemente, consideram que o Planeta deve ser gerido como uma GIGANTESCA Exploração Agro-Pecuária.

Agro-Nazis Europeus do Passado e Agro-Nazis Europeus do Presente - a
LÓGICA continua IGUAL:
--> Os Agro-Nazis Europeus do Passado argumentavam que o fim da escravatura...iria prejudicar a economia!!!.....
([( NOTA: a teoria da existência de umas raças 'inferiores' que podiam ser utilizadas como escravas... era Música para Otários... o que realmente
interessava era rentabilizar o investimento feito em caravelas... e... salvaguardar a indústria de construção de caravelas!... )])
--> Os Agro-Nazis Europeus do Presente argumentam que a não abundância de mão-de-obra servil ... vai prejudicar a economia!!!.....
([( NOTA: A teoria do 'multiculturalismo'... é Música para Otários... pois
os Agro-Nazis utilizam um truque engenhoso:
-> CONTRACÇÃO DO MULTICULTURALISMO.
- Explicando melhor, os Agro-Nazis proclamam um MULTICULTURALISMO LOCAL ( ao nível de cada cidade )... procurando camuflar/branquear um MONOCULTURALISMO GLOBAL:
--------- a construção de um mundo aonde não existe espaço para Povos ( Raças ) considerados pouco rentáveis... pois o seu espaço deve ser ocupado e dominado por Povos ( Raças ) de maior rendimento... pois deve ser proporcionado aos interesses económicos e desportivos uma melhor rentabilização dos seus
investimentos. )])

7:29 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

escreves como o caralho, foda-se

9:32 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

O que será que os BE's da Holanda dizem em relação a isto: http://www.editorandpublisher.com/eandp/news/article_display.jsp?vnu_content_id=1000910899 ? Aposto que conseguem a quadratura do circulo e culpar os heterossexuais brancos.

NC

9:55 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Ao que parece eram marroquinos os agressores...

A não ser que ainda venham dizer que forçaram o gay a dizer aquilo sob ameaça de represálias, não me espantava que saísse algo desse estilo da cabecinha dos "SOS".

10:27 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Numa entrevista ao programa “Diga lá excelência” o então Comissário Europeu António Vitorino responsável pela justiça e assuntos internos sustentou a necessidade da Europa continuar a receber milhões de imigrantes com os argumentos do costume, confrontado pelos entrevistadores sobre a aversão por parte dos cidadãos europeus em receber mais imigrantes, admitiu que a estratégia para lidar com este fenómeno consistiria pela Europa passar uma imagem do fenómeno da “imigração estar controlado” porque como ele sustentou esse negativismo está associado à percepção por parte dos europeus do descontrolo da imigração. Assim as legalizações extraordinárias, os repatriamentos com encargos financeiros suportados pelos europeus, enquadram-se nesta politica de dourar a pílula. As legalizações extraordinárias resultam das pressões exercidas pelos responsáveis das organizações de imigrantes por vezes recorrendo à chantagem descarada como a criminalidade andar associada a um alegado sentimento de exclusão e será difícil controlar a juventude nestas condições e os conflitos sociais poderão irromper.

Em Inglaterra e País de Gales 170 mil crianças são educadas em casa para evitar a violência na escola, o mesmo fenómeno se passa nos Estados Unidos, porque será?
Faz-me lembrar aquela do Mark Twain “ Não deixo que a minha escolaridade interfira com a minha educação”

Estas pressões tentam capitalizar o complexo do colonizador que esquerda amplifica, e as ligações históricas e culturais com as antigas províncias ultramarinas muito do agrado dos nacionalistas africanistas do Minho a Timor.
Depois de instalados revelam o complexo do colonizado, com as manifestações exemplificadas no post. A isto podemos ainda adicionar as pressões por parte dos estados emissores destes imigrantes, no caso de Portugal chantageiam em troca da perspectiva futura de oportunidades de negócio, e a criação de uma comunidade países irmãos CPLP e ainda uma pretensa fraternidade histórica que depende essencialmente da livre circulação dos cidadãos deles, atribuição de privilégios na sua instalação em Portugal e na concessão de fluxos financeiros pequenos e grandes elefantes brancos.
No fundo jogam com o complexo do colonizador quando lhes convêm na altura em que deixa de ser conveniente acusam-nos de neo -colonialismo. Um exemplo é a lusofonia quantos milhões não voaram de Portugal, quantos privilégios não obtiveram antigas província ultramarinas e quando lhes dá o amoque o espírito subjacente à Lusofonia esta impregnado de colonialismo.

E com isto vão-se criando pequenas nações na Europa, ironia suprema: antagonistas aos estados que os acolhem e, a população europeia vai ficando amordaçada pelo politicamente correcto, e refém de interesses a quem esta situação aproveita.

O caminho passará por sensibilizar a população europeia para as ameaças deste, e outros fenómenos criando um movimento nos países europeus para revitalizar uma identidade europeia.

Ricardo

2:13 da manhã  
Blogger vs disse...

Algumas notas:

1-Não se trata aqui de uma questão de má vontade, de egoísmo puro ou de racismo supremacista. O que se passa é que há culturas que são (quase) incompatíveis entre si. Mundivisões diferentes. Uma boa parte dos muçulmanos, por exemplo, não consegue compreender mínimamente os Ocidentais nem a nossa maneira de viver.
Com alguns africanos o problema é o mesmo, se bem que a um nível diferente. No caso dos africanos há um espírito de 'revolta' anti-ocidental induzida pela propaganda que a esquerda tem sabido manipular tão bem.
A 'invenção' da escravatura não foi dos ocidentais. Quando muito, os nosso antepassados cometeram o grave ERRO de se aproveitarem de algo que era comum entre os povos de África.

2-A Europa é uma realidade distinta das sociedades das Américas.
A Europa nunca poderá sequer funcionar da mesma maneira que os EUA. Até por causa de todo o percurso histórico, que é bem diferente.

3- É bem verdade que, fora da 'esfera' ocidental, a palavra Liberdade (para o que quer que seja) não é muito bem vista. Nem o conceito se encontra ainda totalmente assimilado....e já os gregos o 'sistematizaram' há mais de 2000 anos.

4- A actual política de emigração da Europa é a pior possível. Para além de não resolver nada, provoca ainda dois problemas graves:
-uma sobrecarga sobre as sociedades europeias, a todos os níveis.
-acentua e induz o sub-desenvolvimento e a inépcia governativa reinante am algum 3º Mundo (não todo).
Desta forma, não só nos estamos a prejudicar a nós, como os nosso dirigentes estão (propositadamente, assim parece) a afundar cada vez mais os países mais pobres.
A desvirtuação, distorção e estropiação dos circuitos económicos mundiais é disso um bom exemplo. Chega a ser absurdo e até suicidário. A médio-longo prazo pode gerar tensões insustentáveis, pois funciona como um 'funil'...

5-As diferentes raças são diferentes devidas a factores culturais/ambientais.
MILHARES de anos de evolução e desenvolvimento em ambientes distintos levaram inevitávelmente ao desenvolvimento de mundivisões, comportamentos e cultras diferentes.
Não são 20 ou 30 anos que vão apagar milhares de anos numa 'penada'.

6-O caso da Turquia paradigmático.Caso alguns não saibam, a questão turca não é uma questá de 'raça'. Já exsitem turcos na UE, como os finlandeses, os húngaros e alguns bálticos. São da mesma tribo original, oriunda das estepes do Altai, na Ásia Central.
Os que ja cá estão, foram os primeiros a migrar. Vieram em pequeno número, em tempos ainda pagãos e, em pouco tempo,esses caucasóides uralo-altaicos estavam 'indo-europeízados'. Muito mais tarde, devido à pressão Mongol, o 'grosso' dos turcos deslocaram-se para Ocidente e conquistaram a Ásia Menor, já a Europa estava na Era Cristã. Eles ainda eram pagãos. Desgraça das desgraças, encontraram os árabes pela frente e...islamizaram-se. Aqui está um caso em como uma crença religiosa se pode erguer acima de uma pertença étnica.
Na Turquia existe, de facto, um 'Europa'. Há sítios, gentes e ambientes como os 'nossos'. O problema é que serão cerca de 4 ou 5 milhões de 'gatos pingados' eruditos num país de 67 milhões de habitantes.
E foi tudo o que Kemal Ataturk (que bem tentou, coitado) conseguiu: uma forte minoria 'europeizada' e um exército fortíssimo para manter o domínio dessa mesma elite sobre a República da Turquia.
Cá temos, outra vez, os factores culturais, esses 'malandros'. :)

-Se os outros povos têm direito a manter e defender a sua indentidade (e têm mesmo esse direito) acho que o mesmíssimo princípio se deve aplicar aos povos europeus e seus descendentes por esse mundo fora.
Se este simples princípio fosse aplicado a TODOS, o mundo seria um local com bem menos tensões e, seguramente, mais pacífico.

7-O Caturo tem razão quando afirma que o 'problema' dos muçulmanos não é o conflito Israel-palestina nem os EUA-e-o-malandro-fascista-do-Bush. Se Israel, nesta exacta hora, retirasse totalmente dos territórios ocupados, desmantelasse e abandonasse todos os colonatos, cedesse a totalidade de Jerusalem aos árabes, lhes limpasse o rabinho,escovasse os dentes, cantasse canções de embalar e os palestinianos tivessem um Estado independente...o problema mantinha-se como está. Continuaríamos com eles 'à perna'.
É o alastramento das teses do wahabismo. É expansionismo. Mais nada.
Como europeu, resta-me esperar que os EUA e a Inglaterra (parecem ser os únicos ainda com 'eles' no sítio) não cedam aos 'maricóns políticos' (Donald J. Rumsfeld tinha razão) que por aí andam e continuem a demonstrar que,no Ocidente, nem toda a gente está submetida ou se 'caga' de medo.
Forçosamente,num espaço de tempo mais breve do que se pensa, seremos forçados a alinhar, de contrário, we're fucked up.

8-Não. Não podemos continuar a albergar toda a gente. temos que insistir em novas soluções, para nos preservarmos e para eliminarmos as CAUSAS do fluxo migratório e, muito possivelmente, revertê-lo.
A Europa não tem uma realidade igual à do Novo Mundo....nem o espaço, nem os recursos naturais....


nota: ó Rebatet, a Civilização floresceu em mais sítios que na Europa. Lembro-me da América pré-colombiana, os Moches, os Incas,os Maias, os Aztecas.....para não falarmos da Mesopotãmia,na Núbia, Egipto, na África austral e extremo-oriente: a China, o Japão, as Coreias, a Tailândia, o Tibete....
E a Índia, claro está.

Saudações...e, já sabe, para todos estes problemas há soluções, é preciso é saber procurá-las.

2:35 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

O Nelson Buiça escreveu:
""
A 'invenção' da escravatura não foi dos ocidentais. Quando muito, os nosso antepassados cometeram o grave ERRO de se aproveitarem de algo que era comum entre os povos de África.
""
Como é que o Nelson Buiça chegou à conclusão que TODOS os nossos antepassados foram adeptos da escravatura!?!?!?

Só não vê quem não quer: a exploração de escravos foi uma OPORTUNIDADE que surgiu para... rentabilizar o investimento feito em caravelas!!!...
Guardem as outras teorias para os Otários!...

6:42 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Já lhe passou pela cabeça que essa minoria "europeizada" é mesmo europeia, descendente dos povos que europeus (desde gregos a celtas) que lá se fixaram?

NC

10:16 da tarde  
Blogger vs disse...

Sim NC, alguns, muito poucos.

Mas os turcos são um povo caucasóide, directamente relacionados com os finlandeses, por exemplo.
Daí não é nada de estranhar que alguns deles se tenham 'europeízado'.

11:04 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Deve ser triste saber tão pouco de história...

3:29 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Os turcos são "cuacasóides" relacionados com os tártaros da Finlandia? Não me ria tanto desde que o Pantera fechou o blógue dele! Mongólia à União Europeia já!

3:34 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Mais um grande post! Parabéns!

4:08 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Afinal há mais gente que está farta do politicamente correcto europeu e do terrorismo da comunicação social e dos grupos de defesa de certas minorias, desculpem, grupos anti-maiorias. Mas o trabalho vai ser bem dificil. A maioria dos europeus ainda não percebeu que a Europa que vamos deixar aos nossos filhos será uma zona de agressões anti-brancas. Temos obrigação de lutar para que isso não aconteça. E a 1ª coisa a fazer, é limitar a emigração, mesmo que alguns a defendem economicamente. E de seguida, mostrar a Turquia que se ñ conquistou a Europa, não será agora que o vai fazer. Apesar dos Soares e companhia que querem avacalhar a Europa!

8:28 da tarde  

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