Causa Identitária
Ontem, no dia 1 de Maio, dia do trabalhador, surgiu a Causa Identitária, um projecto de intervenção cultural e cívica que se propõe ser mais uma frente na luta nacionalista. O dia do trabalhador foi propositadamente escolhido para que fique claro que a luta dos nacionalistas é a luta dos trabalhadores portugueses, para que se saiba que os interesses e os direitos dos trabalhadores_ um combate historicamente reclamado em Portugal como exclusivo da esquerda_ deverão ser defendidos pelo nacionalismo, pois acima de tudo uma nação é o seu povo.
Longe do determinismo histórico do marxismo que reduz o homem ao nada, a um mero objecto numa máquina burocrática opressiva e do determinismo economicista do neo-liberalismo que, em última análise, afirma o primado de que o mercado por si alcança sempre o melhor resultado possível, tornando desta forma o homem num factor ao qual deve ser subtraído a capacidade de intervir no seu destino; o nacionalismo não deverá nunca esquecer que o homem pode e deve ser actor e não joguete da história, recusamos qualquer tipo de fatalismo e defenderemos sempre um Estado e uma política ao serviço dos trabalhadores e não um Estado totalitário ou uma finança especulativa servida pelos trabalhadores.
Recusando o igualitarismo primário em favor da integridade social, recusando o nivelamento da sociedade pela mediocridade em favor das hierarquias de mérito e nunca esquecendo que uma nação só é nação quando coesa e solidária, o combate pela justiça social é uma prioridade, porque só com essa justiça social pode existir um verdadeiro sentimento de comunidade. Não podemos aceitar que em nome de conceitos como produtividade ou rendibilidade se justifique a precariedade e a exclusão de parte da população como se de animais se tratassem.
Assim como não poderemos aceitar a ideologia apátrida do marxismo porque orgulhosos quando clamamos Portugal, assim como não poderemos aceitar a omnipresença asfixiante da burocracia marxista, mais inumana e exploradora dos trabalhadores que qualquer outra ideologia, também não poderemos ser cúmplices numa sociedade onde as disparidades económicas aumentam e a pobreza não cessa de alastrar ao abrigo de uma idolatria liberal do mercado.
A ideia de que o mercado por si representa a lei da natureza, ainda que as consequências sejam o esmagamento implacável dos mais fracos pelos mais fortes não pode ser aceite pelo nacionalismo, a ideia de que os encargos sociais e o pagamento de salários dignos representam perda de competitividade e consequente redução do emprego, que todos estes sacrifícios que se pedem aos trabalhadores são, no fundo, para seu bem, mesmo que estes sejam obrigados a viver no limiar da pobreza, não pode ser passivamente aceite, não quando a redução em 10% dos salários dos que auferem 1000 vezes mais que a média dos seus trabalhadores permitiria criar 100 novos postos de trabalho sem aumentar a massa salarial.
Não! Não podemos e não devemos deixar a abjecção da esquerda continuar a iludir o trabalhador português e não devemos ser cúmplices de um sistema vigente arbitrário que procura muitas vezes passar a ideia de que a pobreza é mero resultado da preguiça ou da falta de vontade, é preciso afirmar que a luta pela dignidade do trabalho dos portugueses é uma luta que está para além de politiquices, da esquerda e da direita adulterada, que concerne à nação, e como tal apenas por quem tem a nação por ideal político pode ser devidamente travada. E é por isso que simbolicamente nasce a 1 de Maio a Causa Identitária.
Existe vontade, existe a disponibilidade possível de quem não tem tempo,de quem não vive da política e só se prejudica pessoal e profissionalmente nesta contenda, nuns mais noutros menos, mas existe acima de tudo a ilusão, e ainda que o projecto ontem surgido não venha a ter o sucesso que desejamos, outros projectos surgirão e outros homens se levantarão para erguer a bandeira nacional, se falharmos hoje tentaremos amanhã, e se amanhã falharmos voltaremos a tentar novamente, e outros amanhãs com outros homens se sucederão até à vitória ou à derrota total, procurando nunca sucumbir à resignação, à rendição…Saiba o PNR liderar o caminho e possa a Causa Identitária_ e outras associações de intervenção social e cultural que desejo venham a surgir_ ajudar neste combate.
Longe do determinismo histórico do marxismo que reduz o homem ao nada, a um mero objecto numa máquina burocrática opressiva e do determinismo economicista do neo-liberalismo que, em última análise, afirma o primado de que o mercado por si alcança sempre o melhor resultado possível, tornando desta forma o homem num factor ao qual deve ser subtraído a capacidade de intervir no seu destino; o nacionalismo não deverá nunca esquecer que o homem pode e deve ser actor e não joguete da história, recusamos qualquer tipo de fatalismo e defenderemos sempre um Estado e uma política ao serviço dos trabalhadores e não um Estado totalitário ou uma finança especulativa servida pelos trabalhadores.
Recusando o igualitarismo primário em favor da integridade social, recusando o nivelamento da sociedade pela mediocridade em favor das hierarquias de mérito e nunca esquecendo que uma nação só é nação quando coesa e solidária, o combate pela justiça social é uma prioridade, porque só com essa justiça social pode existir um verdadeiro sentimento de comunidade. Não podemos aceitar que em nome de conceitos como produtividade ou rendibilidade se justifique a precariedade e a exclusão de parte da população como se de animais se tratassem.
Assim como não poderemos aceitar a ideologia apátrida do marxismo porque orgulhosos quando clamamos Portugal, assim como não poderemos aceitar a omnipresença asfixiante da burocracia marxista, mais inumana e exploradora dos trabalhadores que qualquer outra ideologia, também não poderemos ser cúmplices numa sociedade onde as disparidades económicas aumentam e a pobreza não cessa de alastrar ao abrigo de uma idolatria liberal do mercado.
A ideia de que o mercado por si representa a lei da natureza, ainda que as consequências sejam o esmagamento implacável dos mais fracos pelos mais fortes não pode ser aceite pelo nacionalismo, a ideia de que os encargos sociais e o pagamento de salários dignos representam perda de competitividade e consequente redução do emprego, que todos estes sacrifícios que se pedem aos trabalhadores são, no fundo, para seu bem, mesmo que estes sejam obrigados a viver no limiar da pobreza, não pode ser passivamente aceite, não quando a redução em 10% dos salários dos que auferem 1000 vezes mais que a média dos seus trabalhadores permitiria criar 100 novos postos de trabalho sem aumentar a massa salarial.
Não! Não podemos e não devemos deixar a abjecção da esquerda continuar a iludir o trabalhador português e não devemos ser cúmplices de um sistema vigente arbitrário que procura muitas vezes passar a ideia de que a pobreza é mero resultado da preguiça ou da falta de vontade, é preciso afirmar que a luta pela dignidade do trabalho dos portugueses é uma luta que está para além de politiquices, da esquerda e da direita adulterada, que concerne à nação, e como tal apenas por quem tem a nação por ideal político pode ser devidamente travada. E é por isso que simbolicamente nasce a 1 de Maio a Causa Identitária.
Existe vontade, existe a disponibilidade possível de quem não tem tempo,de quem não vive da política e só se prejudica pessoal e profissionalmente nesta contenda, nuns mais noutros menos, mas existe acima de tudo a ilusão, e ainda que o projecto ontem surgido não venha a ter o sucesso que desejamos, outros projectos surgirão e outros homens se levantarão para erguer a bandeira nacional, se falharmos hoje tentaremos amanhã, e se amanhã falharmos voltaremos a tentar novamente, e outros amanhãs com outros homens se sucederão até à vitória ou à derrota total, procurando nunca sucumbir à resignação, à rendição…Saiba o PNR liderar o caminho e possa a Causa Identitária_ e outras associações de intervenção social e cultural que desejo venham a surgir_ ajudar neste combate.
32 Comentários:
E já há site! Visitem: www.causaidentitaria.org e digam o que acham. Todas as sugestões são bem-vindas!
NC
Quando puderes vê a tua caixa de correio.Tens lá algumas sugestões minhas...
O NC está em todas!
viva, muito folgo em saber da vossa causa tão nobre à qual fiquei ligado desde este primeiro de maio. pena foi que tivessem que ir tão cedo, pois a conversa estava nessa altura a começar a aquecer.
pergunto-me se os 4 camaradas com quem travei conhecimento comem bacalhau à bràz ou se comem kfc, já que pela maneira que correm, parece que andam a tomar produtos muito pouco biológicos e nacionais.
de qualquer forma estou certo que nos vamos voltar a encontrar num outro sitio qualquer, talvez no concerto este fim de semana?
eu se poder levo amigos.
abraços deste vosso companheiro que vos fode o ano inteiro!!!
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«pergunto-me se os 4 camaradas com quem travei conhecimento comem bacalhau à bràz ou se comem kfc, já que pela maneira que correm, parece que andam a tomar produtos muito pouco biológicos e nacionais.»
E eu pergunto-me se conheces aquele filme, "Harvey", em que o james Stewart vê um coelho branco gigante imaginário que mais ninguém vislumbra, no caso dele era da bebida no teu caso apenas te aconselho a teres calma com o haxixe...
«abraços deste vosso companheiro que vos fode o ano inteiro!!!»
Lamento mas eu só fodo mulheres, e o ano inteiro, porém, sendo uma pessoa naturalmente aberta e tolerante, nada tenho contra as tuas tendências sodomitas, estão aliás bem disseminadas entre os teus camaradas e de certeza encontrarás quem compreenda as tuas "necessidades" entre a tua própria gente.
Cumprimentos pá, e vai pela sombra que o sol nesta altura já é perigoso...
Pergunto se os meninos da causa identitária gostaram da comissão de boas vindas que tiveram no 1º de Maio na cidade universitária? ahahahahahahahah
levar na tromba no 1º dia de existência so é superado pelas facadas na incubadora ( como dizia o outro) :)
Dizem que se preocupam tanto com o ambiente e fomos nós que tivemos de apanhar o lixo que voces deixaram no chão enquanto corriam que nem galinhas em época de cio.
Se quiserem marcamos um encontro para a respectiva devolução dos documentos, que nós não queremos nada que não seja nosso.
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Vê se cresces, não sei do que estás a falar mas isto aqui não é nenhum fórum sobre claques de futebol, se queres ir comparar proezas de gang fá-lo noutro sítio. Aqui tens toda a liberdade para emitires opinião política, se o quiseres fazer tudo bem, caso contrário vai para um qualquer fórum de adolescentes.
Pois já sei que deverás censurar este comentário, mas começarem uma cena na provocação de ir para uma organização como vocês dizem marxista, provocar só podia dar no que deu que foi levarem muita porradinha no lombo. Continuem nesse caminho... e continuem a fugir ahahah
Mas estes gajos arrearam em quem? Em nós não foi de certeza.
NC
epá pelo menos os papeis ke deixaram cair qd fugiram a sete pés eram vossos......lololololol...tão em periodo de negação....tenta ver com os teus amiguinhos quem tem a cabeça partida....lolololol...esse foi um dos ke apanhou....
PROLETARIOS DE TODO O MUNDO UNI-VOS!!!
Não faço a mínima ideia do que é que estás a falar e, sinceramente, nem me interessa.A tua conversa de puto gabarolas e fala-barato é de antologia.Obviamente que não abundam neurónios na tua «casinha»...E essa dos proletários até me dá para rir, quase que se sente o pivete a transpiração de tanto trabalhares.Se o ridículo matasse...
É a última vez que te aviso, se quiseres discutir política, o país, a economia, a cultura ou qualquer outra coisa és livre de escreves o que bem entenderes.Eu não censuro opiniões e já mantive aqui debates com pessoas de convicções políticas diferentes,agora não venhas para aqui com conversas para atrasados mentais.Espero não ser forçado a apagar os teus comentários e espero que tenhas a lucidez ou o bom-senso de te comportares como um adulto.Se assim for dá as tuas opiniões sobre o que entenderes, caso contrário procura um fórum qualquer onde estejam interessados em ouvir essas parvoíces.
Correcto, Rebatet. Não deixes que a comunagem de grau chunga estrague o blogue, que é isso que eles querem.
E também devem querer levar nas ventas como gente grande, logo eles que são tão diminutos. Depois, quando os skinheads lhes fazem a vontade, arreando-lhes bordoada em série que até deita lume, pondo-os a correr em pânico, nessa altura fazem-se vítimas e dizem que «a polícia tem de actuar!»
Saudações ao grupo Causa Identitária, que inaugura em Portugal um novo capítulo, dado que se configura como única organização cultural nacionalista do País.
Ó Rebatet, nem vale a pena responder a essa 'gente' nojenta e abjecta.
São uns montes de merda.
Mas o momento histórico aproxima-se, e aquilo que 'é deles', reservado está.
Só mais uns tempinhos. Algo em 'grande' vai acontecer neste nosso planeta.
Nem de propósito: será a Batalha Final. 1989 foi só um 'warm up'
:)
:)
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E aviso a camaradagem em geral do seguinte: não cedam a provocações desta índole. Esta atoarda de que bateram não sei em quem, cheira demasiado a esturro (para variar, já que o odor habitual da escumalha comuna pende mais para o lado dos detritos fisiológicos): clamam ter agredido uns «identitários», mas, dos que foram ao almoço, ninguém sabe quem é que supostamente terá levado porrada... depois, dizem estar na posse de documentos que «ficaram para trás na fuga» - mas como foi isso, então os «fachos», a meio da refrega, tiraram os bilhetes de identidade da carteira e atiraram-nos ao chão?...
E que documentos serão esses?
Se a comunagem chunga diz estar na posse de documentos, porque é que não divulgaram o seu conteúdo?... Alguém acredita que aquela ralé, em tendo documentos dos «fachos», não descrevia pormenorizadamente o seu conteúdo em tudo quanto fosse sites e blogues?...
A intenção, caros camaradas, é arrastar a Causa Identitária para o âmbito da violência. Não tenham dúvidas nenhumas disso.
E porque quer a imunda tropa do foi-se o martelo fazer uma coisa dessas?
Pura e simplesmente porque a Causa Identitária assume-se como organização cultural e a esquerda em geral, sobretudo a mais radical, não admite isso: eles não admitem que um grupo nacionalista possa constituir uma associação com fins culturais. E não admitem porque TODA a sua propaganda esquerdista a respeito dos nacionalismos, assenta na ideia de que TODOS os nacionalistas são arruaceiros e agressores; isto, no seu modo de ver humanista, não combina absolutamente nada com cultura – logo, eles acreditam que a existência de uma associação CULTURAL nacionalista deita por terra, PERANTE OS OLHOS DA SOCIEDADE, a ideia que os esquerdistas querem fazer passar, que é, como já disse, a equação nacionalismo = violência de rua.
Por esse motivo, é para eles importante conseguir envolver, desde já, a Causa Identitária em situações de confronto físico.
E, se algum nacionalista ou grupo de nacionalistas cair na ingenuidade de ir ter com eles para ajustar as contas, eles fazem-se de vítimas; com o tempo, a violência sobe, em espiral acelerada, e, perante o público em geral, quem é que vai ficar como culpado?
Há alguma dúvida?
Todos os jornais dirão, se falarem no assunto, «Novo grupo de extrema-direita, Causa Identitária, envolvido em violência contra jovens da JCP».
Há porventura alguma réstea de dúvida de que seria assim que as coisas se passariam?
Naturalmente que a esmagadora maioria dos orgãos de informação, controlados pela escumalha, não iriam querer saber a versão do Causa Identitária; os poucos que chegassem a ir ter com algum responsável da associação para saber dos factos, acabaria por distorcer a resposta; e, mesmo que não o fizesse, mesmo que se limitasse a colocar no jornal a versão integral da resposta da Causa Identitária, o que é que iria escrever?
«Nós da Causa Identitária não tomámos a iniciativa de agredir ninguém, eles é que logo no dia em que o grupo foi fundado, vieram ter connosco e bateram-nos, e depois provocaram-nos nos blogues, dizendo que nos tinham batido».
Caros camaradas, NINGUÉM acreditaria nisto – é demasiado absurdo para ser verdade.
Qualquer pessoa normal com sentido crítico, mas mal informada a respeito da situação, comentaria de imediato:
«Coitadinhos dos nazis, as pessoas vão-lhes bater sem mais nem menos, acredito mesmo nisso... como se os comunistas comessem criancinhas ao pequeno-almoço... Afinal, todos os nacionalistas são realmente trauliteiros, mesmo os que parecem cultos...»
Pergunto novamente: alguém duvida que as coisas assim se passariam?
O truque é sujo e demonstra, mais uma vez, que essa escumalha comuna não tem honra, não tem dignidade (o que, bem vistas as coisas, é uma questão de coerência, porque quem defende uma postura materialista e economicista, não tem evidentemente espaço na mioleira para questões de honra) e talvez um dia venha a pagar mais caro do que pode pela sua filha-da-putice inata. Mas é preciso que os Identitários não se deixem arrastar para a espiral de violência.
P.S.: Reparem por exemplo que eles não vão fazer provocações destas para o Forum Nacional, nem dizem que bateram e voltam a bater e que um dia voltam a aparecer... porque será? Será porque as notícias saídas nos jornais os deixam mendonhamente acagaçados só de ouvirem falar em skinheadsJ;?
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Caro Miazuria, já agora aproveito para dizer que lhe enviei um mail e muito em breve retomaremos a conversa que haviamos iniciado há algumas semanas.Cumprimentos.
É arrepiante o discursso destes comunas, só sabem provocar mas descutir política e DEFENDER OS INTERESSES DO POVO E CLASSE TRABALHADORA é que é mais complicado...
Vão em frente! Estou muito contente pelo aparecimente desta organização, que seja mais um pilar forte do nacionalismo em Portugal!
Um abraço Camaradas! ( mas não até amanha :) )
entao kerem partir para a discussao ideologica vamos la....
tou disposta a discutir com vcs tudo o ke kiserem....
é so dizerem
Bater nas mulheres, sim ou nao??
como é obvio NÃO! axo ke nao á mt a discutir sobre isso...
Até que os vi, sim senhora.
Parece é que o pessoal que lá estava, comemerando o Dia Internacional do Trabalhador, lembrou-se - coisa rara, podem crer - que os trabalhadores não têm fronteiras.
Vai dai deram para julgar, vejam só, que o objectivo era viara trabalhadores contra trabalhadores e deixar folgar as costas aos patrões.
Como os moços não tinham nada na cabeça, parece que houve trabalhadores que se encarregaram de lhes dar alguma coisa.
Enfim, "radicais" que são acarinhados pelos poderosos, que sabem espancar e assassinar homens, mulheres e jovens individualmente, pode ser que os trabalhadores organizados mostrem-vos alternativas à violência organizada e patrociondade por sectores do poder de estado.
É que mais tarde ou mais cedo as pessoas vão lendo as vossas acções e acreditem que passamos 48 anos com os vossos ideiais e cá por mim já chegam.
Bem meus ditos "socialistas comunitários"...
Eu fui dos poucos que recebi a vossa propaganda xenófoba( mesmo que para vocês isto seja um elogio) e infelizmente fiquei com pena de não ir logo à tromba de um deles..Foi giro que deram a todos os meus colegas,mas depois repararam no meu pin e na t-shirt (ambas com Lenine) e andaram para trás.. também não deram a vossa propaganda ao meu camarada brasileiro.. não são pela grande pátria Lusa intercultural? Acordem e leiam o que escrevem..
os reds que vos adoram e vocês a eles trataram disso..
è de facto uma provocação de muito baixo nível ir a uma concentração da CGTP,não um encontro livre de trabalhadores, uma central sindical muito bem identificada..
Porque não fizeram um espaço só para vocês..Têm medo ou não têm trabalhadores para lá pôr? Ou só são um bando de merdolas filhos de retornados?
Já agora enfiem a identidade construída na vossa cabeça no cú e comecem a ler sobre o quanto as questão de identidade são falsas, construídas e em termos de análise social,política e ideológica são uma merda como instrumento.
Eu sei onde nasci, que língua falo e de onde venho,mas isso não quer dizer que todas estas características sejam superiores ou comparáveis com outras..
Sou mais parecido com um marroquino, um espanhol ou mesmo um russo do que com vocês.. escumalha
è pena é não termos morto os vossos paizinhos no campo Pequeno..
Ai meu querido 1975
pessoal noa vale a pena os gajos continuam a negar que levaram na tromba.....enfim complexos....
mas ke levaram levaram.....eu tava la
«Já agora enfiem a identidade construída na vossa cabeça no cú e comecem a ler sobre o quanto as questão de identidade são falsas, construídas e em termos de análise social,política e ideológica são uma merda como instrumento.»
A identidade é uma “construção” biológica, histórica e social, meu grande quadrúpede, e quanto à sua validade ideológica recordo apenas o papel fulcral da definição de identidade social na dialéctica marxista que te é tão preciosa , seria de esperar que ao menos tivesses essa noção, quadrúpede.
«Sou mais parecido com um marroquino(...)»
Plenamente de acordo!
«(...) um espanhol ou mesmo um russo do que com vocês.. escumalha»
Peço-te encarecidamente que não ofendas os espanhóis ou os russos.Não te fica bem.
«è pena é não termos morto os vossos paizinhos no campo Pequeno..
Ai meu querido 1975»
Ainda vais a tempo, tens os assassinos das FP-25 dispostos a continuar a saga e muitos militam no teu partido.E repara que nós, ao menos, sabemos quem são os nossos pais...
Um pedido, da próxima vez tenta escrever em português.
Para o comuna nº 2:
«pessoal noa vale a pena os gajos continuam a negar que levaram na tromba.....enfim complexos....
mas ke levaram levaram.....eu tava la»
Os meus caros leitores notarão uma vez mais as dificuldade do animal comuna em escrever na língua da pátria, não se espantem, no animal comuna rareia a capacidade cognitiva.
Adiante...ok, comuna nº 2, presta atenção para ver se é desta vez que compreendes:NENHUM MEMBRO DA CI FOI AGREDIDO! AS PESSOAS QUE VOCÊS CORAJOSAMENTE AGREDIRAM NÃO PERTENCIAM À CI!
Entendeste?Essas pessoas, que teriam material da CI, não eram membros da associação mas apenas pessoas a quem foi entregue propaganda e que por iniciativa própria se deslocaram ao local onde decorria a manifestação da sindical marxista.
Os meus caros leitores não se espantem se algum comuna continuar sem entender o que já foi explicado várias vezes, o animal comuna está habituado a ouvir repetida até à exaustão qualquer mensagem, é pelo número de vezes que algo é repetido que ganha contornos de veracidade.Essa é também a razão pela qual os seus líderes são frequentemente conhecidos por "camaradas cassetes".
De facto sou muito mais parecido com um marroquino, chinês ou brasileiro, do que convosco.. Não há dúvidas.
Sobre a questão da nacionalidade: como bem reparaste a questão da nacionalidade é "construída" logo artificial, não numa forma biológica porque não é por nascer num sítio específico que adquiro qq caracter biológico.. essas questões têm a ver com o grupo fenotípico ( e não na raça que é um conceito também ultrapassado) em que a minha família poderá estar ligada.. biológicamente iria ser igual se nascesse na Roménia ou nos polos.
E porquê as questões da identidade são redutoras? porque nunca são construídas como base social colectiva.. como bem deves saber toda a institucionalização e materialização da identidade é construída por um grupo, uma facção, um espaço social, que de uma forma dominante com interesses políticos se afirma face a outro grupo. A construção da nacionalidade não surge de uma forma amigável.. nasce com base no enfraquecimento e destruição de outros modelos de nacionalidade do mesmo espaço social..
O processo de construção dos estados nação do século XIX ajuda a esclarecer isto, como por esxemplo no caso da unificação alemã de Bismark. è a diferença entre uma sociedade feudal e aristocrática e uma sociedade moderna e burguesa (N.Elias)
Não existe qq coisa como uma cultura "natural" natural são as pedras,os rios, a reprodução, não relações complexas como as relações sociais e políticas..têm um outro nível de profundidade, são feitas pelas sociedades humanas e não são dadas por uma ordem divina.. ou acreditas nisso.. o movimento revolucionário fascista sempre se afirmou como ateu..
E já agora não me conheces de lado nenhum para saber se pertenço ou não a um partido. Estas questões do nacionalismo não as ouvi de nenhuma conversa de café. Sou licenciado em Sociologia,com especialização na área dos movimentos socias,logo falo de outra maneira ok? Não tenho a verdade, mas espero que não me caracterizes com a freakalhada das ganzas do BE.
Eu sei bem quem são os meus pais e não são nem melhores nem piores que os teus.. a menos que também o teu pai comesse a pretinha e batesse o escravo.. "e depois tiram-nos tudo.. eles não sabem organizar-se"
Em relação à questão da dialéctica Marxista e o Nacionalismo.. De facto não me ouviste falar sobre isto..uma coisa é o apoio e solidadariedade que povos, repito povos, sentem num contexto de opressão imperialista de uma determinada nação e com esses eu estou, outra coisa é o imperialismo russo que prevaleceu em todo o processo da URSS.. Penso até que esta foi uma das principais razões para o colapso, aí tens razão.. o imperialismo sobre povos é algo de destruídor de uma sociedade que se quer justa, progressista e revolucionária (PENSO QUE TODOS QUEREMOS ISTO NÃO?)
e desculpa o português de Camões que tanto defendes..
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«Sobre a questão da nacionalidade: como bem reparaste a questão da nacionalidade é "construída" logo artificial, não numa forma biológica porque não é por nascer num sítio específico que adquiro qq caracter biológico.. essas questões têm a ver com o grupo fenotípico ( e não na raça que é um conceito também ultrapassado) em que a minha família poderá estar ligada.. biológicamente iria ser igual se nascesse na Roménia ou nos polos.»
Meu Deus!Comecemos pelo início, eu não afirmei que a nacionalidade era construída, eu referi-me à identidade e coloquei a palavra construção entre aspas porque foste tu que inicialmente falaste em identidade construída, entendes? A nacionalidade não tem nada de artificial a não ser a nacionalidade enquanto conceito jurídico, a nação entendida nos seus verdadeiros fundamentos é um conceito com um carácter biológico. Ou seja, de facto não é por nasceres num qualquer sítio que adquires características biológicas mas sim por seres descendente de quem és, compreendes a diferença certamente; o que significa que a pertença real à nação se faz verdadeiramente por laços de sangue e não pelo facto de se ter nascido num qualquer território, isso, de facto e como afirmas, não dá a ninguém qualquer característica biológica ou genética.
De forma confusa e pouco esclarecida reportas-te em seguida às questões do fenótipo e afirmas que seria biologicamente a mesma coisa se nascesses nos pólos ou na Roménia porque seria algo dependente do teu “grupo fenotípico”, pois com certeza, porque caso não saibas o teu fenótipo está dependente do genótipo, que é hereditário,logo biológico, compreendes? Por aí se vê até que ponto a herança genética faz parte da definição integral de identidade. Não fazes mais que reforçar o meu ponto. Obviamente que a partir do momento em que a ciência comprovou que existem diferenças genéticas entre os povos que ficou também provada a existência de raças, quer isso te agrade ou não.
«E porquê as questões da identidade são redutoras? porque nunca são construídas como base social colectiva.. como bem deves saber toda a institucionalização e materialização da identidade é construída por um grupo, uma facção, um espaço social, que de uma forma dominante com interesses políticos se afirma face a outro grupo. A construção da nacionalidade não surge de uma forma amigável.. nasce com base no enfraquecimento e destruição de outros modelos de nacionalidade do mesmo espaço social..»
Este excerto é um autêntico paradoxo, primeiro afirmas que a identidade não tem uma base social colectiva,o que só por si seria motivo de gozo entre qualquer grupo de pessoas razoavelmente inteligentes, mas vais mais longe, ao ponto de te contradizeres, afirmando que a identidade está ligada ao conceito de grupo, facção e espaço social,mesmo de conflito grupal, tudo isto são realidades e dinâmicas colectivas caso não te tenhas apercebido...
«O processo de construção dos estados nação do século XIX ajuda a esclarecer isto, como por esxemplo no caso da unificação alemã de Bismark. è a diferença entre uma sociedade feudal e aristocrática e uma sociedade moderna e burguesa »
O caso da unificação de Bismark é a comprovação da importância da ideia de uma identidade colectiva real e orgânica no estabelecimento de uma verdadeira nação, e tanto assim é que não existem na Alemanha tendências separatistas, o que consubstanciou a união de Bismark ao longo do tempo e das inúmeras convulsões que o país atravessou,incluindo o caos de Weimar,foi a existência de uma identidade etno-cultural que surgiu como natural e lógica.
Eu não afirmei que existia uma ordem cultural natural,atenção ao que escreves, eu afirmo que a identidade cultural é uma construção histórica, como é óbvio, o que digo é que a identidade de um povo não se esgota nas questões puramente culturais, é um conglomerado que também implica uma "ordem natural", a étnica, por exemplo.
De facto não te conheço de lado algum e não sei se pertences a um partido, mas foste tu que deste a entender que tens actividade política na área marxista.Eu, porém, não disse que pertencias ao BE e nem me interessa.Quanto a seres licenciado em sociologia, os meus parabéns, estou estarrecido!E é bem verdade que falas de outra maneira... Aliás bem se notou quando desejaste a morte dos meus pais no Campo Pequeno(se possível que se realizasse o espectáculo enquanto comias um "tremocinho", não?).Só para te esclarecer, já que estou nisto e sou paciente, ninguém da minha família esteve em África, muito menos a comer pretinhas e a bater em escravos.
Mais, Sr. Doutor, quando falei em dialéctica marxista num contexto de identidade social referia-me obviamente à focalização que a filosofia política de cariz marxista coloca na existência de uma consciência de classe, logo de identidade social, como deveria resultar óbvio para um sociólogo (e presumo que marxista).Não me referi a nenhum tipo de imperialismo e de forma alguma associei marxismo e nacionalismo; e aliás eu nunca defendi imperialismos.
Quanto à tua conclusão sou obrigado a discordar, não desejo uma sociedade progressista, a palavra por si só não tem qualquer valor, mas desconfio do que entenderás por progressismo(certamente social e de costumes, ou anti-tradicional), já me basta de decadência ocidental,destruição de valores e desmoronamento social, dispenso mais progressismos,obrigado.
Quanto ao português, proponho que o defendamos todos na medida do que pudermos.
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Longe do determinismo histórico do marxismo que reduz o homem ao nada...
estou enganada, ou vc não compreende o marxismo, retire a frase
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