O Grande Oriente Socialista
Neste fim-de-semana decorrem as eleições para o cargo de Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, a mais poderosa ordenação maçónica portuguesa. O Grande Oriente Lusitano é uma organização maçónica irregular, progressista, liberal e tendencialmente laica. As lojas do GOL têm sido historicamente bastante politizadas e pelas características que definem o GOL facilmente se depreende a sua ligação ao Partido Socialista. É uma verdade histórica incontornável que o PS e o GOL mantêm ligações de enorme proximidade. Neste contexto, e estando o país entregue a uma governação socialista, a eleição do Grão-mestre do GOL assume particular importância. Naturalmente que não se fala muito da questão, afinal sempre se trata de uma sociedade secreta e a maior parte das pessoas nem terá conhecimento da força social e política do Grande Oriente Lusitano, mas algo é certo, essa força, essa influência, é enorme.
Alguns episódios recentes lembram-nos das relações e do poder associados ao Grande Oriente Lusitano.
Todos nos lembramos ainda da cerimónia fúnebre de Luís Nunes de Almeida, antigo presidente do Tribunal Constitucional e membro do Grande Oriente Lusitano. A cerimónia realizou-se na Basílica da Estrela para ira do próprio prior da Basílica e de algumas figuras da hierarquia católica; o prior não foi sequer informado do facto e aparentemente interesses mais altos se terão movido para que a própria Igreja católica não tenha podido impedir uma cerimónia maçónica num local sagrado. Na ocasião estiveram presentes lado a lado as mais altas figuras do Estado e alguns destacados nomes da sociedade civil. Luís Nunes de Almeida era filiado no Partido Socialista.
Dois meses depois, no funeral de Fernando Valle, juntaram-se novamente as mais altas figuras da política nacional com membros da maçonaria. No cortejo participaram o maçon Mário Soares, Ferro Rodrigues e José Sócrates. O principal orador na cerimónia foi Almeida Santos, o histórico dirigente socialista ( o tal que acha que é mal pago e que os políticos vivem mais ou menos como mendigos) e destacou-se ainda a presença de Vasco Lourenço, um dos capitães de Abril( por sinal um dos mais parvos, o que olhando para os camaradas é digno de nota).Almeida Santos referiu na altura que Fernando Valle sempre havia sido a sua referência humana e política. Fernando Valle para além de membro do GOL foi fundador do PS e seu presidente honorário.
António Arnaut é o Grão-mestre cessante do Grande Oriente Lusitano e adivinhem…É também ele fundador do Partido Socialista! Por certo alguns acharão que, realmente, a ligação entre as “rosas” e as “acácias” parece por esta altura clara e indesmentível, mas o melhor está guardado para este fim-de-semana. Entre os três candidatos a Grão-mestre do GOL surgem Luís Vaz, António Reis e Carlos Morais Santos. E quem são estes estimáveis cavalheiros? _Perguntarão os mais incautos…
Pois passemos ás apresentações:
Luís Vaz é militante do PS ligado à ala esquerda do Partido, aquela onde se agrupam os antigos marxistas agora reciclados em democratas. No passado nunca falara sobre a sua pertença ao GOL que surge agora confirmada com a candidatura. Pelo seu posicionamento político parece ser o “outsider” nesta corrida…
António Reis foi secretário de Estado da cultura( vejam bem a quem se entrega uma área destas e avaliem a infiltração social e cultural da maçonaria) e é também membro do Partido Socialista. Por fim surge Carlos Morais Santos, antigo maçon que havia concorrido contra António Arnaut e que se propõe aumentar o papel social da maçonaria sob o lema “fraternidade, progresso e contemporaneidade” e também ele filiado no PS.
Ou seja, aqui estão umas eleições que o Partido Socialista vencerá com toda a certeza! A influência ou a força do GOL na sociedade portuguesa não se limita a um antigo presidente do Tribunal Constitucional e a vários parlamentares e políticos, ela alastra a todos os sectores do país, de todo o aparelho público ao mundo empresarial. Abarca magistrados, as forças policiais, forças armadas, professores universitários, grandes gestores, penetra as ordens profissionais, em resumo, é o maior lóbi deste país. Convém no entanto referir que a maçonaria regular também não lhe fica muito atrás e que parece ter a sua boa parte de sociais-democratas.
A situação não é exclusiva de Portugal, lembro que ainda recentemente a Grande Loja de Espanha reconhecia que oito dos actuais ministros socialistas de Zapatero pertenciam à maçonaria. Segundo Ricardo de la Cierva e César Vidal, historiadores e investigadores do fenómeno maçónico, o actual Parlamento Europeu é dominado pela maçonaria e a recente Constituição Europeia terá sido elaborada por essas sociedades secretas. Um facto ressalta como inegável, Giscard d’Estaing é maçon. Para os interessados, leiam a entrevista dada por Ricardo de la Cierva à “La Razón” publicada na “pensabem.net”. Já há bastante tempo que também se fala da tentativa bem sucedida da maçonaria em infiltrar o Vaticano. O fenómeno como se vê é generalizado e coloca estas sociedades secretas nos centros do poder mundial. Em 1994, o então Grão-mestre da Grande Loja de Espanha, Luís Salat, afirmou numa cerimónia maçónica que 90% das pessoas que engendraram a União Europeia e todo o processo de construção subjacente eram maçons. Tomás Sarobe, o sucessor de Salat, confirmou em 1997 que a maioria dos euro-parlamentares eram membros de lojas maçónicas. Tudo isto deve ser analisado à luz do internacionalismo intrínseco da maçonaria que subjuga as lealdades nacionais.
Neste fim-de-semana a questão que se coloca é saber que pergunta colocar; será que a sucessão do socialista Arnaut por um dos outros 3 socialistas marcará o novo rumo do GOL em função da ala do PS que sair vencedora no acto eleitoral maçónico ou será que estas eleições influenciarão os equilíbrios internos do PS em função da ala maçónica que vencer a disputa?
O desafio que se coloca aos nacionalista e que julgo seria bem aproveitado, e com toda a legitimidade, pelo PNR, é o seguinte: Em nome de uma sociedade aberta e transparente não é aceitável a existência de sociedades secretas, ainda mais quando a penetração destas sociedades nos centros de poder é de tal forma flagrante e maciça. Deve ser por isso uma exigência do nacionalismo que em nome dos mais elementares princípios de honestidade cívica sejam publicados todos os nomes dos membros de lojas maçónicas. Não me interessa que grupos de homens decidam brincar aos sinais secretos uns com os outros usando avental, já me interessa como cidadão quando esses grupos escondidos controlam os meios políticos, sociais e económicos e por consequência afectam-me nessa minha condição de cidadão bem como a todos os portugueses. As pessoas têm o direito de saber se o patrão é maçon, se o tipo que conseguiu uma promoção imerecida na empresa é maçon, se o novo administrador de uma qualquer empresa pública sem qualquer currículo para a função é maçon , se o candidato político em quem votam é maçon, etc. É que não falamos de um mero clube de amigos; estamos a tratar de uma poderosa organização internacional cujos tentáculos chegam aos mais altos pólos de decisão mundial( por exemplo a Casa Branca) e cujos membros são criteriosamente escolhidos pelos seus valores e influência pessoal, que estabelecem pactos de secretismo absoluto entre si e de auxílio incondicional nas mais diversas situações. Estas condições são naturalmente favoráveis ao surgimento de abusos escandalosos e ao mais intolerável tráfico de influências. Quem não se lembra do escândalo com a loja P-2 em Itália e a sua associação à máfia? A ligação da loja a assassinatos, tráfico de influências políticas e branqueamento de capitais? Naturalmente as condições de secretismo da maçonaria potenciam este tipo de desvios.
Uma sociedade verdadeiramente democrática não pode pactuar com organizações secretas deste tipo no seu seio; bem sei que não vivemos em democracia plena, é mais a ilusão que outra coisa, mas ainda assim, por uma sociedade mais clara, íntegra, justa, a reivindicação da disponibilização pública dos nomes de todos os maçons parece-me uma luta a ser travada pelo movimento nacionalista, uma reivindicação que ficaria bem ao PNR. Não se pretende impedir ninguém de pertencer ao que seja ou de perseguir a maçonaria, trata-se de defender os interesses superiores da pátria, que é o que compete ao nacionalismo, contribuindo para a clarificação da vida política do país, que bem precisa, por muito que isso desagrade aos militantes do PS ou de quaisquer outros partidos.
Alguns episódios recentes lembram-nos das relações e do poder associados ao Grande Oriente Lusitano.
Todos nos lembramos ainda da cerimónia fúnebre de Luís Nunes de Almeida, antigo presidente do Tribunal Constitucional e membro do Grande Oriente Lusitano. A cerimónia realizou-se na Basílica da Estrela para ira do próprio prior da Basílica e de algumas figuras da hierarquia católica; o prior não foi sequer informado do facto e aparentemente interesses mais altos se terão movido para que a própria Igreja católica não tenha podido impedir uma cerimónia maçónica num local sagrado. Na ocasião estiveram presentes lado a lado as mais altas figuras do Estado e alguns destacados nomes da sociedade civil. Luís Nunes de Almeida era filiado no Partido Socialista.
Dois meses depois, no funeral de Fernando Valle, juntaram-se novamente as mais altas figuras da política nacional com membros da maçonaria. No cortejo participaram o maçon Mário Soares, Ferro Rodrigues e José Sócrates. O principal orador na cerimónia foi Almeida Santos, o histórico dirigente socialista ( o tal que acha que é mal pago e que os políticos vivem mais ou menos como mendigos) e destacou-se ainda a presença de Vasco Lourenço, um dos capitães de Abril( por sinal um dos mais parvos, o que olhando para os camaradas é digno de nota).Almeida Santos referiu na altura que Fernando Valle sempre havia sido a sua referência humana e política. Fernando Valle para além de membro do GOL foi fundador do PS e seu presidente honorário.
António Arnaut é o Grão-mestre cessante do Grande Oriente Lusitano e adivinhem…É também ele fundador do Partido Socialista! Por certo alguns acharão que, realmente, a ligação entre as “rosas” e as “acácias” parece por esta altura clara e indesmentível, mas o melhor está guardado para este fim-de-semana. Entre os três candidatos a Grão-mestre do GOL surgem Luís Vaz, António Reis e Carlos Morais Santos. E quem são estes estimáveis cavalheiros? _Perguntarão os mais incautos…
Pois passemos ás apresentações:
Luís Vaz é militante do PS ligado à ala esquerda do Partido, aquela onde se agrupam os antigos marxistas agora reciclados em democratas. No passado nunca falara sobre a sua pertença ao GOL que surge agora confirmada com a candidatura. Pelo seu posicionamento político parece ser o “outsider” nesta corrida…
António Reis foi secretário de Estado da cultura( vejam bem a quem se entrega uma área destas e avaliem a infiltração social e cultural da maçonaria) e é também membro do Partido Socialista. Por fim surge Carlos Morais Santos, antigo maçon que havia concorrido contra António Arnaut e que se propõe aumentar o papel social da maçonaria sob o lema “fraternidade, progresso e contemporaneidade” e também ele filiado no PS.
Ou seja, aqui estão umas eleições que o Partido Socialista vencerá com toda a certeza! A influência ou a força do GOL na sociedade portuguesa não se limita a um antigo presidente do Tribunal Constitucional e a vários parlamentares e políticos, ela alastra a todos os sectores do país, de todo o aparelho público ao mundo empresarial. Abarca magistrados, as forças policiais, forças armadas, professores universitários, grandes gestores, penetra as ordens profissionais, em resumo, é o maior lóbi deste país. Convém no entanto referir que a maçonaria regular também não lhe fica muito atrás e que parece ter a sua boa parte de sociais-democratas.
A situação não é exclusiva de Portugal, lembro que ainda recentemente a Grande Loja de Espanha reconhecia que oito dos actuais ministros socialistas de Zapatero pertenciam à maçonaria. Segundo Ricardo de la Cierva e César Vidal, historiadores e investigadores do fenómeno maçónico, o actual Parlamento Europeu é dominado pela maçonaria e a recente Constituição Europeia terá sido elaborada por essas sociedades secretas. Um facto ressalta como inegável, Giscard d’Estaing é maçon. Para os interessados, leiam a entrevista dada por Ricardo de la Cierva à “La Razón” publicada na “pensabem.net”. Já há bastante tempo que também se fala da tentativa bem sucedida da maçonaria em infiltrar o Vaticano. O fenómeno como se vê é generalizado e coloca estas sociedades secretas nos centros do poder mundial. Em 1994, o então Grão-mestre da Grande Loja de Espanha, Luís Salat, afirmou numa cerimónia maçónica que 90% das pessoas que engendraram a União Europeia e todo o processo de construção subjacente eram maçons. Tomás Sarobe, o sucessor de Salat, confirmou em 1997 que a maioria dos euro-parlamentares eram membros de lojas maçónicas. Tudo isto deve ser analisado à luz do internacionalismo intrínseco da maçonaria que subjuga as lealdades nacionais.
Neste fim-de-semana a questão que se coloca é saber que pergunta colocar; será que a sucessão do socialista Arnaut por um dos outros 3 socialistas marcará o novo rumo do GOL em função da ala do PS que sair vencedora no acto eleitoral maçónico ou será que estas eleições influenciarão os equilíbrios internos do PS em função da ala maçónica que vencer a disputa?
O desafio que se coloca aos nacionalista e que julgo seria bem aproveitado, e com toda a legitimidade, pelo PNR, é o seguinte: Em nome de uma sociedade aberta e transparente não é aceitável a existência de sociedades secretas, ainda mais quando a penetração destas sociedades nos centros de poder é de tal forma flagrante e maciça. Deve ser por isso uma exigência do nacionalismo que em nome dos mais elementares princípios de honestidade cívica sejam publicados todos os nomes dos membros de lojas maçónicas. Não me interessa que grupos de homens decidam brincar aos sinais secretos uns com os outros usando avental, já me interessa como cidadão quando esses grupos escondidos controlam os meios políticos, sociais e económicos e por consequência afectam-me nessa minha condição de cidadão bem como a todos os portugueses. As pessoas têm o direito de saber se o patrão é maçon, se o tipo que conseguiu uma promoção imerecida na empresa é maçon, se o novo administrador de uma qualquer empresa pública sem qualquer currículo para a função é maçon , se o candidato político em quem votam é maçon, etc. É que não falamos de um mero clube de amigos; estamos a tratar de uma poderosa organização internacional cujos tentáculos chegam aos mais altos pólos de decisão mundial( por exemplo a Casa Branca) e cujos membros são criteriosamente escolhidos pelos seus valores e influência pessoal, que estabelecem pactos de secretismo absoluto entre si e de auxílio incondicional nas mais diversas situações. Estas condições são naturalmente favoráveis ao surgimento de abusos escandalosos e ao mais intolerável tráfico de influências. Quem não se lembra do escândalo com a loja P-2 em Itália e a sua associação à máfia? A ligação da loja a assassinatos, tráfico de influências políticas e branqueamento de capitais? Naturalmente as condições de secretismo da maçonaria potenciam este tipo de desvios.
Uma sociedade verdadeiramente democrática não pode pactuar com organizações secretas deste tipo no seu seio; bem sei que não vivemos em democracia plena, é mais a ilusão que outra coisa, mas ainda assim, por uma sociedade mais clara, íntegra, justa, a reivindicação da disponibilização pública dos nomes de todos os maçons parece-me uma luta a ser travada pelo movimento nacionalista, uma reivindicação que ficaria bem ao PNR. Não se pretende impedir ninguém de pertencer ao que seja ou de perseguir a maçonaria, trata-se de defender os interesses superiores da pátria, que é o que compete ao nacionalismo, contribuindo para a clarificação da vida política do país, que bem precisa, por muito que isso desagrade aos militantes do PS ou de quaisquer outros partidos.
27 Comentários:
Eis-me aqui chegado, por ter encontrado Vocelência numa caixa de comentários em recente postal de “O sexo dos anjos”. Espantado com a vibrante eloquência, oportunidade e nexo dos seus dizeres, não resisti em visitá-lo, procurando aqui um pouco mais sobre o importante assunto, ou quanto mais não fosse, para atestar a qualidade do seu servidor de comentários.
Parabéns! Aqui sim, espaço não falta, e não terá certamente aquela asfixiante limitação de cinco comentários por postal, - como naquela “porcaria”...
A propósito, não quererá ter a gentileza de nos informar sobre o eventual ‘G. O. Social-Democrata’, do G. O. do PCP, CDS-PP etc., ... e já agora do PNR?...
Haja Deus, e muita saúde!
A União europeia não me parece que seja 100% maçonica. Na minha opinião a União Europeia é uma bastarda (se fosse o Alberto joão Jardim diria uma "filha da puta") gerada pelas relações ilícitas dos maçons com a Opus Dei.
A teoria de que 90% dos contrutores da europa é maçon caí pela base devido ao entusiasmo da Igrja Católica, nomeadamente da Opus Dei pela construção europeia.
"A propósito, não quererá ter a gentileza de nos informar sobre o eventual ‘G. O. Social-Democrata’, do G. O. do PCP, CDS-PP etc., ... e já agora do PNR?..."
Ora nem mais! :)
...que las hay, las hay!
Maçons?!
Há muitos..'por aí'...oh yé :P
Eu não uso avental (a não ser para cozinhar)...ao contrário de alguns antepassados meus mais 'mediáticos' :)
Apoiado!
estão fdds nazis do caralho, sabado vão levar nos cornos, já somos 200, ainda por cima não estão cá os vossos seguranças boneheads da hammerskinmerda..vão levar na corneta!!!
antifa reaction
«A propósito, não quererá ter a gentileza de nos informar sobre o eventual ‘G. O. Social-Democrata’, do G. O. do PCP, CDS-PP etc., ... e já agora do PNR?...»
A maçonaria regular tem vários sociais-democratas,porém em Portugal a ordenação maçónica com maior poder é claramente o GOL.O CDS terá com certeza mais ligações à Opus Dei que a ordenações maçónicas. O PNR não tem ligações a lojas maçónicas tanto quanto sei, até pela natureza do próprio partido, o nacionalismo é avesso a organizações desse género.Já sei que me vão dizer que os nazis tinham organizações maçónicas mas isso é um caso aparte, os nazis foram um fenómeno "sui generis" entre o nacionalismo e onde se encontravam vários maluquinhos do ocultismo.
Caro Raio, acha mesmo que se a Opus Dei tivesse algum poder real na construção europeia esta não teria nenhuma referência às raizes cristãs da Europa, ou acha que teria sucedido o caso Buttiglione...
Buiça, sei bem que há muitos por aí, por isso acho que deveria ser publicada uma lista com os nomes em causa, é uma questão de transparência democrática em minha opinião.Quanto aos seus antepassados, deixe lá, veja o meu caso, toda a minha família é de esquerda, degeneraram coitados :)
Obrigado ao J.M.Teles da Silva :)
Quanto ao "antifa", quantas vezes terei de dizer que não sou nazi?Bolas que vocês têm o cérebro pequenino.
Nos cornos também não levarei que não os tenho, isso de cornos é mais convosco.Reuniram 200 esquerdalhos? Só?...
Agradeço a elegância, dispensada. Queira aceitar os meus cumprimentos, anónimos mas não secretos. Um abraço.
(...)e com toda a legitimidade, pelo PNR, é o seguinte: Em nome de uma sociedade aberta e transparente não é aceitável a existência de sociedades secretas(...)
Por outro lado, seria igualmente interessante que algumas das "sociedades secretas" que apoiam este partido - por enquanto compostas apenas por arruaceiros, skins, adolescentes retardados e afins, que se prestam a fazer o "trabalho sujo" do "nacionalismo" -, assim como os seus membros, fossem identificados. Só por aqui pode saber que o PNR jamais se atreverá a tanto. Eles sabem o risco que correm em chamar demasiada atenção para coisas destas.
«A maçonaria regular tem vários sociais-democratas, porém em Portugal a ordenação maçónica com maior poder é claramente o GOL.O CDS terá com certeza mais ligações à Opus Dei que a ordenações maçónicas. O PNR não tem ligações a lojas maçónicas tanto quanto sei, até pela natureza do próprio partido, o nacionalismo é avesso a organizações desse género.»
http://dossiers.publico.pt/dossier.asp?id=1440
Apesar de me parecer lógico uma maior associação CDS – Opus Dei, seria interessante ver clarificado o papel do responsável pelas finanças do partido com a Opus Dei e com determinadas decisões tomadas por órgãos/institutos do Estado que lesam o interesse público.
São diversas a s fontes que indicam um mau estar na maçonaria pela investigação a um dos visados no processo para esclarecer este “caso”. Isto, na minha opinião, serve para reforçar a ideia que existe uma enorme opacidade entre os diversos órgãos do Estado, com poder de influência sobre as tomadas de decisão do Estado.
Ricardo
«...o papel do responsável pelas finanças do partido com a Opus Dei e com determinadas decisões tomadas...»
no lugar de Opus Dei, leia-se a Maçonaria a loja do Grande Oriente Lusitano.
Ricardo
Dia 10 vão levar tanta porrada na tromba.Não sabem o que vos espera.
A humanidade não tem fronteiras!
Quem vai levar nos cornos?
Quem vai levar nos cornos? Os nazionalistas!
a humanidade não tem fronteiras!
Amigo Rebatet,estes gajos de extrema-esquerda são lixados!!
Os ' Bielderbergs e afins ' possuem os seguintes objectivos estratégicos:
1- eliminar/dissolver os Nacionalismos.
2- promover a confusão por todo o lado...
depois...
ficam estabelecidas as condições sociológicas para que apareçam... NOVOS SENHORES FEUDAIS... agora a nível Global.
Nota 1: com o desenvolvimento de novas armas de alta tecnologia...
basta 'meia dúzia' de mercenários muito bem pagos ( no Iraque já existem mercenários pagos a 1000 euros/dia )... para que os ' Bielderbergs e afins ' possam vir a controlar facilmente o Planeta.
Nota 2: à medida que a tecnologia militar evolui... o número de militares ( mercenários ) necessários para controlar uma população... diminui...
CONCLUSÃO: A Esquerda anti-nacionalista é tão somente o IDIOTA ÚTIL ao serviço dos ' Bielderbergs e afins '.
Aguardamos pacientemente o dia em que os antifas aparecam para bater.
rebate voçê é um nazista
Estes filhos da puta anonimos que vem para aqui fazer ameacas deviam ter a coragem de dizer os seus nomes. Mas como sao uns porcos cobardes, so sabem e ameacar. Agora dar a cara, perdao, a tromba isso ja nao fazem!
Estes porcos trotskistas deviam era meterem-se com os Americas para ver o que lhes acontecia!
Saudacoes camarada Rebatet.
Por Portugal!
Anonymuz
«Uma sociedade verdadeiramente democrática não pode pactuar com organizações secretas deste tipo no seu seio; bem sei que não vivemos em democracia plena, é mais a ilusão que outra coisa, mas ainda assim, por uma sociedade mais clara, íntegra, justa, a reivindicação da disponibilização pública dos nomes de todos os maçons parece-me uma luta a ser travada pelo movimento nacionalista, uma reivindicação que ficaria bem ao PNR.»
Também não pode pactuar com a implantação de extensas comunidades de imigrantes, e seus activistas os quais a coberto de uma pretensa amizade histórica entre os povos, agora que lhes convém, apenas contribuem para desintegrar e criar divisões na sociedade Portuguesa.
São exemplo disso os imigrantes e invasores das antigas províncias ultramarinas que se têm aproximado de nós, e fomentam movimentos contrários à coesão nacional, assim como pretensos “irmãos” que receando uma maior consciência nacional contrária aos seus interesses: transformar Portugal definitivamente numa plataforma do terceiro mundo na Europa contribuem unicamente para apodrecer a sociedade Portuguesa.
Ricardo
Exactamente Ricardo!
A Maçonaria praticamente governou Portugal por vários anos com a Dinastia de Bragança,por vária s oportunidades agiu a monarquia de acordo com seus interesses, é sabido que D.Pedro III de Portugal e I do Brasil assim como seu pai eram maçons , por tanto os maçons entregaram o Brasil de mão beijada aos ingleses para fazerem a festa com sus acordos extorcivos.Os maçoms são tão danosos quanto os comunistas.
E ae rebatet beleza?
Então, os duzentos filhasdaputa que iam bater nos nacionalistas, onde estavam?
Talvez escondidos nos bolsos dos trinta chungosos cobardes nojentos que lá apareceram de ferros nas mãos e esterco nos miolos mas que pararam a uma «distância segura»?
Ou, quem sabe, foram à praia de Carcavelos dar apoio moral aos seus irmãos africanos que resolveram vingar o seu passado de escravatura por meio de acções de violência contra os portugueses?...
Ou, com tanta dose de cavalo nas veias, ficaram a manhã inteira no choco?
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¿La logia de Ferraz?
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