sábado, julho 02, 2005

A Nação e o Estado

No nacionalismo existem aqueles que, rejeitando a génese étnica da nação ou não aceitando a sua coincidência de significado com a definição de nação, procuram encontrar no Estado o mecanismo que agregue todas as pessoas que vivam no interior das mesmas fronteiras físicas em torno a um objectivo, uma missão, uma espécie de ideal nacional. Assim, o Estado seria o elemento essencial para fazer cumprir a nação e teria uma qualquer finalidade definida_ a sua razão de existir_ pois seria o Estado a confundir-se com a nação e a procurar dar à nação um propósito. Para estes, a existência de populações etnicamente distintas no seio do Estado (que eles equivalem ou fazem coincidir com o conceito de nação) não constitui problema de maior visto que o Estado, como construção institucional, pode suster pela coerção, pela autoridade, pela burocracia, aquilo que nada tem em comum. A ideia de nação subjacente a este nacionalismo é indissociável da ideia de um Estado omnipresente, que impedirá o desagregar da unidade interna e imporá, numa visão quase messiânica de nação, a sua realização moral subjectiva.

Obviamente que esta concepção nacionalista é necessariamente totalitária, para que não fosse seria necessário que todos os cidadãos e comunidades étnicas eventualmente existentes no interior do Estado partilhassem a mesma ideia de propósito nacional , sucedendo que algumas pessoas pretendessem um caminho diferente ou idealizassem uma sociedade distinta ou que comunidades diferentes não pretendessem conviver, seria sempre necessário ao Estado intervir, impondo a sua autoridade e a sua vontade para a prossecução do seu predeterminado ideal nacional, que é uma construção abstracta e neste caso não emana de uma ordem natural comunitária. Ora como o Estado não é uma entidade autónoma e com vontade própria mas uma construção social, facilmente se conclui que o ideal procurado da nação seria definido de acordo com o que as oligarquias que controlassem o aparelho estatal definissem como sendo o seu próprio ideal em cada momento histórico.

O nacionalismo estaria sempre dependente de quem dispusesse do poder institucional e todos aqueles que se identificassem com a aspiração social vigente, qualquer que fosse, seriam então nacionalistas pois que o nacionalismo seria coincidente com o objectivo societário procurado pelo poder de Estado. Assim, este nacionalismo seria sobretudo um conceito burocrático de base e nunca independente das instituições, precisamente porque o nacionalismo, definido de forma abstracta como um objectivo de certa forma construtivista, com realização prática pelo conceito de Estado, seria sempre coincidente com a concepção nacional dos que detivessem o poder burocrático.

Acontece que Estado e nação não só não são coincidentes como são muitas vezes conceitos antagónicos. O conceito de nação assenta numa base étnica comum, uma nação é uma comunidade que partilha uma língua, uma cultura, uma identidade material (a etnia), uma história comum de luta pela sobrevivência e perpetuação ao longo dos tempos, é uma comunidade que partilha um conjunto de valores que são intuitivos, normas não verbais que resultaram de séculos de identificação e comunhão na luta pela preservação e continuidade da comunidade. Não fazem parte da nação aqueles que apenas falam a mesma língua, ou que apenas professam a mesma religião( muito menos num mundo globalizado), mas aqueles que partilham um processo evolutivo histórico comum e que por isso partilham uma identidade étnica que daí resultou, essa identidade foi construída ao longo da evolução de um povo pela partilha da mesma luta de sobrevivência e perpetuação, aqueles que se deslocaram para o mesmo espaço e aí construíram a sua civilização, aqueles que passaram pelas mesmas lutas, que estiveram sujeitos às mesmas dificuldades, que construíram um código de comportamento similar, foi todo o trajecto histórico comum da comunidade que se materializou nas características de cada grupo étnico, e a etnia é por isso o espelho da história comum de cada comunidade. Esta é, na realidade, a verdadeira definição de nação e é anterior à existência de Estado, não precisa aliás de Estado pois não está dependente de qualquer instituição jurídica, é um sentimento de pertença natural, de identificação histórica.

É por essa razão que o Iraque é um Estado e não uma nação, é por essa razão que no Iraque grupos com trajectos históricos diferentes, pertencentes a etnias distintas, apenas podem ser mantidos debaixo da autoridade de um Estado pela coacção, é por essa razão que a Bélgica é um Estado e não uma nação, se não fosse pela existência de Estado a Bélgica dividir-se-ia em duas, representando duas comunidades com uma história diferente, e é também por essa razão que Israel era uma nação mesmo sem ter um Estado, pois existia esse trajecto comum, esse sentimento de pertença, essa identidade ancestral, é por isso que os Curdos se sentem parte de uma mesma nação mesmo separados por diferentes Estados, partilham uma identidade étnica, a nação funda-se nessa ancestralidade, nessa comunhão, nessa sensação de pertença que está para além de qualquer instituição jurídica e que surge naturalmente. Uma verdadeira nação não necessita de instituições jurídicas que a mantenham unida pois os seus membros sentem-se parte do mesmo legado e pretendem um futuro comum.

Neste caso, quando existe uma nação que pode sobreviver independentemente de um Estado, significa que existe a partilha de uma identidade completa, que abrange a totalidade dos factores que caracterizam uma nação; a língua, a etnia, um código de valores e comportamentos, um percurso histórico. Aqui o nacionalismo não está dependente de qualquer prévia idealização social ou de qualquer ideal espiritual mal definido, ele ganha forma pela vontade de preservar a identidade da comunidade, garantir a sua sobrevivência, e pela vontade de nesse processo melhorar as condições de vida dos seus membros, na exacta medida em que cumpre o seu papel histórico de sempre. Neste contexto, um Estado será o corolário lógico do funcionamento da nação mas um Estado que não tenha como objectivo a preservação e continuidade futura da identidade integral da nação em todos os seus aspectos não poderá representar um ideal nacionalista, independentemente da visão social perseguida.

Os Estados modernos são muitas vezes uma edificação precária, instável, o caso concreto dos países africanos é um bom exemplo; aí, etnias forçadas a viver debaixo de uma mesma bandeira, representando fronteiras artificiais, guerreiam-se constantemente. Isto sucede porque não fazem parte de uma mesma comunidade histórica, esses Estados acabam sempre por redundar na dominação de um grupo sobre outro ou outros, dominará o que detiver o controlo do Estado, mas no seu seio continuarão a existir tensões entre as diferentes etnias, ou seja, entre as diferentes nações, é essa a razão de muitas guerras sem fim no continente africano, países construídos artificialmente pelos povos colonizadores sem atenção ao sentido de pertença dos povos nativos que muitas vezes não desejam conviver debaixo da mesma autoridade.

O drama do Portugal do presente e do futuro é que está em vias de se transformar num Estado com várias nações no seu seio e a História prova a instabilidade destas realidades sociais, é também por isso que no presente contexto os objectivos do Estado não coincidem com os interesses da nação.

43 Comentários:

Blogger acja disse...

Bom prognóstico.Mas acredito que uma grande liderança ou sentimento nacional estimulado consiga de maneira correta e coesa administrar várias naçôes num estado,embora nas tentativas realizadas tenha muitas vezes imperado a estagnação e sublevação de determinada nação por outra, acredito pois que o ideal de Estado enquanto englobador de Nações, etnias e interesses fazendo-lhes junção é válido, o mais positivo possível e raro, acredito q o Estado Novo , assim como toda história do Império Português seja grande mostra disto, não se importava efetivamente a maioria ,de q etnia se era ou donde se era, cerceando-se em volta do ideal de o ser português caracterizado mais primitivamente por ser simplesmente cristão, nas áreas colonizadas e mais tarde no Estado Novo , na fase mais evoluída do conceito de nação e nacionalidade portuguesa compartilhar do sentimento e ideais emanados da autoridade e do seu prestígio ,como diria o própio Salazar.O estado´só é uma nação quando o povo é estimulado para tanto através da aculturização dos valores nacionais e patriótios e as mesmas noções aplicadas às gerações novas atrvés da educação.

10:39 da manhã  
Blogger vs disse...

" Ora como o Estado não é uma entidade autónoma e com vontade própria mas uma construção social, facilmente se conclui que o ideal procurado da nação seria definido de acordo com o que as oligarquias que controlassem o aparelho estatal definissem como sendo o seu próprio ideal em cada momento histórico."

Exactamente.
Infelizmente ainda há muito papalvo que 'endeusa' essa abstracção que é o Estado.
Abstracção essa que, na maioria das vezes, não passa de uma instituição 'empata-fodas', um antro de desperdício, um ninho de víboras.

"Acontece que Estado e nação não só não são coincidentes como são muitas vezes conceitos antagónicos."

Clap, clap, clap!

"Obviamente que esta concepção nacionalista é necessariamente totalitária, para que não fosse seria necessário que todos os cidadãos e comunidades étnicas eventualmente existentes no interior do Estado partilhassem a mesma ideia de propósito nacional..."

Ora nem mais e, como as pessoas realistas e com cérebro sabe, não há sociedades unanimistas, pois somos todos diferentes.
Essa sanha uniformizadora é que é uma 'utopia inexequível'.

"factores que caracterizam uma nação; a língua, a etnia, um código de valores e comportamentos, um percurso histórico."

Correctíssimo.

"Esta é, na realidade, a verdadeira definição de nação e é anterior à existência de Estado, não precisa aliás de Estado pois não está dependente de qualquer instituição jurídica, é um sentimento de pertença natural, de identificação histórica."

BRAVO! BRAVO!
Dê-lhes forte Rebatet :)

nem eu escreveria melhor sobre essa mistificação-pequeno-burguesa-aspirador-de-dinheiro-antro-de-ditadores que é o Estado....


O Rebatet, se continuar assim, vai acabar Libertário :)
o que não é nada mau

1:25 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

é um texto muito importante para a história do tribalismo. De nacionalista tem pouco.

3:09 da tarde  
Blogger Caturo disse...

«No nacionalismo existem aqueles que, rejeitando a génese étnica da nação ou não aceitando a sua coincidência de significado com a definição de nação, procuram encontrar no Estado o mecanismo que agregue todas as pessoas que vivam no interior das mesmas fronteiras físicas em torno a um objectivo, uma missão»

Completamente em cheio.


«Estado omnipresente, que impedirá o desagregar da unidade interna e imporá, numa visão quase messiânica de nação, a sua realização moral subjectiva.

Obviamente que esta concepção nacionalista é necessariamente totalitária,»

Inteiramente no alvo.

O texto é todo ele magnífico, e deve ficar como artigo de ontologia, referência básica de todo o Nacionalismo. Explica com rigor e simplicidade porque é que os patrioteirismos de certos beatos, bem como de certos esquerdistas, são intrinsecamente totalitários.

8:17 da tarde  
Blogger Caturo disse...

«é um texto muito importante para a história do tribalismo. De nacionalista tem pouco.»

O Nacionalismo é precisamente o tribalismo em versão mais alargada. Quem não percebe isso, não sabe o que é Nacionalismo.

8:18 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Formidável texto! Concordo com o camarada Caturo, este texto deve figurar como uma das melhores exposições da diferença entre os nacionalista estatalistas e os nacionalistas identitários, ou entre os nacionalistas na real acepção da palavra e os simplesmente patriotas.
Camarada Rebatet, continua o bom trabalho que tens vindo a desenvolver, és uma mais valia deste nosso meio. Um abraço.

8:58 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

«O Rebatet, se continuar assim, vai acabar Libertário :)»
Parece-me é que o Buiça ainda vai acabar "nazi" ehehehe

Rebatet, recebeste o meu mail?

NC

10:42 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

De facto, mais um texto fabuloso do nosso doutrinador-mor "Rebatet".

11:01 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Só falta dizer uma coisa:

Que uma Nação verdadeira deve aspirar formar um Estado nacional-identitário que a proteja e a preserve. E é justamente isso faz falta em Portugal e em todas as Nações Europeias.

11:07 da tarde  
Blogger Suevo disse...

Para variar gostei bastante deste texto do Rebatet, parabens!
Se formos pelo conceito de nação, então teremos que alterar totalmente as fronteiras já que nunca poderia existir uma fronteira que divide a antiga gallaecia do norte e a do sul, ou seja a actual Galiza e o norte de Portugal, já no tempo da cultura castreja essa divisão etno-cultural era obvia. Nesse sentido a criação de Portugal é na minha opinião um erro historico que perdurou durante seculos.
Acredito que se passe o mesmo no caso do algarve e da andaluzia, mas reconheço que sei pouco sobre a cultura do sul do país.

E até vos digo que no dia em que a Espanha se desmembrar e a Galiza se libertar finalmente do jugo Castelhano muita coisa pode mudar, ainda para mais com a africanização da grande Lisboa só temos dois caminhos, ou expulsamos os imigrantes ou dividimos o pais tentando assim salvar alguma coisa.

Se Tras os montes por exemplo tiver que ser independente para não se africanizar, então não hesitarei em virar "separatista".

Veremos o que o futuro nos reserva!

1:15 da manhã  
Blogger Suevo disse...

Não tenhas tanta certeza, o Imperio Castelhano ruira mais cedo do que julgas.

Quanto ao programa do BNG-Galiza vou aceitar teu repto, mas é obvio que o BNG está longe de ser o meu partido favorito, mas admito que fiquei satisfeito com a participação deles no governo , ainda que com os "xuxialistas". O BNG até pode ter um programa pessimo, MAS e friso o MAS utilizando a palavra que tanto gostas, em termos de real-politik é obvia a razão pela qual "simpatizo" com o BNG.

Saudações, e ve lá se o teu Belem não desce este ano :)

1:25 da manhã  
Blogger vs disse...

ohhh Viriato...

O Rebatet, assim como alguns outros nacionalistas, têm razão em algumas coisas que dizem.
Concordo com algumas, com outras NÃO.

Adesão ao PNR?!

Esqueça, nem ao PNR nem a partido nenhum.
Deus me livre.
De actividade política já me chegou a que tive no passado.
NUNCA MAIS!

3:43 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A OPORTUNIDADE - 1ª PARTE


--- Nacionalistas, PAREM com as Patéticas Lamúrias!!! ( não levam a lado nenhum! )

--- Nacionalistas, PAREM com a Patética Fuga para a Frente!!! ( não leva a lado nenhum! )

--- Nacionalistas, ASSUMAM que a Civilização Europeia é uma ABERRAÇÃO SOCIOLÓGICA: de facto, a MAIORIA dos Europeus não está ( nem nunca esteve!!! ) interessada em construir uma Civilização... mas sim... interessada na CURTIÇÃO:
-> " a vida são dois dias... consequentemente... a vida é para curtir... e quem vier a seguir que feche a porta!..."
( Nota: A MAIORIA dos Europeus ( Parasitagem-Bandalhagem ) só estava à espera duma OPORTUNIDADE... para poder 'dar com os pés' aos Nacionalistas )

NOTA:
--- No Passado a Parasitagem-Bandalhagem Europeia (... a MAIORIA dos Europeus ...) via-se OBRIGADA a dar ' Palmadinhas nas Costas ' aos Nacionalistas... porque as Guerras eram 'corpo-a-corpo'...
Portanto , para além do Factor Numérico ser muito importante... frequentemente, o que decidia as Guerras era a MOTIVAÇÃO com que os Combatentes lutavam!!! Consequentemente, a existência de pessoas dispostas a Lutar pela Sobrevivência da sua Identidade transmitia Segurança à população.
( Uma observação: os Muçulmanos já tinha procurado OCUPAR e DOMINAR a Europa... todavia, foram derrotados em Poitiers em 732 D.C. )

4:14 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A OPORTUNIDADE - 2ª PARTE


--- O desenvolvimento de Armas de Alta Tecnologia ( ex: armas nucleares ) veio provocar uma REVOLUÇÃO SOCIOLÓGICA:
-> as sociedades Europeias deixaram de ter necessidade de 'produzir' homens motivados para Lutar pela Sobrevivência da sua Identidade!!!
--- Ora, ao sentir as 'costas quentes' com as Armas de Alta Tecnologia, a Parasitagem-Bandalhagem Europeia (.. a MAIORIA dos Europeus ...) percebeu que FINALMENTE já podia 'dar com os pés' aos Nacionalistas... e que, FINALMENTE possuía a OPORTUNIDADE para se dedicar à CURTIÇÃO da Gestão Parasita Planetária:
----------> GERIR a entrada de imigrantes ( e de filhos de imigrantes );
----------> GERIR a atribuição da Lei da Nacionalidade a imigrantes ( e filhos de imigrantes );
----------> GOZAR a existência de abundância de mão-de-obra servil...
----------> e ( como a Parasitagem-Bandalhagem na Curtição não procede à renovação demográfica ) GOZAR a existência de alguém que lhes pague as pensões de reforma....

NOTE-SE BEM:
--- Sem Armas de Alta Tecnologia ( isto é, se as Guerras fossem Lutas 'corpo-a-corpo' ) a 'brincadeira' da CURTIÇÃO da Gestão Parasita Planetária terminava rapidamente:
-> depressa surgiria um 'Saddam Hussein Qualquer' a impor uma Guerra de Desgaste Demográfico... e... sem capacidade de Renovação Demográfica, a Parasitagem-Bandalhagem Europeia estava condenada a sucumbir ao fim de uma geração ( nota: se não sucumbisse mais cedo!... )

4:15 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A OPORTUNIDADE - 3ª PARTE


Não à Ditadura da Parasitagem-Bandalhagem na CURTIÇÃO !!!

DIVISÃO DO PAÍS JÁ:

- 50% Competição Global
( nota: neste espaço os adeptos da Competição Global concretizam o Direito de ter o seu espaço no Planeta... );

- 50% Reserva Natural
( nota: neste espaço os Nativos - interessados na Sobrevivência da sua Identidade - concretizam o Direito de ter o SEU espaço no Planeta...).


NOTA1:
---> É INACEITÁVEL a Ditadura da Parasitagem-Bandalhagem na CURTIÇÃO!!! Visto que a Democracia possui um LIMITE:
-> ninguém, através do VOTO ( ou de outra qualquer forma ), possui o Direito de decidir se este ou aquele povo tem ou não tem o Direito de sobreviver!!!!!
( Nota: A Parasitagem-Bandalhagem na CURTIÇÃO possui todo o Direito de o Ser!... No espaço de Competição Global vão poder continuar a realizar a CURTIÇÃO da Gestão Parasita Planetária! )

NOTA2:
1---> Os Povos Nativos são a forma como o Ser Humano evoluiu nas mais variadas regiões do planeta ( os Nativos possuem características físicas... que são a forma como a espécie humana evoluiu nas mais variadas regiões do Planeta ).
2---> O Direito à Sobrevivência dos Povos Nativos deve ser considerado um DIREITO UNIVERSAL!
3---> As pessoas Adeptas da Competição Global de BOA VONTADE ( nota: ao CONTRÁRIO da Parasitagem-Bandalhagem na CURTIÇÃO... ) RECONHECEM que a existência de Povos Nativos no SEU espaço é uma Identidade com muitos milhares de anos... que deve ser RESPEITADA e PRESERVADA!

P.S.
Para mais informações, consultar o blogue do Movimento TOLERANTE ' Planeta Terra SIM! Exploração Agro-Pecuária NÃO!':
http://divisao--50--50.blogspot.com/

4:16 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

--- Já agora uma curiosidade muito interessante:
- A ' Libertação da Mulher ' só foi possível graças às Armas de Alta Tecnologia!!!!!!!!!!!!!!!!

--- Explicando melhor, a Repressão dos Direitos das Mulheres foi inventada para proporcionar uma Vantagem Competitiva!!!!!!!!!!!!!!!

--- Explicando melhor, quando as Guerras eram Lutas 'corpo-a-corpo' o Factor Numérico era Muito Importante!...
Ora uma sociedade que trata-se as mulheres como 'úteros ambulantes' ( ou seja, uma sociedade que Reprimisse os Direitos das Mulheres ) ficava dotada duma Vantagem Competitiva que podia ser Absolutamente Decisiva!!!!!!!!!!!


Movimento TOLERANTE ' Planeta Terra SIM! Exploração Agro-Pecuária NÃO!':
http://divisao--50--50.blogspot.com/

11:28 da tarde  
Blogger acja disse...

Caro amigo Rebatet, já fiz um esclareçimento quanto ao q me alertou sobre o post do Aliança Nacional.Grato pelo interesse.

4:24 da manhã  
Blogger Caturo disse...

Que ridículo.

5:30 da tarde  
Blogger Suevo disse...

Virito eu já conhecia a bandeira :)
Ò Caturo não gostas da bandeira de Tras-os-montes? :)

Obviamente utilizei o exemplo de Tras-os-montes por ser extremo, não é um Tras-os-montes independente que desejo (mesmo assim prefiro um Tras-os -montes independente a um pais africanizado e abrasileirado) mas começo a ver com bons olhos uma união entre o norte e a Galiza.
A Amadora para mim já não é Portugal, e se aquilo é Portugal então eu é que não sou portugues!

6:53 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Os amigos dos imigrantes que fiquem com eles.
Eu vou para uma região aonde me possa sentir ( em parte ) português e ( em parte ) europeu.

7:25 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Caro japmg, entendo o teu asco a zonas como a Amadora, eu bem sei do que falas, porém creio que não podemos falar de independência disto ou daquilo, temos isso sim de incutir em nós próprios e nos outros que ainda é possível recuperar o que é nosso por direito histórico, mas que o deixará de ser, e legitimamente, por inacção dos portugueses acomodaticios. É mister apelar ao espírito de RESISTÊNCIA E RECONQUISTA, só imbuidos desse espírito poderemos vingar.

7:46 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Não adianta sair da Amadora para uma outra região que daqui a uns anos vai ficar igual!

7:55 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

///

--- SEM OFENDER NINGUÉM EM PARTICULAR:
-> os Movimentos Nacionalistas Europeus poderão estar infestados de AGENTES INFILTRADOS... que procuram conduzir os Movimentos Nacionalistas Europeus para uma PATÉTICA FUGA PARA A FRENTE que... irá conduzir ao DESBARATAMENTO TOTAL da Identidade Europeia.

--- Uma Curiosidade: A História Militar está repleta de exemplos de Exércitos que podiam ter a situação mais ou menos controlada... e que... DESBARATARAM TUDO em Patéticas Fugas para a Frente.

///

8:13 da tarde  
Blogger Caturo disse...

O anónimo das 7:55 é que falou bem: de recuo em recuo, ainda acabam na Sibéria, cercados de mulataria por todos os lados e em risco de serem chacinados.

Percebam que não há lugar algum no planeta em que possam ficar a salvo dos universalistas - e os universalistas, devido à sua própria formação, não admitem descansar enquanto o mundo não for todo governado de acordo com a sua versão de humanismo, qualquer que ela seja. E, por isso, mesmo que fujam todos para a belíssima Islândia, mais tarde ou mais cedo vai ser depositado mais um bloco de imigrantes mesmo no bairro onde moram.

Assim, só a guerra (ideológica) é caminho.

8:27 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Estás a dar-me razão:

1-> Precisamos de ter o NOSSO território.
2-> Precisamos de ter uma Defesa Militar.
3-> Precisamos de ter uma Aliança Militar com outros Povos Nativos.

Nota: uma Lógica de Defesa Tribal, do tipo Lógica-Cigana ( uma Lógica de Defesa... que os skinheads querem copiar!?!?!?!?...) não leva a lado nenhum!


Movimento TOLERANTE ' Planeta Terra SIM! Exploração Agro-Pecuária NÃO!':
http://divisao--50--50.blogspot.com/

8:49 da tarde  
Blogger Suevo disse...

Caro Caturo, prefiro acabar na Siberia de recuo em recuo, do que compactuar ou aceitar levianamente a destruição que está a acontecer.
Eu sei que não há lugar algum onde esteja 100% a salvo, no entanto isso não significa que não existam uns lugares bastante piores que outros.
Usando um exemplo caro aos identitarios (corrente com a qual simpatizo bastante) para mim apesar da Amadora estar situada fisicamente na Europa, considero Vladivostock mais europeia que a Amadora, não é de facto fisicamente mas é culturalmente e etnicamente, e isso para mim é o importante!
Discordo totalmente do teu ultimo paragrafo “Assim, só a guerra (ideológica) é caminho.” , porque na minha opinião tu só pela guerra ideológica não vais lá, e mesmo que consigas lá ir demorará demasiado tempo. E repito que mesmo que consigas alcançar o objectivo entendo que devem ser tentados diferentes caminhos alternativos, e os chamados separatismos são um desses caminhos validos, vejamos os casos do Pais Basco, da Flandres,etc. Mesmo na própria Madeira o estatuto de região autónoma pode permitir que o Jardim diga aquilo que diz e faça aquilo que faz, no continente ele já tinha passado à historia. O facto de tu ficares na Amadora, mandares os teus filhos para escolas aprender crioulo (é para lá que caminhamos) não impede que outros racialistas optem por formas alternativas de conquistar o povo!

8:54 da tarde  
Blogger Caturo disse...

Caro Gomes, mas se foges para a Sibéria, estás a pactuar com a conquista do território por parte da escumalha.

É claro que existem lugares muito piores do que outros, mas o princípio de ir retirando e abandonar oficialmente o território, como querem os separatistas, é fazer o jogo da gentalha, facilitando-lhes o caminho.


A Amadora já é África? Olha que não. Pode ser terra semi-ocupada, mas daí a já não ser europeia, vai um passo de gigante.


Discordo totalmente do teu ultimo paragrafo “Assim, só a guerra (ideológica) é caminho.” , porque na minha opinião tu só pela guerra ideológica não vais lá, e mesmo que consigas lá ir demorará demasiado tempo. E repito que mesmo que consigas alcançar o objectivo entendo que devem ser tentados diferentes caminhos alternativos, e os chamados separatismos


E o que é um separatismo, senão uma guerra ideológica?

O essencial e mais importante está e sempre esteve nas ideias. São as ideias que movem os votos e as armas.

E atenção: eu não disse para irem morar para a Amadora. O que eu disse é que não se pode abandonar o território dessa maneira, dando-o por perdido.

9:03 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Sem grande necessidade de tecer mais elogios ao seu texto que, diga-se de passagem, está brilhante, saliento o ponto que mais me tocou:

"o nacionalismo não está dependente de qualquer prévia idealização social ou de qualquer ideal espiritual mal definido, ele ganha forma pela vontade de preservar a identidade da comunidade, garantir a sua sobrevivência, e pela vontade de nesse processo melhorar as condições de vida dos seus membros, na exacta medida em que cumpre o seu papel histórico de sempre"

Pudesse fazer-se chegar esta noção ao espírito de todos e o futuro de Portugal estaria salvaguardado.
Obrigada por este texto.

9:06 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Aos poucos vamos-nos tornar parecidos com sociedades como a americana ou francesa, e quanto mais tempo passar mais dificil sera uma reaccao, a nao ser que as condicoes economicas se degradem tanto que um dia estes "acomodados" acordem!

Mais tarde ou mais cedo nao nos restará nada a nao ser pegar em armas e fazer uma revolucao. Mas para isso necessitamos de dinheiro e do apoio dos corpos militarizados (policia, exercito,...) e de garantir que nao havera potencias estrangeiras a reagir, a ouvir o chamamento do governo "legal" portugues, e num ambito de uma dita "democracia".

Outra alternativa sera a formacao de milicias nacionais secretas, que actuem como os famosos "equadroes" do brasil, mas dadas as dimensoes que o problema esta a tomar, teria de ser algo mesmo muito brutal e rapido!
Mas isto so e possivel com a colaboracao e a vontade do povo!

Eu estou cada vez mais pessimista e penso que acabaremos numa guerra civil!

O que me faz realmente confusao e como e possivel haver tantos traidores entre nos?!
O que se pode fazer quando sao os proprios governantes que nos traiem pelas suas ideias mafiosas e maconicas? Eles e que sao legais!!

A

5:48 da tarde  
Blogger vs disse...

O A. agora deu em humorista.
E de elevada qualidade, note-se.
Pena que absolutamente utópico.

Há muitos 'olhos' a 'olhar'.
Got it?!

;)


nota: não gostava que acabasses com a mesmo sentimento que o Cunhal deve ter sentido ao morrer: absoluta desilusão, cercado por uma sociedade que já não reconhecia ou sequer conseguia analisar.

ACORDA!

6:02 da tarde  
Blogger vs disse...

"...garantir que nao havera potencias estrangeiras a reagir..."

A ficção científica em todo o seu esplendor

6:04 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

///

--- O A. escreveu:
-> " Mais tarde ou mais cedo nao nos restará nada a nao ser pegar em armas e fazer uma revolucao. "

--- A. note o seguinte:
--- Enquanto os Nacionalistas Europeus andam entretidos com uma PATÉTICA 'Guerra Ideológica'... Eles(...) vão ganhando Tempo; exemplos:
-> para os Portugueses é cada vez mais difícil a acesso a armas legais...
-> os imigrantes com armas ilegais são ignorados...
- com a alteração da Lei da Nacionalidade cada vez mais filhos de imigrantes terão acesso às Forças Militares e às Forças Policiais...
--- Quando os Nacionalistas acordarem da sua PATÉTICA Estratégia... estarão COMPLETAMENTE ENCURRALADOS!!!


DIVISÃO DO PAÍS JÁ:

- 50% Competição Global
( nota: neste espaço os adeptos da Competição Global concretizam o Direito de ter o seu espaço no Planeta... );

- 50% Reserva Natural
( nota: neste espaço os Nativos - interessados na Sobrevivência da sua Identidade - concretizam o Direito de ter o SEU espaço no Planeta...).

Movimento TOLERANTE ' Planeta Terra SIM! Exploração Agro-Pecuária NÃO!':
http://divisao--50--50.blogspot.com/


NOTA IMPORTANTE: Não vamos conseguir ganhar esta GUERRA sozinhos!!! É necessário mobilizar Povos Nativos ( de Boa Vontade... ) de TODO o Planeta nesta LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA!!!

///

6:40 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

E como é que se faz a divisão do país? Apresenta-se uma petição ao governo e eles respondem: "Epah, vocês até têm razão, fiquem lá com metado do país!".

NC

9:47 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Ou o JAPMG é completamente passado dos carretos ou entao nao tem a menor noção da realidade.

Ceder um só milímetro do nosso território é intolerável!!!!!!

Você pode FUGIR, como um cobarde, um desistente. Os nacionalistas e identitários ficarão aqui defender o seu legítimo território!

Apoiar o separatismo de regiões ibéricas? É de doidos! Apoiar partidos separatistas como o BNG? Partidos marxistas e trotskistas que apoiam a globalização e a iminvaão? Só um doido sem noção da realidade pode dizer tal coisa!

Crer que o separatismo pode fazer alguma coisa para parar a invasão da Europa? Só um lunático pode dizer semelhante barbaridade! Seria ainda pior! Pequenas regiões independentes têm ainda menos força que os actuais estados-nação para fazer frente à comunidade internacional.

O problema-chave é simplesmente colocar no poder os nacionalistas! Isso sim, é uma luta realista e de futuro. Conquistar o poder. Todos os meios são legítimos!

Em vez de fugir para a Gronelândia, já com um mundo todo mestiço, vamos impedir, desde o início, que a Europa, território sagrado, seja invadido!

Falam como se a geografia não fosse importante... Você, JAPMG, quer dar territórios importantíssimos aos invasores? E depois nós? Os Europeus? Iamos para a gronelândia? Fazer o que? Defendermo-nos com que? Com gelo?

Haja mais CORAGEM e menos fuga e cobardia!

FODASSSE.....

Nem Portugal, Nem Galiza, nem Trás-os-Montes, nem Norte, nem Amadora!

Isto aqui é nosso! Um verdadeiro nacionalista nao foge. Um verdadeiro nacionalista morre pelos seus objectivos, caso tal seja necessário.

10:12 da tarde  
Blogger PlanetaTerra disse...

///

--- NC perguntou como é que se faz a DIVISÃO ( 50% , 50% ); RESPOSTA:


-1º- Deve existir uma FORTE MOBILIZAÇÃO POPULAR - não só em Portugal, mas em VÁRIOS PAÍSES em simultâneo - a exigir a Divisão ( 50% - 50% ).


-2º- Note-se o seguinte: ao observarmos, por um lado, os argumentos dos imigracionistas... e... por outro lado, os argumentos para a Divisão ( nota: ver o blogue divisao--50--50, e outros argumentos que eu já escrevi por aí... ), constatamos que a autoridade moral dos imigracionistas fica COMPLETAMENTE DESBARATADA.


- 3º- Com a AUTORIDADE MORAL COMPLETAMENTE DESBARATADA... e face à iminência duma Guerra Civil... e devido ao facto de não ser um mero problema LOCAL, mas sim GLOBAL - vários Povos Nativos ( de Boa Vontade... ) de TODO o Planeta envolvidos - ... eles IRÃO CEDER!!!


- 4º - Deverão ser nomeadas COMISSÕES PARA SOBREVIVÊNCIA DOS POVOS NATIVOS que, caso a caso ( País a País ), irão definir a Divisão ( 50--50 )... e irão definir o Período de Transição... que poderá ser de várias Décadas...

///

10:38 da tarde  
Blogger Suevo disse...

Eu nem costumo responder a anonimos mas cá vai.

O anonimo não deve saber sequer o significado da palavra estrategia, portanto nem vale a pena gastar o meu teclado a tentar ensinar-te qualquer coisa.

Tu não cedes um milimetro do teu territorio, ok, então porque não estas na Cova da Moura a defender o territorio em vez de estar no computador?

Estas muito preocupado com os marxistas do BNG (que não tem só marxistas, só um louco acredita que existe tão elevada percentagem de marxistas na Galiza) e não estás preocupado com os marxistas do PNR?
O BNG apoia a globalização? LOL é de chorar a rir, mas eu não sou membro do BNG portanto fala mal deles à vontade.

"Crer que o separatismo pode fazer alguma coisa para parar a invasão da Europa? Só um lunático pode dizer semelhante barbaridade! Seria ainda pior! Pequenas regiões independentes têm ainda menos força que os actuais estados-nação para fazer frente à comunidade internacional."
Vai dizer isto a todos os partidos europeus que apoiam entre outros o
Vlaams Belang, sempre podias aprender alguma coisa sobre politica. O João Jardim era dirigente duma organização separatista de "extrema-direita" e graças a isso a Madeira tem apenas meia duzia de africanos, mas claro na tua optica é um louco separatista e cobarde, ele devia defender que o importante é conquistar o poder em Lisboa e até lá limitar-se a lutar nas ruas sem dar um passo atras.

Por um lado dizes que todos os meios são legitimos, por outro dizes que só os loucos apoiam separatismos, mais uma vez demonstras a tua coerencia.

Para mim é indiferente se tu ou qualquer outro me considera ou não verdadeiro nacionalista, não ando aqui para agradar a ninguem.
Quem fala em divisão 50% 50% do pais não sou eu lol

E para quem diz que vai impedir a invasão da Europa desde o principio andas a falhar a 100%, porque o territorio já está a ser invadido à muito.

1:43 da manhã  
Blogger Suevo disse...

Só uma pequena nota, não é de todo minha intenção criticar os nacionalistas que se recusam a ceder um unico milimetro (isso levado à letra implica começar IMEDIATAMENTE uma luta armada).

1:55 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Só para avisar que esse A, aí em cima, não sou eu.
Deve ser um clone
;)

5:52 da manhã  
Blogger vs disse...

Eu vi logo que não eras tu.
Era impossível.
A tua estratégia é diferente....é mais como a minha.
:))

11:29 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Pois,pois...
é mais tipo KKK
;)

4:43 da tarde  
Blogger vs disse...

O A. convertido a uma 'americanice'!!

Arranjas-me um lençol?

8:41 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

best regards, nice info retail security systems http://www.buspar-6.info nikki benz nissan z Gemini doublefaced golf driver Allergic+reaction+to+levaquin tmobile t mobile cell phones no plans http://www.adipex-2.info

8:09 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Estado é uma instituição organizada políticamente em torno de interesses obscuros, socialmente e juridicamente, ocupando um territorio definido por via da força militar, normalmente onde a lei máxima é uma constituição escrita por pessoas com certos interesses particulares, e dirigida por um governo soberano perante ao Estado. O Estado seria basicamente o conjunto dos poderes políticos de uma nação, e suas principais funções são a segurança, desenvolvimento sócio-econômico e o bem estar da sociedade em que convivemos, cabe ao estado proteger seu povo através da seguridade social, também lhe cabe administrar a justiça protegendo os mais fracos contra os mais fortes, tornando a desigualdade (tanto social quanto de forças) meramente iguais, esse seria um estado socialista “Igualdade à todos”. Também identificamos o Estado capitalista como atualmente é o caso do Brasil, talvez um único ditado explique o que é realmente o capitalismo no Brasil “Salve-se quem puder”.
Sabemos que o governo também faz parte do Estado, porque é ele que realiza as missões estatais, e para que sua missão si concretize ele precisaria de funcionários dispostos a administrar o poder do Estado. Cabe ao governo tratar de assuntos tais como saúde e educação.
Um Estado exerce a soberania sobre um território delimitado por fronteiras, guardadas pelas Forças Armadas e com limites precisos; tem uma burocracia administrativa e é organizado em três esferas de poder. No Brasil, denominamos essas três esferas União, estados e municípios ou esfera federal, estadual e municipal. Embora vulgarmente “país” seja usado como sinônimo de “Estado”, essas duas palavras não significam a mesma coisa. O primeiro termo tem uma conotação física; o segundo política. O país é a terra, é uma porção da superfície terrestre. Quando essa, no decorrer da história, passou a ser controlada por um Estado, que exerce a soberania sobre ela, então se transformou em território. É esse território que chamamos de país, ou seja, aquilo que nós vemos, o conjunto formado pelas paisagens naturais e culturais sob o controle do Estado. Agora a palavra nação é sinônimo de etnia, como o caso dos índios, eles são uma nação indígena, eles tem sua própria cultura, seu próprio idioma eles tem uma nação. A palavra povo, no sentido jurídico e político, é sinônimo de conjunto de cidadãos e refere-se à população que habita o território sob jurisdição de um Estado e tem diversos direitos e deveres como civis, políticos, sociais, econômicos e culturais.

6:57 da tarde  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial