Ernst Jünger - Uma Vida
“É rebelde, por conseguinte, alguém que posto pela lei da natureza em relação com a liberdade, se arrasta no tempo a uma revolta contra o automatismo e a uma recusa de admitir a sua consequência ética_ o fatalismo”:
Enst Jünger, “Tratado do Rebelde ou o recurso às Florestas”
Entre estes dois retratos de Ernst Jünger corre toda a História deste século. O primeiro é de Novembro de 1915; o escritor aparece na frente da Flandres, jovem soldado com o equipamento de guerra das tropas de assalto: punhal, granadas de mão, lança-rockets, lâmpada de bolso. O segundo é de 1977, em Wilflingen: livros, relógios de areia, colecções, um velho senhor que viu, que conheceu, que sabe, que escreveu.
Só os olhos são os mesmos: os olhos que viram os crepúsculos da grande Guerra, as lutas dos Freikorps, a revolução alemã, Paris ocupada, o apocalipse na Rússia e nas cidades do Reich. E que, depois, de Oriente a Ocidente, da América à África, por entre drogas, insectos, caçadas subtis, livros, memórias, diários, no ciclo de uma vida quase centenária de rebelde e de pensador, de aventureiro e de homem de letras, têm continuado esses itinerários fascinantes de que podemos, por reflexo e leitura, participar.
Porquê esta referência a Jünger nestes dias da última década, do último século, de contagem decrescente para um fim de milénio, num tempo em que parecem triunfar as ideologias, os sistemas, as receitas de uma certa forma de mercantilismo comunitário e neo-manchesteriano, “burguês”( na acepção de anti-heróico) tão nos antípodas do significado e do pensamento do autor de “ Der Arbeiter”, como o concentracionismo colectivista que se decompõe aos nosso olhos? Que tem este aristocrata subtil, este cavaleiro de Dürer dobrado de moralista do Grande Século, este guerreiro filósofo, este artista da palavra e eremita das florestas, que ver com o mundo das multinacionais da soja ou dos electrodomésticos , dos tecnoburocratas de Bruxelas, dos “desafios japoneses, da predeterminação tecnológica, da morte da política, do fim da História? Que tem para dizer a gerações que vêem a funcionalização crescente, o economismo avassalador, a integração mediática, a degradação da educação, a transformação da cultura em negócio turístico-filantrópico ou político-demagógico?
Nada. E por isso, tudo. Jünger torna-se um símbolo de resistência porque a sua figura e a sua obra se confundem com a aventura mística, mítica e existencial deste século: porque parece não haver mais guerra onde o valor e a coragem individual contem mais que as máquinas e os técnicos; porque não há já sonhos e revoltas, só perspectivas de conjuntura e revoluções programadas. Porque as formas canónicas da banalização jornalística e publicitária vão capturando e matando o imaginário; porque os reinos da quantidade e do automatismo submergem os últimos homens livres, tornando-os resignados, que é uma forma superior de domesticação.
A resistência às formas de uniformização planetária - ontem a utopia igualitária e burocrática da História, hoje a utopia “meritocrática” e liberal do mercado - terá sempre que achar a sua energia nos rebeldes e nos mestres dos rebeldes. Ser um pouco como a colónia dos “livros-vivos” descrita por Ray Bradbury, no final do “Fahrneit 451”: longe dos centros de decisão policiada, constituir formas alternativas de contestação, fazer a escolha do rebelde, o caminho da floresta.
Neste mundo de uniformizações festivas e violências implícitas, os perigos que espreitavam e o medo global do Leste parecem, como por um destes gestos do Deus bíblico ou dos mágicos tradicionais, ter-se sumido: numa euforia de 48 bem sucedido, as multidões da outra Europa celebraram nas praças bordadas por igrejas de Praga a Budapeste, de Leipzig a Sofia, o desaparecimento do medo, da ocupação estrangeira, a esperança de vida nova. Outros seus patrícios, homens religiosos desse mesmo Leste, como o Papa e Soljenitsine, dir-lhes-ão para terem cuidado se esperam que, do Ocidente, venham mais que os bens de consumo e o multipartidarismo, formas também, ao fim e ao cabo, de automatismo. A busca da vida, na sua totalidade espiritual e existencial, estará na redescoberta dos valores comunitários, da nação, da família, do homem, de acordo e harmonia com uma natureza e uma técnica que parecem, por adulteradas, apostadas em negá-los. E a questão do rebelde - e do seu itinerário de resistente nas florestas - será tanto mais actual quanto os novos perigos e os novos deuses não são já os espectros policiais e concentracionários do último meio século, mas os demagogos sorridentes das civilizações do consumo, uma “fatalidade” mais adivinhada por Tocqueville que por Dostoiewsky e que se torna, hoje, o novo desafio.
"Futuro Presente" nº31, Dezembro de 1990
Enst Jünger, “Tratado do Rebelde ou o recurso às Florestas”
Entre estes dois retratos de Ernst Jünger corre toda a História deste século. O primeiro é de Novembro de 1915; o escritor aparece na frente da Flandres, jovem soldado com o equipamento de guerra das tropas de assalto: punhal, granadas de mão, lança-rockets, lâmpada de bolso. O segundo é de 1977, em Wilflingen: livros, relógios de areia, colecções, um velho senhor que viu, que conheceu, que sabe, que escreveu.
Só os olhos são os mesmos: os olhos que viram os crepúsculos da grande Guerra, as lutas dos Freikorps, a revolução alemã, Paris ocupada, o apocalipse na Rússia e nas cidades do Reich. E que, depois, de Oriente a Ocidente, da América à África, por entre drogas, insectos, caçadas subtis, livros, memórias, diários, no ciclo de uma vida quase centenária de rebelde e de pensador, de aventureiro e de homem de letras, têm continuado esses itinerários fascinantes de que podemos, por reflexo e leitura, participar.
Porquê esta referência a Jünger nestes dias da última década, do último século, de contagem decrescente para um fim de milénio, num tempo em que parecem triunfar as ideologias, os sistemas, as receitas de uma certa forma de mercantilismo comunitário e neo-manchesteriano, “burguês”( na acepção de anti-heróico) tão nos antípodas do significado e do pensamento do autor de “ Der Arbeiter”, como o concentracionismo colectivista que se decompõe aos nosso olhos? Que tem este aristocrata subtil, este cavaleiro de Dürer dobrado de moralista do Grande Século, este guerreiro filósofo, este artista da palavra e eremita das florestas, que ver com o mundo das multinacionais da soja ou dos electrodomésticos , dos tecnoburocratas de Bruxelas, dos “desafios japoneses, da predeterminação tecnológica, da morte da política, do fim da História? Que tem para dizer a gerações que vêem a funcionalização crescente, o economismo avassalador, a integração mediática, a degradação da educação, a transformação da cultura em negócio turístico-filantrópico ou político-demagógico?
Nada. E por isso, tudo. Jünger torna-se um símbolo de resistência porque a sua figura e a sua obra se confundem com a aventura mística, mítica e existencial deste século: porque parece não haver mais guerra onde o valor e a coragem individual contem mais que as máquinas e os técnicos; porque não há já sonhos e revoltas, só perspectivas de conjuntura e revoluções programadas. Porque as formas canónicas da banalização jornalística e publicitária vão capturando e matando o imaginário; porque os reinos da quantidade e do automatismo submergem os últimos homens livres, tornando-os resignados, que é uma forma superior de domesticação.
A resistência às formas de uniformização planetária - ontem a utopia igualitária e burocrática da História, hoje a utopia “meritocrática” e liberal do mercado - terá sempre que achar a sua energia nos rebeldes e nos mestres dos rebeldes. Ser um pouco como a colónia dos “livros-vivos” descrita por Ray Bradbury, no final do “Fahrneit 451”: longe dos centros de decisão policiada, constituir formas alternativas de contestação, fazer a escolha do rebelde, o caminho da floresta.
Neste mundo de uniformizações festivas e violências implícitas, os perigos que espreitavam e o medo global do Leste parecem, como por um destes gestos do Deus bíblico ou dos mágicos tradicionais, ter-se sumido: numa euforia de 48 bem sucedido, as multidões da outra Europa celebraram nas praças bordadas por igrejas de Praga a Budapeste, de Leipzig a Sofia, o desaparecimento do medo, da ocupação estrangeira, a esperança de vida nova. Outros seus patrícios, homens religiosos desse mesmo Leste, como o Papa e Soljenitsine, dir-lhes-ão para terem cuidado se esperam que, do Ocidente, venham mais que os bens de consumo e o multipartidarismo, formas também, ao fim e ao cabo, de automatismo. A busca da vida, na sua totalidade espiritual e existencial, estará na redescoberta dos valores comunitários, da nação, da família, do homem, de acordo e harmonia com uma natureza e uma técnica que parecem, por adulteradas, apostadas em negá-los. E a questão do rebelde - e do seu itinerário de resistente nas florestas - será tanto mais actual quanto os novos perigos e os novos deuses não são já os espectros policiais e concentracionários do último meio século, mas os demagogos sorridentes das civilizações do consumo, uma “fatalidade” mais adivinhada por Tocqueville que por Dostoiewsky e que se torna, hoje, o novo desafio.
"Futuro Presente" nº31, Dezembro de 1990
13 Comentários:
Pensava que você não gostava da Futuro Presente.
Mas gosto de Jünger :)
Gracias por reivindicar la figura y obra del mas importante escritor aleman de los ultimos cien anos.
Rafael Castela Santos
Olá, Rabatet e todos
Ainda a propósito do Artigo Sobre Pedofilia ..
Vi, que não mais voltaram a falar do assunto ..
E vi, que nem um link puseram, contra aqueles que tem blogs, a denunciar CASOS CONCRETOS , de pedofilia e espancamentos sistemáticos de crianças Portuguesas ... e que Juizes nada fazem
(devem estar ocupados, a fazer outras coisas .. cada um que pense por si sobre isso )
Mas meus caros :
Sobre Crianças Espancadas, e Violadas, não se fala .. QUANDO ELAS EXISTEM, E SE SABEM QUEM SÃO, E OS PAIS ANDAM DESESPERADOS A VER QUEM FAZ OS AJUDA A SALVAR OS FILHOS
SOBRE ISTO, NÁ0 SE FALA
NEM SE ESTUDA
Sobre pena, de se entrar na "anedota sobre todos os Portugueses , sem excepção " ::: " ELES FALAM, ELES FALAM, MAS NÃO OS VEJO A FAZER NADA "
Pois essa anedota, é sobre todos os portugueses, sem excepção .
Uns falam sem saber
Outros andam a estudar
Outros a pesquisar
E AS CRIANÇAS, ENQUANTO ANDA TUDO " DISTRAÍDO ", POR VEZES COM GRANDES TEORIAS ...
ANDAM A SEREM ESPANCADAS
VIOLADAS
SODOMIZADAS, ETC
TUDO COM LICENÇA DE JUIZES, QUE VIVEM E PODEM FAZER ISTO --- PORQUE NINGUÉM FAZ NADA, PARA QUE ESTES CASOS, SEJAM "PÚBLICOS "
SEJAM EXPOSTOS
Acho que me fiz entender .
Não vale a pena, andarmos a estudar, com grandes teorias (por vezes para o ego ), e deixarmos as crianças na mesma ...
PORRA .. Seriamos tão péssimos, como aqueles que encobriram os casos Joanas, Vanessas, Casas pias (tudo casos em que juizes, e órgãos do estudo português actual - deixou acontecer )
Portanto, deixo aqui uns links , que acho que o mínimo que se pode fazer, é falar deles, e por um link para eles
até destacados, algumas mereciam
Pois alguns, dizem coisas que mais ninguém dizem, e pedem ajuda - PARA CRIANÇAS REAIS, ESPANCADAS VIOLENTAMENTE, VIOLADAS, ETC
SÃO CRIANÇAS .
NÃO TEORIAS
ATÉ DEVIA ESTAR TUDO NA RUA, A AJUDAR ESTES PAIS ,- ESTES CRIANÇAS EM CONCRETO
E PAIS QUE TEM CORAGEM DE DAR O NOME, E TEM PROVAS DA CORRUPÇÃO DE JUIZES .. ALGUNS COM LIGAÇÃO À PEDOFILIA, E MASOQUISMO COM CRIANÇAS .
E NINGUÉM OS AJUDA, SÓ FALAM , FALAM , FALAM
FICAM OS LINKS, PARA POREM , QUEM QUISER DE FACTO, EXPOR A PODRIDÃO DE CRIANÇAS QUE SOFREM , DIA A DIA
" E SE O SEU FILHO , FOSSE ESPANCADO ? QUE ACONTECIA ? CONTINUAVA A SER .. "
BLOG NACIONAL DE CRIANÇAS ESPANCADA, E VIOLADAS EM PORTUGAL - E QUE NINGUÉM FAZ NADA --- ATÉ VER
http://filhoespancado.blogs.sapo.pt/
" Defender a Criança "
CRIANÇAS SOFREU FRACTURA CRANIANA, FOI RAPTADA, ETC ... O QUE PASSOU ESTE PAI, EM TRIBUNAL ... E CRIANÇA CONTINUA EM ALTO RISCO (pouco actualizado, pai está estafado )
http://childdefencept.blogspot.com/
" Abrupto ... mas não tanto "
BLOG SOBRE CORRUPÇÃO , E JUIZES ... AUTOR JÁ FEZ MAIS DE 20 QUEIXAS AO TRIBUNAL, SOBRE UM ESPANCAMENTO DO SEU FILHO DE 3 ANOS -- E OS JUIZES A NADA RESPONDEM .. NEM LIGAM .. (fala também de Juizes no geral )
http://partidaritenao.blogs.sapo.pt/
" PEDOFILIA EM PORTUGAL "
UM PAI, TEVE QUE FUGIR PARA O CANADÁ, PARA O FILHO DEFICIENTE NÃO SER VIOLADO, E MALTRATADO DEPOIS DE MONTES DE QUEIXAS AO TRIBUNAL ..
http://pedofilia.zip.net/
E ISTO, SÃO SÓ BLOGS ... CUJOS PAIS SABEM FAZER, MAL OU BEM
SITE DA ASSOCIAÇÃO 26-4 - HOMENS SEPARADOS DOS FILHOS ( E CRIANÇAS MALTRATADAS )
www.26-4.com
COMEÇOU POR LUTAR PELA FALTA DE DIREITOS DOS HOMENS E FILHOS, EM CASOS DE PODER PATERNAL (DIVÓRCIO ), MAS É HOJE, DEVIDO A TANTAS QUEIXAS, A ÚNICA ASSOCIAÇÃO DE PORTUGAL, QUE AJUDA CRIANÇAS ESPANCADAS E VIOLADAS, COM OS CASOS EM TRIBUNAIS .. JÁ FOI NOTICIA VÁRIAS VEZES , MAS PRECISA DE APOIO HUMANO, POIS ESTES PAIS ESTÃO .. DERREADOS . AGORA, IMAGINA-SE OS FILHOS DELES E DELAS -
ESTES, SÃO OS LINKS PRINCIPAIS ...
Obrigado, pela atenção. E pelos links postos .
Há um filme (Perigo Público) que vai passar no sábado à tarde na Sic que dá uma excelente ideia do que nos espera na globalização/desburocratização se a implementarem.
Quando tivermos o chip no BI ou até debaixo da pele vão poder dar-nos caça como acontece ao Will Smith neste filme.
Lembre-se que já estão a pôr as matrículas no tecto dos taxis e autocarros. Isto fa-los ficar identificáveis através de satélite/Google: gugláveis.
E depois é só dar-nos caça.
Parece-me que a farsa das vigarices dos partidos é só uma manobra de diversão para o nosso verdadeiro problema: sermos escravizados pela "desburocratização".
Agora estão a querer desarmar-nos, nem para a caça teremos armas. Ficaremos uma manada de carneirinhos indefesos enquanto que os lobos (delinquentes) e os cães (militares e para-militares) terão armas para nos darem caça.
A nova lei que regula quer é desarmar as pessoas honestas. Porque os outros vão continuar a usar canhões.
E nós a discutir o sexo dos anjos.
E os supermercados que só vendem comida e bebidas envenenadas.
A comida bio... só os ricos lhe podem chegar.
A água canalizada também envenenada para a tornarem "potável"!
A pasta de dentes, e não só, cheios de flúor, o qual servia para manter mansos os prisioneiros nos campos de concentração nazis e estes irem "bonzinhos" para o matadouro.
Vejam o filme na Sic na tarde de Sábado: Perigo Público com o Will Smith.
Caro Rebatet
Parabéns pelo seu trabalho. E pela qualidade dos comentadores.
Dá gosto.
Gostava de poder vir cá mais vezes.
Vim aqui hoje para vos convidar a ler o meu último post no:
http://csaportugal.blogspot.com
Trata de algo que aparece recorrentemente na maioria dos estudos sobre pedofilia, mas que nós na universidade aprendemos que não existe.
Como "yo no creo en brujas, pero que las hay las hay" andei a perguntar a quem percebe do assunto.
Consegui uma razoável síntese daquela enorme confusão de ideias.
Temos muito com que nos entreter com o assunto. Encontrar a verdade parece-me mesmo muito difícil.
Todavia esta foi a melhor síntese que consegui para enterdermos melhor tantos textos sobre pedofilia e abuso sexual e não só.
Convidando-vos para aparecerem por lá, investigarem os links e comentarem.
Já agora pelo sim pelo não, despeço-me assim:
-Que o, Criador nos abençoe e guie! ;-)
O post esta bastante bom
(como ja e costume) e fala de um grande homem!
Ja agora para complementar o que disse o anonimo!
Ha que entender que a instabilidade e inseguranca, a imigração,etc ... sao tudo esquemas inventados para abrir caminho a criacao de uma nova ditadura na mao do poder politico e economico dito "ocidental"? (ou seja americano(?) mas essencialmente judeu, seja judeu americano seja de bruxelas, ou de qualquer outro financiador de qualquer partido dito "democratico" que concorre por exemplo as eleições em portugal!)
Porque e que os governos "democraticos" dos ditos paises ocidentais estando sob ameaca do crescente islamico, de uma imigracao maciça, etc,..., continuam com a hipocrisia da dita sociedade multiracial e multicultural? Nao persegue os criminosos e apenas fomentam o consumismo para que todos cidadaos se tornem viciados e devedores e assim possam ser controlados!
Mesmo assim nao chega, pois continua a haver resistencia! Ainda ha gente saudavel e heroica!
E julgam que a alternativa sao partidos como o BE (tambem fortemente financiados, nem se sabe bem por quem! Por quem sera? Obviamente os mesmos).
Nao, o BE nao e alternativa, porque o BE tem os mesmos objectivos de destruicao da cultura e da identidade para tornar tudo uma massa escravisada (vejam bem a politica social e de imigracao que o BE defende), controlada por alguns que detem o poder (os dito "eleitos por deus" ou se quiserem os "comissarios do proletariado" ou ate "neo-lberais" ou "socialistas" outro nome qualquer para o mesmo embuste criado por mafiosos cabalisticos ou maçons!)
Ja agora vejam bem que os Louçãs e outros "iluminados" tem sido os mais populistas de todos! Vejam bem o discurso politicamente correcto! Dizem apenas o que os eleitores querem ouvir, e nunca aquilo que realmente pensam! Ja agora nao se esqueçam que ha gente criminosa e assassina (bombistas) que sao dirigentes do BE!
Pensam que a conspiração "mundialista" passa apenas pelo ataque nao provocado ao iraque? Nao! De forma alguma, é um esquema muito mais completo!
Aos responsaveis por isto, tanto lhes faz se o governo se diz de direita ou de esquerda, o que interessa e que o possam corromper e impor o seu esquema mafioso ao qual chamaram "liberdade, "igualdade" e fraternidade", "internacionalista", "mundialista" ou outro nome bonito qualquer!
So ha aqui algumas verdades a tirar: o odio à identidade e à cultura de cada povo! A ganancia e arrogancia de cinicos criminosos mascarados de bem feitores! O mesmo tipo de bem feitores que todos os dias atacam e tentam destruir homens de caracter que tem a coragem de defender os seus!
Querem entender melhor o que se passa aqui? Leiam por exemplo um livro que foi proibido pela nossa grande "democracia" chamado: "Protocolos dos Sabios do Siao"! Mas ha mais! Sao todos proibidos pela nossa querida "democracia"!
Cumprimentos!
Parabéns pela formidável resposta ao pseudo-nacionalista do Blog "Mas O Rei Vai Nu"!
Ps/ falta responder ao "Sexo dos Anjos", nomeadamente sobre a questão europeia e se ser europeísta implica deixar de ser nacionalista. Anseio por ler a tua resposta.
Um abraço.
Peço perdão mas enganei-me ao referir "Sexo dos anjos", pois, na verdade, referia-me ao blog "Santos da Casa".
Todos os nacionalistas e/ou simpatizantes do PNR estão convidados para o jantar-convívio do PNR na próxima sexta-feira. Mais informações em www.pnr.pt
www.fotolog.net/nazi69/
Best regards from NY! Clothing flannel women sweaters and sweatshirts Rhinoplasty windsor canada cleft lip rhinoplasty
This is very interesting site... Jivago 24 k fragrance Full size futon frame and mattress panda antivirus beta trial Baseball club freedom in las vegas zoloft law suit Where can i buy kay unger dresses Buy diazepam medicine online
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial