Competitividade e empreendedorismo
O Fórum Económico Mundial publicou o seu último relatório de competitividade global. O país mais competitivo do mundo continua a ser a Finlândia, um “case study” desde o milagre Nokia, mas bem acompanhado por todos os países escandinavos que surgem, sem excepção, nos primeiros lugares da tabela, com a intromissão dos EUA, Taiwan e Singapura a fazer destoar o quadro. Portugal, surpreendentemente, subiu 2 lugares e encontra-se agora em 22º lugar, 7 posições à frente da Espanha, o que acaba por ser uma boa notícia visto que o nosso poderoso vizinho e inevitável ponto de referência se encontrava à nossa frente no relatório do ano passado.
De salientar que nos primeiros lugares apenas aparece um país da zona euro, precisamente a Finlândia, mais um sinal do efeito das políticas macroeconómicas restritivas sobre os países da moeda única. A Finlândia tem tido uma felicidade que será mais conjuntural que qualquer outra coisa, a política do BCE terá coincidido com os interesses da sua economia.
Os países escandinavos dão assim uma nova bofetada nos arautos da falência do modelo escandinavo, continuam a apresentar cargas fiscais elevadas quando comparadas com os parceiros ocidentais e sistemas de protecção social muito abrangentes e generosos, com o Estado assumindo ainda um papel importante na política de emprego, supostamente tudo aquilo que tornaria um país pouco competitivo segundo a crescente influência da ortodoxia liberal. Apresentam uma gestão orçamental rigorosa, os mais baixos níveis de corrupção, eficiência no sector público e um investimento continuado na qualificação da força laboral, estes são os pontos essenciais no sucesso das economias escandinavas. O sistema fiscal destes países prima pela eficiência e o investimento público é rigoroso e direccionado para a manutenção de elevados níveis de educação e protecção social, para a criação de infra-estruturas de alta qualidade, tudo factores decisivos para a competitividade nacional.
Os EUA aparecem, como habitualmente, bem colocados, num segundo lugar que fica muito a dever à sua capacidade nos domínios da inovação tecnológica, que não é alheia à aptidão crónica de atraírem os melhores investigadores da Europa e Ásia. Contundo, a política orçamental, com défices constantes, e o défice comercial do país deixam espaço para críticas e dúvidas sobre a prestação futura da sua economia. No que toca ao défice comercial os EUA têm um problema especialmente complicado chamado China, é precisamente com este país que registam o maior défice comercial e a desvalorização do dólar de nada lhes serve visto que a moeda chinesa está indexada à sua, impedindo ganhos de competitividade por essa via em relação à potência asiática.
Comparando a situação portuguesa com a dos países mais competitivos podemos constatar que não temos, pelo menos em relação aos escandinavos, uma carga fiscal ou um sector público excessivo, o que temos claramente é um sistema fiscal e um sector público altamente ineficientes. O nosso sistema fiscal é demasiado complexo, pouco transparente e a fiscalização não funciona, a corrupção é uma realidade sempre presente, em claro contraste com o que sucede nos países nórdicos. O nosso sector público está minado pela “partidarite” e pelos lóbis, que se substituem à competência na atribuição de cargos, a corrupção é um problema corrente e a avaliação dos funcionários públicos é uma anedota que não sofrerá qualquer alteração enquanto as chefias não forem devidamente responsabilizadas e o código laboral não permitir o castigo da incompetência. Não existe uma cultura de serviço e dever mas antes, quase exclusivamente, de direitos e compadrios.
Quanto à necessidade de reformar o sistema fiscal creio que será reconhecida por todos, já a posição face ao sector público parece-me encerrar dois caminhos possíveis, rejeitando a ideia de que existam modelos económicos que garantam fórmulas de sucesso, ou se atacam os factores que causam a ineficiência recorrente do sector ou se diminui o peso do sector público livrando a economia de vícios que são em Portugal próprios do Estado. O sucesso do Estado escandinavo assenta numa cultura nacional específica, onde a responsabilidade individual e o sentido de solidariedade nacional se conjugam, pagam muito mas exigem também muito e se exigem dão também o melhor de si, são culturas onde a transparência na vida pública é um dado adquirido. Francamente não creio que seja possível com os partidos de poder que temos, os seus boys e todos os lóbis que em volta deles gravitam, transportar para Portugal esse exemplo, e como tal parece-me que só nos resta a outra alternativa, diminuir o monstro público…
Ao contrário do que se pensa os portugueses não precisam do paternalismo estatal para sobreviverem e para vencerem; os estudos realizados em Portugal revelam uma vontade empreendedora muito superior à verificada noutros países europeus e até nos EUA, a isto não será de certeza alheio o problema de crescimento da economia portuguesa e a consequente incapacidade de criação de emprego, porém é nas horas de necessidade que surgem as oportunidades e esta vontade empreendedora portuguesa deveria ser aproveitada. O empreendedorismo é um factor importante para o crescimento económico mas em Portugal esse desejo, embora significativamente maior do que noutros países, é pouco concretizado, é um empreendedorismo latente, sem a materialização desejada. Para tal contribuem dois factores que entroncam no que foi abordado em cima, por um lado a ineficiência do Estado e por outro lado a importância das políticas de educação para a competitividade económica.
A burocracia excessiva para a criação de empresas e o baixo nível educacional da população, sobretudo nas áreas tecnológicas, são os dois factores decisivos que devem ser debelados na nossa economia para potenciar a vontade empreendedora dos portugueses. A par da simplificação de processos, da desburocratização, nos procedimentos de criação de empresas é necessária não uma reforma educativa mas uma revolução na educação, direccionando os alunos para as áreas científicas e para as tecnologias da informação, as escolas de gestão, por sua vez, precisam de dar especial atenção aos modelos organizacionais cada vez mais flexíveis e descentralizados, valorizando a rapidez de resposta e a capacidade de lidar com a incerteza, estimulando novas abordagens perante os problemas. O sistema de ensino deve premiar a excelência, se necessário for criando turmas avançadas; valorizar os melhores, os mais capazes, é imperativo.
Deixemos os melhores liderar e os restantes ajudar, matemos o igualitarismo que nos destrói, aos mais capazes a condução da nação.
Não sei se a vontade de empreender é fruto meramente das dificuldades económicas do país, não sei se não é mais que uma solução de auto-emprego, mas sei que ela existe e deve ser potenciada, ao contrário do que alguns gostam por vezes de fazer crer, a epopeia dos descobrimentos não foi o resultado de um sentido missionário, de uma vontade de servir a cristandade, não, a epopeia dos descobrimentos foi a vontade de empreender de um país que se encontrava em crise e sem perspectivas no horizonte, foi a necessidade que criou a oportunidade, foi a necessidade que levou ao empreendedorismo dos nossos antepassados, foi o espírito empreendedor que a necessidade criou ou ajudou a criar( porque talvez ele sempre tenha estado presente no nosso glorioso povo) que nos levou ao desenvolvimento técnico e à conquista dos mares e do mundo, aproveitemos essa vontade nesta altura em que o horizonte, uma vez mais, parece nebuloso para a nação, criemos as condições para que os mais empreendedores possam ajudar Portugal.
De salientar que nos primeiros lugares apenas aparece um país da zona euro, precisamente a Finlândia, mais um sinal do efeito das políticas macroeconómicas restritivas sobre os países da moeda única. A Finlândia tem tido uma felicidade que será mais conjuntural que qualquer outra coisa, a política do BCE terá coincidido com os interesses da sua economia.
Os países escandinavos dão assim uma nova bofetada nos arautos da falência do modelo escandinavo, continuam a apresentar cargas fiscais elevadas quando comparadas com os parceiros ocidentais e sistemas de protecção social muito abrangentes e generosos, com o Estado assumindo ainda um papel importante na política de emprego, supostamente tudo aquilo que tornaria um país pouco competitivo segundo a crescente influência da ortodoxia liberal. Apresentam uma gestão orçamental rigorosa, os mais baixos níveis de corrupção, eficiência no sector público e um investimento continuado na qualificação da força laboral, estes são os pontos essenciais no sucesso das economias escandinavas. O sistema fiscal destes países prima pela eficiência e o investimento público é rigoroso e direccionado para a manutenção de elevados níveis de educação e protecção social, para a criação de infra-estruturas de alta qualidade, tudo factores decisivos para a competitividade nacional.
Os EUA aparecem, como habitualmente, bem colocados, num segundo lugar que fica muito a dever à sua capacidade nos domínios da inovação tecnológica, que não é alheia à aptidão crónica de atraírem os melhores investigadores da Europa e Ásia. Contundo, a política orçamental, com défices constantes, e o défice comercial do país deixam espaço para críticas e dúvidas sobre a prestação futura da sua economia. No que toca ao défice comercial os EUA têm um problema especialmente complicado chamado China, é precisamente com este país que registam o maior défice comercial e a desvalorização do dólar de nada lhes serve visto que a moeda chinesa está indexada à sua, impedindo ganhos de competitividade por essa via em relação à potência asiática.
Comparando a situação portuguesa com a dos países mais competitivos podemos constatar que não temos, pelo menos em relação aos escandinavos, uma carga fiscal ou um sector público excessivo, o que temos claramente é um sistema fiscal e um sector público altamente ineficientes. O nosso sistema fiscal é demasiado complexo, pouco transparente e a fiscalização não funciona, a corrupção é uma realidade sempre presente, em claro contraste com o que sucede nos países nórdicos. O nosso sector público está minado pela “partidarite” e pelos lóbis, que se substituem à competência na atribuição de cargos, a corrupção é um problema corrente e a avaliação dos funcionários públicos é uma anedota que não sofrerá qualquer alteração enquanto as chefias não forem devidamente responsabilizadas e o código laboral não permitir o castigo da incompetência. Não existe uma cultura de serviço e dever mas antes, quase exclusivamente, de direitos e compadrios.
Quanto à necessidade de reformar o sistema fiscal creio que será reconhecida por todos, já a posição face ao sector público parece-me encerrar dois caminhos possíveis, rejeitando a ideia de que existam modelos económicos que garantam fórmulas de sucesso, ou se atacam os factores que causam a ineficiência recorrente do sector ou se diminui o peso do sector público livrando a economia de vícios que são em Portugal próprios do Estado. O sucesso do Estado escandinavo assenta numa cultura nacional específica, onde a responsabilidade individual e o sentido de solidariedade nacional se conjugam, pagam muito mas exigem também muito e se exigem dão também o melhor de si, são culturas onde a transparência na vida pública é um dado adquirido. Francamente não creio que seja possível com os partidos de poder que temos, os seus boys e todos os lóbis que em volta deles gravitam, transportar para Portugal esse exemplo, e como tal parece-me que só nos resta a outra alternativa, diminuir o monstro público…
Ao contrário do que se pensa os portugueses não precisam do paternalismo estatal para sobreviverem e para vencerem; os estudos realizados em Portugal revelam uma vontade empreendedora muito superior à verificada noutros países europeus e até nos EUA, a isto não será de certeza alheio o problema de crescimento da economia portuguesa e a consequente incapacidade de criação de emprego, porém é nas horas de necessidade que surgem as oportunidades e esta vontade empreendedora portuguesa deveria ser aproveitada. O empreendedorismo é um factor importante para o crescimento económico mas em Portugal esse desejo, embora significativamente maior do que noutros países, é pouco concretizado, é um empreendedorismo latente, sem a materialização desejada. Para tal contribuem dois factores que entroncam no que foi abordado em cima, por um lado a ineficiência do Estado e por outro lado a importância das políticas de educação para a competitividade económica.
A burocracia excessiva para a criação de empresas e o baixo nível educacional da população, sobretudo nas áreas tecnológicas, são os dois factores decisivos que devem ser debelados na nossa economia para potenciar a vontade empreendedora dos portugueses. A par da simplificação de processos, da desburocratização, nos procedimentos de criação de empresas é necessária não uma reforma educativa mas uma revolução na educação, direccionando os alunos para as áreas científicas e para as tecnologias da informação, as escolas de gestão, por sua vez, precisam de dar especial atenção aos modelos organizacionais cada vez mais flexíveis e descentralizados, valorizando a rapidez de resposta e a capacidade de lidar com a incerteza, estimulando novas abordagens perante os problemas. O sistema de ensino deve premiar a excelência, se necessário for criando turmas avançadas; valorizar os melhores, os mais capazes, é imperativo.
Deixemos os melhores liderar e os restantes ajudar, matemos o igualitarismo que nos destrói, aos mais capazes a condução da nação.
Não sei se a vontade de empreender é fruto meramente das dificuldades económicas do país, não sei se não é mais que uma solução de auto-emprego, mas sei que ela existe e deve ser potenciada, ao contrário do que alguns gostam por vezes de fazer crer, a epopeia dos descobrimentos não foi o resultado de um sentido missionário, de uma vontade de servir a cristandade, não, a epopeia dos descobrimentos foi a vontade de empreender de um país que se encontrava em crise e sem perspectivas no horizonte, foi a necessidade que criou a oportunidade, foi a necessidade que levou ao empreendedorismo dos nossos antepassados, foi o espírito empreendedor que a necessidade criou ou ajudou a criar( porque talvez ele sempre tenha estado presente no nosso glorioso povo) que nos levou ao desenvolvimento técnico e à conquista dos mares e do mundo, aproveitemos essa vontade nesta altura em que o horizonte, uma vez mais, parece nebuloso para a nação, criemos as condições para que os mais empreendedores possam ajudar Portugal.
11 Comentários:
Está na hora de compilar estes artigos e publicar um Livro. Sim, Senhor. Parabéns!
É verdade, os comentários também , hehehe...
Nem sei que lhe diga.
E isto tem juito que se lhe diga.
Comento mais logo.
Mas não escapa :)
Homens com fome diante do mar, arranjaram-se um barco e descobriram o mundo...
Muito bem... Mas e os colhões? Aonde os foram buscar? Foi a fomezinha e a possibilidade de um pedaço de madeira que os atirou ao mar? (Um mar, que não era este charco, mas um abismo.)
É isso, dêem uma gravata e uma educação ao desgraçado, que logo ele vos salva o país. Como de costume o baixo julga poder salvar o alto.
Peço desculpa pela linguagem mas o insulto feito pela ideia reducionista o exigiu.
O comentário anterior é inenarrável.
Mas adiante.
-Concordo com o Rebatet no que diz respeito à promoção da eficiência, da gestão rigorosa (privada e pública).
-Concordo com o Rebatet quando fala da 'partidarite' que nos aflige.
É um facto que outras países conseguiram uma democracia muito mais eficiente e transparente (e verdadeira) que a nossa.
Logo, o problema é nosso e urge ser resolvido.
-O nosso sistema fiscal é, de facto, tremendamente complexo e, juntamente com a burocracia em excesso, um entrave a um melhor país.
Vejo com bom olhos um imposto fixo, igual para todos, um pouco à maneira do que a CDU-CSU de Angela Merkel chegou a propôr.
- Concordo no que diz respeito ao estímulo à criação de empresas e ao empreendedorismo.
A nossa gente é muito mais empreendedora (e inovadora) do que parece.
O que se passa é que lhe 'cortam as asas' e que o Estado lhes veda oportunidades.
-Quanto ao 'modelo escandinavo'...bem...vamos lá ver durante quanto mais tempo o conseguem manter.
Mesmo a médio-prazo afigura-se complicado.
Por norma, o Estado não deve ser interveniente directo na economia.
LER A VISÁO ??
óooo RABATAT
O ARTIGO DA VISÁO, FOI FEITO GRAÇAS AOS BLOGUES A QUE TU NÁO LIGASTE NENHUMA
http://filhoespancado.blogs.sapo.pt/
http://partidaritenao.blogs.sapo.pt/
http://childdefencept.blogspot.com/
http://pedofilia.zip.net/
http://www.26-4.com
GRAÇAS A ASSOCIAÇÁO 26-4
http://www.26-4.com
QUE ANDA Á ANOS (E JÁ DEU MONTES DE ENTREVISTAS SOBRE O ASSUNTO ) A FAZER COM QUE JORNALISTAS, LIGUEM AO ASSUNTO
VISÁO ?
SE TIVESSES PRESTADO ATENÇÁO, AOS PROBLEMAS REAIS - CRIANÇAS REAIS - NÁO PRECISAVAS DE LER A VISÁO
VIAS OS ORIGINAIS, ONDE ELES SE BASEARAM ( E FORAM OS PRIMEIROS, A NÁO DAREM MONTES DE FONTES, ATÉ .. VERGONHOSO, A VISÁO NESSE ASPECTO )
E AS FONTES, SÁO CRIANÇAS, QUE ESTÁO INDENTIFICADAS , E ELES LERAM
E TU E MONTES DE OUTROS, NÁO LIGAM CORNOS
ORA TOMA LÁ AS FONTES ..
E , FAÇO-TE REPARAR, QUE TEM CRIANÇAS REAIS, VIOLADAS, ESPANCADAS, ETC
TEMOS ESTUDOS, SIM, E EXCELENTES .. MAS ACIMA DA MERDA DOS ESTUDOS, ESTÁO AS CRIANÇAS
CARAGO ..
SÁO AS CRIANÇAS, O PRINCIPAL , E ESTÁO A SOFRER
SERÁ QUE TENHO QUE TE BATER, PARA PERCEBERES QUE ISTO NEM É PRECISO ESTUDOS ???
ISTO PARECE UM FILME COMICO-TRÁGICO ..
TU, E OS OUTROS, A VEREM UM ASSALTO A UM BANCO, E A DIZEREM " DEIXA CÁ IR VER OS ESTUDOS QUE EXISTEM SOBRE ISTO " , E OS LADRÓES A FUGIREM TODOS ...
PORRA, HÁ CRIANÇAS A SEREM VIOLADAS, MESMO AO TEU LADO ,,,, E OS VIOLADORES A RIREM-SE, DE GAJOS ESTUDIOSOS COMO TU
E AS CRIANÇAS A SOFREREM
PERCEBES ??
JÁ É TEMPO
esta na net , pedidos de ajuda de pais com crianças espancadas, violadas, etc, e nem um bloguer faz o que quer que seja .
As próprias pessoas (sim, voces ) deixam que elas se passem
ver aqui sites de pedidos de ajuda de pais ,
http://filhoespancado.blogs.sapo.pt/
http://partidaritenao.blogs.sapo.pt/
http://childdefencept.blogspot.com/
http://pedofilia.zip.net/
http://www.26-4.com
ninguem liga
é fantastico
E HORRIVEL
e nada fazem
horrivel..
Bem, o estado dum país reflecte bem a inteligência da sua raça salvo raras excepções de azar histórico, como por ex. a parte Escandinava que pertence à Russia e está longe de ter o nivel dos Escandinavos.
Portugal ta mais que visto que não tem riqueza humana para um dia ser igual aos países Escandinavos. É a realidade, não tenhamos ilusões. Ha que tar consciente da realidade. Os países do Norte sabem gerir, parecem ter maior inteligência a nivel de gestão. Reparem que os países com melhor gestão estatal se situam no norte e a grande maioria das maiores empresas e multinacionais pertencem a nórdicos.
Lá o dinheiro rende e rende, as empresas pagam mais aos empregados, os clientes pagam menos e mesmo assim conseguem ser mais fortes que as empresas Portuguesas que pagam mal aos empregados e em que os clientes têm de pagar muito mais pelo mesmo produto. La o dinheiro rende, por isso ha um grande poder de compra.
Depois também outra coisa, devido à pessima economia e situação do país e incompetência de organização, por vezes perdemos certos valores humanos com potencial pois estudar em Portugal não está ao alcance de todos. Enquanto nos países Escandinavos um jovem não depende dos seus pais para estudar, e além disso recebe ordenado por estudar e consegue viver sozinho a partir dos 18 anos facilmente, em Portugal é o ridiculo, é preciso ter-se pais com um salário médio e que estejam dispostos a fazer um esforço financeiro. Claro que depois perdem-se muitos valores.
Mas uma coisa estou certo, o povo Português não tem inteligência para fazer um país ao nivel Escandinavo. E mais, se fizessem a experiência de substituirem a população da Finlândia toda, vamos supor tiravam os 5 milhões de Finlandeses e arranjavam 5 milhões de Portugueses que TIVESSEM nascido e sido educados na Finlândia a vida toda, estou certo que a economia Finlandesa passado umas gerações ficava muito longe do que era e ficaria ao nivel da Portuguesa ou Espanhola ou talvez um bocado melhor, mas longe da perfeição Finlandesa.
Os portugueses não tem inteligência, e as estatisticas comprovam, maior % de religiosos, enquanto nos países escandinavos o número de Ateus está bem alto e cresce, cresce. Depois a % de votos no partido nacionalista em Portugal é ridicula, 0,3% o que só mostra que o nosso povo é burro e facilmente manipulado e só mudara uma vez mais quando, ou melhor, se os países do Norte mudarem. Sempre foi assim nas revoluções ao longo da História. E muitas outras estatisticas ha, que mostram bem a nossa burrice.
Enfim esta é a realidade, a grande percentagem do nosso povo (mesmo que fizessem a experiência de dar a todos dinheiro e condiões para estudar) não tem inteligência para fazer um país ao nivel dos países Nordicos e mesmo que alguém o faça não conseguiriamos manter por muito tempo.
E sim sou Português, não sou nordico, mas gosto de ver as coisas como elas são por mais duras que sejam.
Mas que comentário tão triste! Então, o que tem o sentimento religioso com a economia? Este tipo envergonha a Direita tradicional, conservadora e Católica!!!
tem a ver k o sentimento religioso é pa burros.
Acreditar numa religião é como acreditar no Pai Natal, não consegues ver isso então tenho pena de ti. És mais um exemplo da miséria que é Portugal
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