Futuro desfocado
A RTP emitiu nesta terça-feira uma reportagem intitulada «Quando a violência vai à escola»; um quadro negro do estado a que chegou este país, da cultura de total desrespeito pela autoridade – resultado prático de anos e anos de labuta ideológica árdua e permanente de marxistas, neo-marxistas e socialistas -, do processo de autêntica substituição populacional que está completado com sucesso em determinadas zonas de Lisboa( algumas das salas de aula mostradas na reportagem aparentavam não ter quaisquer alunos portugueses) e da mais-valia que a diversidade étnica tem trazido à nossa sociedade.
Para mim nada daquilo foi surpreendente e creio que só se espantou com o que ali foi mostrado quem não faz ideia do que é hoje a zona colonizada que foi outrora a capital de Portugal, ou porque vive fora de Lisboa, ou porque, vivendo em Lisboa ou arredores, não costuma andar de transportes públicos, tem os filhos em colégios particulares, vive em condomínios luxuosos, em zonas elitistas, enfim, consegue, de certo modo, por via de uma específica condição social, passar ao lado da realidade quotidiana da insegura e nauseabunda cidade.
Apreciei a preocupação da RTP em assegurar que em momento algum escola, alunos ou docentes pudessem ser identificados, desfocando as imagens da pequena barbárie que ia exibindo; agressões entre alunos, ameaças a professores, por parte dos «jovens» e dos respectivos pais, assaltos, assédio sexual a professoras, tudo o que se possa imaginar. Mas o essencial não pôde esconder, os marginais surgiam, ainda assim, facilmente identificáveis, todos percebemos quem são, são os que todos sabíamos que seriam; as eternas pobres vítimas de discriminação a quem tudo se desculpabiliza, para os quais tudo se justifica pelo chavão do «racismo» ou da «exclusão social» …
Talvez numa próxima oportunidade a RTP possa simplesmente fazer como João César Monteiro na sua obra «Branca de Neve», ecrã completamente negro permitindo apenas ouvir as vozes dos delinquentes. Haveria algo de simbólico nessa ideia do ecrã negro, negro como a mancha que alastra progressivamente por todo o país e que se abate sobre o nosso futuro.
Depois seguiu-se um debate... comecei a fazer zapping, havia acabado de jantar e achei melhor poupar a minha digestão às tretas das opiniões do costume, e de resto não precisava sequer de as ouvir, é por demais óbvio que o problema se resume à «exclusão social» e que a solução é colocar o «Zé Camelo» a sustentar com os seus impostos mais programas de integração, assimilação, inclusão, ou o que lhe decidam chamar, sobretudo não atacar o paradigma sagrado das nossas sociedades, nada de questionar a religião da multiculturalidade, que a nova Inquisição espreita e não perdoa.
Curioso estado o deste Estado, não pára de crescer, não pára de gastar e, no entanto, mostra-se incapaz de cumprir responsabilidades mínimas que lhe são necessariamente exigíveis, como fazer respeitar a autoridade. E mais grave, demitiu-se voluntariamente daquilo que, numa situação normal, ou não estivéssemos nós sob ocupação de forças anti-nacionais, seria uma das suas obrigações essenciais, defender e preservar a identidade da nação.
Para mim nada daquilo foi surpreendente e creio que só se espantou com o que ali foi mostrado quem não faz ideia do que é hoje a zona colonizada que foi outrora a capital de Portugal, ou porque vive fora de Lisboa, ou porque, vivendo em Lisboa ou arredores, não costuma andar de transportes públicos, tem os filhos em colégios particulares, vive em condomínios luxuosos, em zonas elitistas, enfim, consegue, de certo modo, por via de uma específica condição social, passar ao lado da realidade quotidiana da insegura e nauseabunda cidade.
Apreciei a preocupação da RTP em assegurar que em momento algum escola, alunos ou docentes pudessem ser identificados, desfocando as imagens da pequena barbárie que ia exibindo; agressões entre alunos, ameaças a professores, por parte dos «jovens» e dos respectivos pais, assaltos, assédio sexual a professoras, tudo o que se possa imaginar. Mas o essencial não pôde esconder, os marginais surgiam, ainda assim, facilmente identificáveis, todos percebemos quem são, são os que todos sabíamos que seriam; as eternas pobres vítimas de discriminação a quem tudo se desculpabiliza, para os quais tudo se justifica pelo chavão do «racismo» ou da «exclusão social» …
Talvez numa próxima oportunidade a RTP possa simplesmente fazer como João César Monteiro na sua obra «Branca de Neve», ecrã completamente negro permitindo apenas ouvir as vozes dos delinquentes. Haveria algo de simbólico nessa ideia do ecrã negro, negro como a mancha que alastra progressivamente por todo o país e que se abate sobre o nosso futuro.
Depois seguiu-se um debate... comecei a fazer zapping, havia acabado de jantar e achei melhor poupar a minha digestão às tretas das opiniões do costume, e de resto não precisava sequer de as ouvir, é por demais óbvio que o problema se resume à «exclusão social» e que a solução é colocar o «Zé Camelo» a sustentar com os seus impostos mais programas de integração, assimilação, inclusão, ou o que lhe decidam chamar, sobretudo não atacar o paradigma sagrado das nossas sociedades, nada de questionar a religião da multiculturalidade, que a nova Inquisição espreita e não perdoa.
Curioso estado o deste Estado, não pára de crescer, não pára de gastar e, no entanto, mostra-se incapaz de cumprir responsabilidades mínimas que lhe são necessariamente exigíveis, como fazer respeitar a autoridade. E mais grave, demitiu-se voluntariamente daquilo que, numa situação normal, ou não estivéssemos nós sob ocupação de forças anti-nacionais, seria uma das suas obrigações essenciais, defender e preservar a identidade da nação.
11 Comentários:
Amigo Rodrigo, jamais estes politico-caseiros e eurocratas pagos por todos nós, honrarão o Estado SA, vendido por eles a retalho a amigos e afins; outrora Pátria Lusa!
O estado carece de autoridade por uma razão muito simples: falta de ética do governante!
E ainda há quem tenha achado piada às alarvidades que aqueles jovens foram lá dizer..
Aquilo era a sério!!???
Não, não pode ser!!
Pensei que fosse humor negro!
E ainda ninguém rebentou com os cornos daqueles filhos da puta!? E não me refiro aos "jovens", coitadinhos(!), mas aos politiqueiros parasitas que deles se sustentam, se alimentam, progridem em suas usurárias carreiras e por fim liquidam a Pátria.
Legionário
Vi a reportagem mas esta não me distraiu pelo hábito. Continua-me a chocar ver os nossos jovens enxovalhados por alienígenas à nação, aculturando-se muitas vezes num amor a África que nada tem a ver com o que são. Mas choca-me ainda mais ver que é o Estado, que devia num estado nosso proteger os nacionais, quem promove estes fenómenos numa espécie de suicídio alegre da identidade nacional. A RTP teve o mérito de o mostrar. Desfocado ou não, todos vimos quem eram os agressores e os agredidos.
Gonçalo
A realidade nua e crua e a preto e branco...!
O artigo do Rodrigo para variar é excelente, no entanto não posso deixar de comentar a afirmação do Thoth "outrora Pátria Lusa!"
Pelo que vi no perfil o Thoth é do Porto, portanto ou o Thoth é ainda mais etno-masoquista do que aqueles que são visados no artigo, ou então é totalmente desconhecedor da historia e da realidade etno-cultural da região e do povo onde vive.
Chamar a Portugal a "patria lusa" ainda para mais sendo-se originario dos territorios do condado portucalense (que nunca foi lusitano ao longo de toda a historia) é no minimo uma demonstração total de falta de respeito pelos antepassados.
Assisti à reportagem com alguns camaradas e todos podemos confirmar que, apesar do esforço para manter anónima a identidade dos jovens, aqueles alunos não eram da nossa cor...
Crise no ensino português? Mas aqueles alunos nem são portugueses...
Mas que bela porcaria.
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