O povo é quem mais ordena?
No seguimento da violenta onda de criminalidade perpetrada por imigrantes africanos e que parece continuar, muito em particular na linha de Sintra, o Governo português prepara-se para alterar a lei da nacionalidade tornando-a ainda menos criteriosa e facilitando a sua obtenção pelas comunidade imigrantes em Portugal. O presidente da associação Solidariedade Imigrante (existem várias associações deste tipo em Portugal) revelou que em reunião com o grupo parlamentar do PS pediu uma reforma ainda mais alargada à lei de forma a permitir a legalização de todos( leram bem, todos!) os imigrantes que se encontrem no nosso país. Segundo parece, o PS prepara-se também para alargar as medidas de protecção social à imigração, o que implica naturalmente mais um acréscimo de custos para o contribuinte português.
É caso para dizer que depois das suas actuações em Carcavelos, Quarteira ou na linha de Sintra, estes jovens terão a justa recompensa pelo esforço e tenacidade empregues.
O Governo PS envia assim um sinal de que, na realidade, o crime compensa e a chantagem política é eficiente. Quando no futuro reivindicarem algo mais, as comunidades imigrantes saberão que o melhor meio é impor o medo e a desordem social( nem que seja por meio dos seus jovens), pois ao abrigo dos argumentos da exclusão social ou de qualquer protesto de discriminação, não só não serão exemplarmente punidos como serão provavelmente agraciados com qualquer medida política de encontro às suas reivindicações, caso contrário poderão sempre ameaçar que os problemas sociais e a criminalidade aumentarão. É sem dúvida uma forma algo primitiva de «lobby» mas que parece revelar-se eficaz perante um Governo que em vez de optar por uma posição dura, enviando um sinal claro de autoridade, recua e cede a grupos de pressão.
O que o Governo se prepara para fazer é retirar ao direito de nacionalidade qualquer dignidade simbólica mínima que ainda lhe restasse, a nacionalidade na Europa actual já pouco significa em termos institucionais, rebaixada que está a um mero e vulgar procedimento jurídico ao qual qualquer um parece ter relativo acesso,no nosso caso é o achincalhamento completo do legado histórico de Portugal, o desrespeito por quem ergueu a nação à custa do seu sangue, qualquer estrangeiro que por cá aterre arrisca-se agora a tornar-se uma espécie de “português instantâneo”. Enquanto a Irlanda legislou no sentido de que os filhos de imigrantes não pudessem adquirir automaticamente a nacionalidade, protegendo assim a sua identidade ancestral, Portugal segue o caminho inverso e rebaixa ainda mais o significado do “ser português”. Não é necessário demonstrar fidelidade à pátria, prestar serviços de relevo, integração na nação, qualquer tipo de ligação emocional a Portugal, não, basta ter um filho por cá que a descendência será logo "portuguesa de gema" ou então fazer um requerimento e “voilá”…
O que o PS pretende fazer é apenas mais um acto de traição à pátria, mais um a juntar ao seu já extenso espólio nesse campo, nada de propriamente invulgar vindo desse partido. Mas este caso deve trazer à discussão um outro aspecto, que aliás começa a ganhar contornos de recorrência nesta nossa democrática sociedade, que é o completo divórcio entre a vontade do povo e a vontade das cúpulas partidárias. É tempo de reflectir sobre o sistema democrático que temos e até que ponto podemos falar nesta democracia como representativa da vontade popular. Os exemplos recentes dos referendos europeus sobre a Constituição europeia mostraram claramente que esta democracia, dita representativa, é cada vez menos representativa das populações e mais representativa de «lobbies» e interesses politico-partidários absolutamente indiferentes à vontade dos povos. Tivesse o texto constitucional sido votado nos parlamentos francês e holandês e teria sido ratificado com larga maioria e o beneplácito dos principais partidos, no entanto, posto à consideração das populações foi claramente rejeitado, isto foi uma demonstração inequívoca de que não está realmente representada no poder parlamentar a vontade popular.”Eles” governam para si e entre si.
O caso da proposta de alteração da lei de interrupção voluntária da gravidez em Portugal foi um outro exemplo, se à altura tivesse sido votada no parlamento teria provavelmente sido ratificada, quando a população foi chamada em referendo a dizer de sua justiça chumbou-a. Esta proposta de alteração da lei da nacionalidade revela contornos idênticos, o PS quer fazer passar uma lei que vai contra a vontade conhecida da larga maioria da população portuguesa, as sondagens têm mostrado uma e outra vez que a maioria dos portugueses não concorda com a política de imigração corrente, não aceita a entrada de mais estrangeiros, que a maioria correlaciona o aumento da criminalidade à imigração; o que o PS pretende fazer é de forma sub-reptícia fazer passar legislação que se traduz na prática por legitimar essa imigração escondendo-a sob uma capa jurídica, permitir a fixação de mais estrangeiros tornando-os cidadãos nacionais e portanto impossibilitando a sua expulsão e encorajando ainda, pela permissividade da lei, a vinda de mais vagas imigratórias. É a negação completa da vontade dos portugueses, é uma demonstração não de autismo político mas de verdadeiro menosprezo pela opinião do povo, de desdém, diria até que ganha traços de zombaria, são os donos do país que mandam e desmandam como bem entendem, o povo, esse não conta, serve apenas para pagar impostos e para ir de quando em vez às urnas brincar às democracias e legitimar o poder supremo dos donos, para que depois estes se possam arvorar em grandes democratas e exibir a procuração que o povo lhes passou.
É urgente reformar o sistema político português facilitando a utilização de mecanismos de democracia directa, como os referendos, mecanismos que devem ser utilizados com mais frequência, sobretudo quando está em causa a ideia de nação ou soberania do país( e é esse o caso real da imigração) ou questões de valores fundamentais na sociedade portuguesa. Esta reforma deveria em boa verdade ser acompanhada por uma verdadeira descentralização da decisão política para níveis locais, sejam municipais ou quaisquer outros que se definam, de forma a que os cidadãos possam também, quando necessário e desejável, pronunciar-se sobre questões que afectam o seu quotidiano e o da sua comunidade. Isto contribuiria para uma clarificação da vida política, para o combate à corrupção, para o desmantelar de «lobbies» que actuam perniciosamente num sector público altamente “partidarizado”, gigantesco, centralizado e que são muitas vezes responsáveis por decisões políticas contrárias ao melhor interesse dos cidadãos ou à sua vontade expressa. Permitiria dar voz à sociedade civil e quebrar o monopólio político de uma partidocracia que actua em proveito próprio e é indiferente ao país real, possibilitando a acção política de sectores da sociedade que estão excluídos das cúpulas partidárias e das suas agendas particulares e tampouco se revêem na actuação ou objectivos destas. Não será por acaso que praticamente metade da população é abstencionista, a sensação de impotência, de falta de representatividade real neste quadro democrático, afasta as pessoas da decisão pública.
No Estado Novo vivia-se em ditadura, o povo não tinha voz queixavam-se, fez-se uma revolução e esta teve as suas contingências mais ou menos burlescas. Um episódio sempre associado à revolução de Abril, a música «Grândola Vila Morena» tem uma passagem que diz :”O povo é quem mais ordena”, e não consigo deixar de ver a ironia da situação, a revolução democrática feita para que o povo pudesse “ordenar”, descambou num sistema político onde o povo não ordena nada. A revolução democrática trouxe na realidade a substituição de uma elite política distante da população por uma oligarquia partidária igualmente afastada do povo, e é uma oligarquia no pior sentido da palavra, no sentido que os gregos da antiguidade lhe atribuíram: uma forma corrompida de aristocracia; se na aristocracia os gregos viam o governo dos melhores, esta democracia que temos é literalmente uma oligarquia, o poder está continuamente concentrado nas mãos de uma minoria e é uma minoria de medíocres.
A questão da imigração e da lei de nacionalidade é apenas mais um caso a provar que a voz do povo não tem importância e nem se pretende realmente que tenha. Obviamente que um governo não pode consultar o povo sempre que pretende tomar uma decisão, mas neste caso não falamos de uma questão de mera decisão política banal ou de uma decisão a exigir competências técnicas exclusivas ou de um qualquer acto de gestão governamental vulgar, falamos de um assunto que afecta irremediavelmente a ideia de nação na sua essência, a sua herança, a sua continuidade, o seu fundamento, falamos da “portucalidade”, falamos de valores, é a existência da pátria como a conhecemos que está fatalmente em jogo…mas depois, reflectindo, o que significa para esta gente a palavra pátria?
É caso para dizer que depois das suas actuações em Carcavelos, Quarteira ou na linha de Sintra, estes jovens terão a justa recompensa pelo esforço e tenacidade empregues.
O Governo PS envia assim um sinal de que, na realidade, o crime compensa e a chantagem política é eficiente. Quando no futuro reivindicarem algo mais, as comunidades imigrantes saberão que o melhor meio é impor o medo e a desordem social( nem que seja por meio dos seus jovens), pois ao abrigo dos argumentos da exclusão social ou de qualquer protesto de discriminação, não só não serão exemplarmente punidos como serão provavelmente agraciados com qualquer medida política de encontro às suas reivindicações, caso contrário poderão sempre ameaçar que os problemas sociais e a criminalidade aumentarão. É sem dúvida uma forma algo primitiva de «lobby» mas que parece revelar-se eficaz perante um Governo que em vez de optar por uma posição dura, enviando um sinal claro de autoridade, recua e cede a grupos de pressão.
O que o Governo se prepara para fazer é retirar ao direito de nacionalidade qualquer dignidade simbólica mínima que ainda lhe restasse, a nacionalidade na Europa actual já pouco significa em termos institucionais, rebaixada que está a um mero e vulgar procedimento jurídico ao qual qualquer um parece ter relativo acesso,no nosso caso é o achincalhamento completo do legado histórico de Portugal, o desrespeito por quem ergueu a nação à custa do seu sangue, qualquer estrangeiro que por cá aterre arrisca-se agora a tornar-se uma espécie de “português instantâneo”. Enquanto a Irlanda legislou no sentido de que os filhos de imigrantes não pudessem adquirir automaticamente a nacionalidade, protegendo assim a sua identidade ancestral, Portugal segue o caminho inverso e rebaixa ainda mais o significado do “ser português”. Não é necessário demonstrar fidelidade à pátria, prestar serviços de relevo, integração na nação, qualquer tipo de ligação emocional a Portugal, não, basta ter um filho por cá que a descendência será logo "portuguesa de gema" ou então fazer um requerimento e “voilá”…
O que o PS pretende fazer é apenas mais um acto de traição à pátria, mais um a juntar ao seu já extenso espólio nesse campo, nada de propriamente invulgar vindo desse partido. Mas este caso deve trazer à discussão um outro aspecto, que aliás começa a ganhar contornos de recorrência nesta nossa democrática sociedade, que é o completo divórcio entre a vontade do povo e a vontade das cúpulas partidárias. É tempo de reflectir sobre o sistema democrático que temos e até que ponto podemos falar nesta democracia como representativa da vontade popular. Os exemplos recentes dos referendos europeus sobre a Constituição europeia mostraram claramente que esta democracia, dita representativa, é cada vez menos representativa das populações e mais representativa de «lobbies» e interesses politico-partidários absolutamente indiferentes à vontade dos povos. Tivesse o texto constitucional sido votado nos parlamentos francês e holandês e teria sido ratificado com larga maioria e o beneplácito dos principais partidos, no entanto, posto à consideração das populações foi claramente rejeitado, isto foi uma demonstração inequívoca de que não está realmente representada no poder parlamentar a vontade popular.”Eles” governam para si e entre si.
O caso da proposta de alteração da lei de interrupção voluntária da gravidez em Portugal foi um outro exemplo, se à altura tivesse sido votada no parlamento teria provavelmente sido ratificada, quando a população foi chamada em referendo a dizer de sua justiça chumbou-a. Esta proposta de alteração da lei da nacionalidade revela contornos idênticos, o PS quer fazer passar uma lei que vai contra a vontade conhecida da larga maioria da população portuguesa, as sondagens têm mostrado uma e outra vez que a maioria dos portugueses não concorda com a política de imigração corrente, não aceita a entrada de mais estrangeiros, que a maioria correlaciona o aumento da criminalidade à imigração; o que o PS pretende fazer é de forma sub-reptícia fazer passar legislação que se traduz na prática por legitimar essa imigração escondendo-a sob uma capa jurídica, permitir a fixação de mais estrangeiros tornando-os cidadãos nacionais e portanto impossibilitando a sua expulsão e encorajando ainda, pela permissividade da lei, a vinda de mais vagas imigratórias. É a negação completa da vontade dos portugueses, é uma demonstração não de autismo político mas de verdadeiro menosprezo pela opinião do povo, de desdém, diria até que ganha traços de zombaria, são os donos do país que mandam e desmandam como bem entendem, o povo, esse não conta, serve apenas para pagar impostos e para ir de quando em vez às urnas brincar às democracias e legitimar o poder supremo dos donos, para que depois estes se possam arvorar em grandes democratas e exibir a procuração que o povo lhes passou.
É urgente reformar o sistema político português facilitando a utilização de mecanismos de democracia directa, como os referendos, mecanismos que devem ser utilizados com mais frequência, sobretudo quando está em causa a ideia de nação ou soberania do país( e é esse o caso real da imigração) ou questões de valores fundamentais na sociedade portuguesa. Esta reforma deveria em boa verdade ser acompanhada por uma verdadeira descentralização da decisão política para níveis locais, sejam municipais ou quaisquer outros que se definam, de forma a que os cidadãos possam também, quando necessário e desejável, pronunciar-se sobre questões que afectam o seu quotidiano e o da sua comunidade. Isto contribuiria para uma clarificação da vida política, para o combate à corrupção, para o desmantelar de «lobbies» que actuam perniciosamente num sector público altamente “partidarizado”, gigantesco, centralizado e que são muitas vezes responsáveis por decisões políticas contrárias ao melhor interesse dos cidadãos ou à sua vontade expressa. Permitiria dar voz à sociedade civil e quebrar o monopólio político de uma partidocracia que actua em proveito próprio e é indiferente ao país real, possibilitando a acção política de sectores da sociedade que estão excluídos das cúpulas partidárias e das suas agendas particulares e tampouco se revêem na actuação ou objectivos destas. Não será por acaso que praticamente metade da população é abstencionista, a sensação de impotência, de falta de representatividade real neste quadro democrático, afasta as pessoas da decisão pública.
No Estado Novo vivia-se em ditadura, o povo não tinha voz queixavam-se, fez-se uma revolução e esta teve as suas contingências mais ou menos burlescas. Um episódio sempre associado à revolução de Abril, a música «Grândola Vila Morena» tem uma passagem que diz :”O povo é quem mais ordena”, e não consigo deixar de ver a ironia da situação, a revolução democrática feita para que o povo pudesse “ordenar”, descambou num sistema político onde o povo não ordena nada. A revolução democrática trouxe na realidade a substituição de uma elite política distante da população por uma oligarquia partidária igualmente afastada do povo, e é uma oligarquia no pior sentido da palavra, no sentido que os gregos da antiguidade lhe atribuíram: uma forma corrompida de aristocracia; se na aristocracia os gregos viam o governo dos melhores, esta democracia que temos é literalmente uma oligarquia, o poder está continuamente concentrado nas mãos de uma minoria e é uma minoria de medíocres.
A questão da imigração e da lei de nacionalidade é apenas mais um caso a provar que a voz do povo não tem importância e nem se pretende realmente que tenha. Obviamente que um governo não pode consultar o povo sempre que pretende tomar uma decisão, mas neste caso não falamos de uma questão de mera decisão política banal ou de uma decisão a exigir competências técnicas exclusivas ou de um qualquer acto de gestão governamental vulgar, falamos de um assunto que afecta irremediavelmente a ideia de nação na sua essência, a sua herança, a sua continuidade, o seu fundamento, falamos da “portucalidade”, falamos de valores, é a existência da pátria como a conhecemos que está fatalmente em jogo…mas depois, reflectindo, o que significa para esta gente a palavra pátria?
57 Comentários:
Texto notável, caro Rebatet.
Rebatrt, como dizia Brecht, se o povo não serve os desígnios(neste caso dos plutocratas traidores), então muda-se de povo. A mudança da lei da nacinalidade inscreve-se no processo etnocida da plutocracia mundial, que pretende estabelecer uma cultura única e um só povo à escala planetária, com os mesmos gostos. Ou seja produtores-consumidores-eleitores (este último para dar a ilusão de que o povo é que mais ordena).
Saudações identitárias!
Brilhante.
Subscrevo integralmente.
nota:Folgo em ver que concorda com o 'Programa de Acção' que apresentei no meu blog ;)
Com que então os filhos da pretalhada não obtinham imediatamente a nacionalidade portuguesa, hein? Lendo sites "nacionalistas", ficava-se com a ideia de que sim, e que era urgente mudar a lei da nacionalidade!!! Ela agora será mudada, mas afinal estava tudo ao contrário! Tem de esclarecer isto melhor ao seu público alvo (os adolescentes "fachô"), e se possível escrever textos com menos de quatro parágrafos - é que eles não conseguem ler isto tudo, ficam com dor de cabeça. A síntese é também uma arte e, para um "nacionalista", a única forma de ser ouvido...
Já viram a triste figura que os Polícias fizeram hoje?...
É mais uma prova de que a 'Fuga para a Frente' não vai levar a lado algum!!!
http://divisao--50--50.blogspot.com/
Ouvi agora mesmo na rádio : em Itália também estão a acontecer problemas com os imigrantes - 2 violações e destruição de propriedade (um bar). O incidente já provocou comentários quer da parte de extrema direita, como do governo.
Oh NG pelos vistos quem tem problemas de baixo QI é você. Nós nunca dissemos que a atribuição de nacionalidade portuguesa era automática. Se alguém o disse estava mal informado, como certamente também há gente mal informada no covil comunista malcheiroso de onde você saiu. O que sempre dissemos é que esta mistura de Lei de Sangue com Lei de Solo actualmente em vigor não era, a nosso ver, suficientemente restritiva. Por isso veja lá se aprende a ler ou se consulta sites nacionalistas de referência.
Obrigado FG :)
«se o povo não serve os desígnios(neste caso dos plutocratas traidores), então muda-se de povo»
Esta citação foi certeira joão!
Nelson, concordo com uma boa parte do seu programa,de memória discordo da sua proposta para a imposição de impostos proporcionais e mantenho reservas em relação às reformas da Segurança Social, sendo certo que algo tem de ser feito, quando se fala de privatizações nessa área é preciso estudar bem a questão, ocorre-me logo o desastre que sucedeu com a falência da Enron.
ng, a actual lei já é demasiado permissiva permitindo que os descendentes de estrangeiros adquiram a nacionalidade portuguesa se os pais residirem legalmente em Portugal há 6 anos, para os imigrantes dos PALOP,ou 10 anos para os restantes.
Mas na verdade qualquer imigrante cumprindo uns poucos requisitos formais consegue já obter a nacionalidade portuguesa com relativa facilidade.
A lei portuguesa actual é extremamente permissiva, a roçar o abandalhamento, e com esta nova legislação será um completo desleixo, uma espécie de "sirva-se quem quiser".
Muito bom. Conforme escrevi recentemente no meu bloge, e posteriormente na caixa de comentários do do Pedro Guedes, a alteração da Lei da Nacionalidade, nos termos em que o Governo a está propondo, é absolutamente irresponsável e imoral, transformando a cidadania portuguesa num mero pavilhão de conveniência e os portugueses em estrangeiros na sua própria terra. Para além de obedecerem às ordens superiores provenientes de quem na penumbra decreta a chuva e o bom tempo, com tal medida os partidos a esquerda e a extrema-esquerda visam ampliar a sua base eleitoral de apoio e perpetuar-se no poder.
JSarto
Magnífico texto. Denuncia certeiramente a abjecta canalhice da escumalha governativa, bem como a tibieza reinante de quem pretende «dialogar» com alienígenas com comportamentos terroristas.
O João M. completou em cheio, conforme disse o Rebatet: é esse o objectivo último dos imigracionistas - criar uma nova população, mais obediente, porque devendo a sua existência (isto é, a mistura) precisamente aos seus governantes.
Saliento o nojo que inspira a escumalha imigracionista e adepta do direito de solo: primeiro, dão nacionalidade aos alienígenas nascidos em solo nacional, e depois, quando se diz que esses alienígenas são estrangeiros, a escumalha diz «Não, não, são portugueses, já não os podemos expulsar! E agora, o que é que vocês querem fazer?!»
Parece de propósito para nos revoltar e levar à violência.
Um dia, talvez tenham azar. Quem brinca com fogo, queima-se.
http://www.newsitaliapress.it/interna.asp?sez=240&info=118399
Caro Rebatet, começo por cumprimentá-lo pelo brilhante artigo que aqui coloca.
Quanto às alterações à Lei da Naiconalidade (já que os governantes a querem alterar) parece-me que a existirem, deveriam ser no sentido da total primazia pelo "ius sanguini", abrindo raras e calculadas excepções ao "ius soli".
Actualmente, como diz, já é com facilidade que imigrantes inclusive sem emprego com contratos de trabalho forjados se entranham na qualidade de "portugueses", tendo por vezes indicações de funcionários de como ludibriar os requisitos legais. Sendo escandolosa a possibilidade de substituição de um exame escrito e oral a Português por uma declaração de responsabilidade efectuada em qualquer Notário na qual o declarante (imigrante) assina sob termo de responsabilidade uma declaração que copia de uma minuta em como fala e escreve fluentemente em Português.
Para "o povo ser quem mais ordena" só falta a vontade política. É uma matéria passível de ser referendada.
No entanto como refere, dando como exemplo o referendo à alteração da lei de IVG, a vontade política nem sempre se coaduna com a vontade do povo e nesse caso os governantes optam por "fazer ouvidos moucos" e decidir como julgam ser mais conveniente no momento. E, actualmente, conveniente é parar a "orda que anda à solta" sob a forma de "imigrantes de 2ª geração", sendo certo que julgam que a melhor forma é torná-los formalmente portugueses e, assim, é suposto "estas alminhas" adquirirem automaticamente a noção do cumprimento de leis e de comportamento cívico!
Quando nem o "medo" da expulsão de território nacional os aflige, porque sabem que quando em tribunal é pedido pelo MP a expulsão de um imigrante, após ter sido condenado por um crime (com pena de prisão ou de multa), é comunicada a decisão de condenação ao SEF, sendo neste serviços que corre o processo de expulsão, que consegue ser adiado indefinidamente até que o "coitado" consiga provar-se capaz de obter documentos que o permitam legalizar.
Acho estranha esta forma de punir. Mas tendo em conta que os "coitados" responsáveis, p. ex. do arrastão, são tidos como subprodutos da sociedade e que em útlima instância a culpa é da sociedade que os acolheu que não soube explicar-lhes como viver em sociedade e que os insiste em "discriminar" por não quererem empregar-se, não quererem sequer estudar, não fazerem o minimo esforço para aprender Português, e que insistem manter como modo de vida a ociosidade natural e viverem "à custa de donativos obtidos através de formas perfeitamente recomendáveis" acho que faz toda a lógica o PS decidir que eles são "portugueses".
Agora úma dúvida ainda me subsiste se estes "portugueses" devem ser assim tão acarinhados e respeitados o que pretende fazer quanto aos Portugueses? Pretende dar-nos a possibilidade de ter uma palavra a dizer?
Seria interessante permitir aos Portugueses decidirem em referendo qual a lei de atribuição de nacionalidade prefeririam ver prevalecer a Lei de Sangue ou a Lei de Solo... Acho que alguns portugueses se arriscavam a perder a nacionalidade recém conseguida.
Cumprimentos.
Primeira, Segunda, Terceira... e assim sucessivamente?!
É natural que ainda aguentem mais uma ou duas, até talvez três ... como “na França”...
… …
“É urgente reformar o sistema político português”
… …
É urgente MUDAR O REGIME POLÍTICO em PORTUGAL!!!
É hora. Saudações
sendo certo que julgam que a melhor forma é torná-los formalmente portugueses e, assim, é suposto "estas alminhas" adquirirem automaticamente a noção do cumprimento de leis e de comportamento cívico!
E quando alguém fala em expulsar os criminosos estrangeiros, há sempre uma catrefa de mete-nojos a dizer «Na naaaa, não se pode expulsá-los porque eles são portugueses... e agora? Agora, o melhor é baixarem a bolinha e tentarem negociar com os jovens...».
Em suma: o seu intuito é pura e simplesmente encher o país de alienígenas para acabar de vez com «todos os racismos e formas de discriminação». Estão a querer construir uma Europa diferente - é como se o mítico Dr. Frankenstein, do romance de Mary Shelley, se pusesse a matar umas quantas pessoas para com os seus orgãos construir o «Homem Novo». É exactamente isto que se está a passar. Mas exactamente.
Contra isso, fortaleçamo-nos. Manifestações, cartazes, campanhas agressivas e frequentes no sentido de combater esta bastardização forçada.
Mas, acima de tudo, urge exercer uma disciplina interior: ser lógico, coerente ao extremo, fiel aos princípios. Em termos concretos, é preciso estar disposto a dizer que, por exemplo, Eusébio não é português e qualquer Vladimir de Moscovo ou Alexis de Atenas tem para nós mais valor do que ele. Não é naturalmente uma questão de ódio, mas sim de dar primazia ao sangue.
E se Obikwelu estiver em corrida com um polaco branco, quem queremos que ganhe? Interessa-nos que a bandeira portuguesa se erga no mastro?
E se viermos a ter uma selecção como a francesa, nessa altura iremos torcer por equipas brancas contra Portugal... ou pura e simplesmente rejeitamos sumariamente qualquer interesse em tal jogo de futebol, uma vez que não estamos aí representados? Prefiro esta última opção, por acaso, mas isto serve para ilustrar a dificuldade do dilema.
E quanto maior é a dificuldade do dilema, maior é o ódio. Um dia, aqueles que nos obrigam a ter de suportar estas situações hão-de pagar bem caro.
Tem razão Sofia, mas não deixaremos cair a pátria sem lutar. Está a ser pensada uma petição para contrariar esta proposta de lei.Logo se verá qual a melhor estratégia, mas não ficaremos de braços cruzados.
Caturo, o que pode ser feito pode ser desfeito, eles que não pensem que conseguirão a nossa resignação com habilidades jurídicas.
Porque é que o Rebatet é contra os impostos proporcionais?!
:(
i don't get it
Ou há equidade, ou não há equidade
Quanto ao resto, só vejo uma saída justa:
o jus sanguinis como norma
"...Um dia, aqueles que nos obrigam a ter de suportar estas situações hão-de pagar bem caro."
Eu vivo para participar nesse dia!
Anonymuz
"Baseando-se no relatório do Comando da Polícia de Segurança Pública de Lisboa e no testemunho de um filho de um membro da Assembleia Municipal de Lisboa, que obrigavam a uma "análise à luz de novas informações", a deputada Ana Drago afirmou que "não houve "arrastão", houve talvez furtos, mas o que aconteceu foi uma fuga de jovens de uma carga policial indiscriminada". "
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1226637&idCanal=12
E a convenção do PNR????O que aconteceu lá??
Cumprimentos!!
Concordo que tenha de haver um referendo, é uma questão delicada e polêmica que precisa de reflexão esclarecimentos quanto às suas consequências para o futuro de Portugal e dos portugueses, o país é demasiado pequeno para comportar uma leva de imigrantes,a qual com certeza viria com a alteração da lei.Acredito que esta seja uma medida populista da esquerda em busca de mais votos com seus novos "portugueses importados" e a consequente manutenção do poder.Seria arbritário ao extremo aprovar uma alteração de lei de nacionalidade sem um referendo popular.
Cada vez mais sinto um certo gozo em ter sido dos primeiros a descobrir este tasco e a dar os parabéns ao dono do dito!
Lembro aqui uma situação "caricata" que presenciei à uns anos aquando da estreia de um desses Rocky (posivelmente o II ou o III): Estando eu em Lisboa fui com um amigo ver o filme e no dia seguinte decidimos ir ver uns combates algures num dos pavilhões da capital. Os pugilistas competidores eram do Sporting (brancos) contra uns “ingleses” pretos com um boxe muito superior, diga-se. Concluindo - toda a plateia preta, negra, escura, africana (ou mais que lhe quiserem chamar) aplaudia vigorosamente…sabem quem? Façam lá um esforço para adivinhar?
Conto isto porque eu teria 17, 18 anos na altura, e fez-me alguma confusão a mim um ”parolo” Transmontano que admirava o Eusébio…
Não sou tribalista, e por isso custa-me aceitar que o caminho tenha que passar por aí
Legionário
A respeito deste artigo publiquei o seguinte comentário no Pena e Espada:
"Ainda não raparamos mas estamos em guerra e em guerra com um inimigo poderossissimo que nos está a destruir.
Estamos em guerra com a União Europeia. A continuarem as coisas como estão o país nem dez anos dura.
Infelizmente somos só uns 11 milhões, ainda por cima sufocados por uma Espanha de 40 milhões.
Temos de voltar às nossas tradições, quem nasce em Portugal é português, como sempre foi até começar a marcha para a entrada na então CEE quando, para satisfazer exigências estrangeiras, alteramos a Lei da Nacionalidade.
As portuguesas não têm filhos suficientes para aguentarmos o embate europeu. Temos de fabricar mais e mais portugueses. O recurso aos filhos dos imigrantes parece ser o único que está à mão.
Não nos podemos esquecer, o inimigo principal não é o imigrante que está cá a trabalhar para nós. O inimigo principal é o europeu que nos quer por a trabalhar para ele!"
Oh Raio, mas que raio de conversa é essa? Raios partam o homem! guerra com a UE? Sufocados por espanhóis? recorrer aos filhos dos imigrantes? O inimigo é europeu?
Raios e coriscos! Este tipo ainda não acordou prá realidade! mas que raio hein!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
« fez-me alguma confusão a mim um ”parolo” Transmontano que admirava o Eusébio…»
Pois. A si e a muitos portugueses que ainda não acordaram, como o «raio». Portugueses que andam enganados pela propaganda multirracialista de Salazar e pela continuação dessa mesma propaganda por parte da Esquerda.
Portugueses que não perceberam que eles, portugueses ingénuos, podem considerar os «nossos negros» como portugueses, mas os negros preferem os negros dos outros países do que os brancos portugueses... é cada vez mais assim.
E ainda bem.
Só é português quem é filho de portugueses. Um cão nascido numa cavalariça não é um cavalo. É por isso preciso que todos os Portugueses se livrem da mentalidade universalista tacanha o mais depressa possível, antes que Portugal morra atolado num mar de lama racial.
Não há Portugal mestiço. Portugal é branco ariano ou então não existe de todo. Um rectângulo extremo ocidental europeu que estivesse repleto de Eusébios, de Naides Gomes e de Josés Castelo Branco, não seria Portugal, mas outra coisa qualquer (Afrogal).
Mal por mal, foi incomparavelmente menos grave a situação do domínio filipino do que aquela que está prestes a acontecer. É que, sob domínio filipino, a Nação manteve-se; com a vinda maciça de africanos, a Nação dilui-se.
Brilhante Caturo! Essa de um cão nascido numa cavalariça não é um cavalo é de lapidar!
Lamento que o meu comentário tenha sido tão mal recebido.
Acho que por ignorância (sem ofensa).
Os europeus, de uma forma geral, não nos consideram europeus. É um facto.
Depois Portugal está a definar dentro da União Europeia, também é um facto.
Somos explorados ao máximo.
Quem é que sabe que podiamos, por exemplo, comprar cereais nos Estados Unidos ou noutros países ao preço da chuva mas que, desde que entramos para a então CEE não podemos. somos obrigados a compra-los aos países da UE a preços que são só os mais elevados do mUndo?
Quem é que sabe que quando vamos comprar um quilo de arroz pagamos mais de taxas e impostos do que num litro de gasolina?
Quem é que sabe que somos o país europeu com maior percentagem da banca em mãos estrangeiras (espanholas)?
Quem é que sabe que em 1974 Portugal estava mais perto de atingir a média europeia de então do que agora?
Quem é que sabe que não há nenhuma previsão para a data em que Portugal poderá atingir a média da UE? Nem para os 90%?
O principal problema do país é tomarmos consciência da enorme exploração a que estamos a ser sujeitos por parte da Europa Central e de Espanha.
Imigrações e outras coisas são problemas menores, de nenhuma forma ameaçam a existência do país enquanto a União Europeia ameaça e muito!
caturo,
Escreveste:
"Um cão nascido numa cavalariça não é um cavalo."
Não entendi. Estás a comparar Portugal a uma cavalariça?
Se te consideras cavalo é lá contigo... eu não, eu sou um ser humano...
Mas que raio hein! Explorados pela UE? Mas será que este tótó não percebeu que Portugal depende da UE, isto é dos impostos pagos pelos cidadão franceses e alemães? que se a torneira da UE fechar morremos aqui à fome?
Porra és um ser humano mas pareces de facto um cavalo... ou melhor um burro!
É por causa de vendidos e materialistas (judeus) como o Raio que o nosso destino como povo se encontra na corda bamba. Nem uma simples comparação, que até uma criança de 10 anos entenderia, ele percebeu. O âmago da questão que se está a discutir é a salvação da nossa identidade em todos os aspectos mas principalmente no aspecto racial que é o que nos diferencia dos outros povos não europeus, pois é devido aos nossos genes, que se construi um país, uma terra em que os nossos antepassados tiveram que matar e morrer para nos dar.A questão identitária é muito mais importante do que a questão financeira. Depois da raça morrer o que é que nos irá restar para salvar?Se nos olharmos para o espelho e vermos que somos tudo menos Europeus, e que temos feições negroides, poderemos continuar a considerarmos-nos portugueses?Será lógico, a terra que hoje se chama Portugal, continuar a chamá-la assim se o seu povo original já não existir mais?
Para aqueles que têm fobia aos espanhois só lhes digo isto:
D. Afonso Henriques era filho de um francês com uma espanhola.
Saudações Raciais!
Bravo Luis! Não teria escrito melhor.
Obrigado, camarada João M., mas a comparação nem fui eu que inventei, «saquei-a» de um camarada do Forum Nacional...
(assim em termos de originalidade, criei esta: «As nações europeias devem ser como dentes saudáveis: todos brancos, fortes, sem estarem encavalitados, mas bem juntos» - não está má, digo eu...)
raio, pelos vistos a ignorância é toda sua. Você ainda não percebeu que as questões económicas são sempre secundárias quando estão perante as prioridades políticas - e a maior das prioridades políticas, é a salvaguarda da Estirpe, ameaçada pela imigração.
Percebe?
Vou-lhe fazer quase um desenho: preferimos um Portugal que seja o mais pobre da Europa, mas que seja honrado e branco, do que um «Portugauzão» do Minho até Timor, com ligações privilegiadas ao Brasil e aos palops e que depois tenha uma população completamente mestiçada.
Percebe agora ou é preciso mais?
NÃO HÁ Portugal mestiço. Não há. Perante a eventualidade de a Nação portuguesa se diluir num mar de mulataria, nada mais interessa.
Entende? Ou ainda não?
E depois, você insiste com essa conversa dos espanhóis, das empresas espanholas, etc..
Mas quais empresas espanholas? Você não entende que hoje em dia os espanhóis pouco ou nada ameaçam - que as grandes multinacionais não têm pátria? As ditas empresas espanholas, podem de hoje para amanhã passar para as mãos de americanos, brasileiros ou tailandeses.
Quanto à situação económica de Portugal propriamente dita, o que por aí se afirma é que, se não fosse a União Europeia, até já podíamos estar completamente à rasca, sendo necessária a intervenção do FMI... não sei se será verdade. Duvido. Mas, de qualquer modo, é bem mais segura uma ligação à Europa do que a qualquer outro bloco.
E, claro, o essencial não é ser seguro: é que somos mesmo europeus, independentemente de alguns outros europeus nos considerarem como tal. Não são eles que dizem o que somos ou deixamos de ser, somos nós.
E, se alguns europeus nos consideram não europeus, para isso muito contribuiu a imagem do Povo Português que pessoas como você andaram a disseminar por esse mundo fora. Eu se fosse alemão ou sueco, nada soubesse de Portugal e me viessem dizer que «Deus criou o homem, o Português criou o mulato», eu também não aceitaria os Portugueses de braços abertos.
De qualquer modo, os «Europeus» não são um clube snob de loirinhos de olhos azuis, como alguns querem fazer crer.
Efectivamente, os Gregos também são europeus e muitas vezes são considerados como não brancos, mais vezes até do que os Portugueses.
Além dos Gregos, há os Italianos, os Albaneses, os Espanhóis, os Romenos - todos eles Europeus.
Quanto à comparação com um cavalo, parece-me que há aí confusão da tua parte. Eu falei em cavalos e num cão, como podia ter falado em porcos e num caracol, e isso não significaria que eu estivesse a dizer que eras um porco com vontade de enfiar um verme no chiqueiro.
Estou horrorizado com os comentários que leio por aqui.
Primeiro os autores destes comentários ainda não repararam que as portuguesas têm em média 1,6 ou 1,7 filhos. Portanto abaixo do nível minimo de substituição das gerações que é de uns 2,2 por mulher.
Isto é, se cortarmos a imigração e ficarmos cá sozinhos, a população vai diminuindo todos os anos. Actualmente diminui a uns 10.000 por ano. Mas à medida que a população vai envelhecendo esta taxa aumenta.
Um português actualmente com vinte anos, quando chegar à reforma (nessa época com mais, muito mais de setenta anos) daqui a mais de 50 anos viverá num país com metade ou ainda menos da população actual, ainda por cima povoado de velhos e velhas. O mais provavel é que por volta de 2.100 já nem existam portugueses.
Claro que isso não chegará a acontecer. Antes disso os árabes do Norte de África, com excessos populacionais tomarão conta disto.
O mais provavel é os netos desta malta toda que escreve por aqui sejam muçulmanos...
Quanto a nós vivermos á custa da UE.
Noto que por estas bandas ainda acreditam no Pai Natal.
Portugal contribui e muito para a UE. Primeiro destruiu-se a agro-pecuária portuguesa. Depois fomos obrigados a abastecermo-nos em Espanha e França a preços exorbitantes para manter os agricultores destes países.
No intervalo e para enganar o papalvo (nós todos) a UE mandou para cá algum dinheiro.
Bom, não vale a pena continuar.
Recomendo é aqueles que têm menos de 25 anos que vão aprendendo árabe para, mais tarde, poderem falar com os netos...
Acho que se está a dar demasiada importância ao raiozito, mas não resisto em dizer que por ele não estariamos a falar árabe, o que concordo inteiramente, mas, com a mistura racial por ele pretendida, falariamos os nossos netos estarão a falar crioulo, o que é igualmente aberrante!
PS/ Amigo Caturo, Gostei dessa dos dentes brancos bem juntos, aliás só assim poderão os europeus sorrir no futuro sem colocar a mão à frente da boca.
Tal e qual como Adolf Hitler escreveu na sua obra prima:
"Com este livro eu não me dirijo aos estranhos mas aos adeptos do Movimento que ao mesmo aderiram de coração e que aspiram esclarecimentos mais substanciais."
Portanto nós devemos é perder tempo com quem se interessa pela causa e não com traidores.
Se esses traidores pensam que os pretos irão resolver o problema da natalidade, então essas pessoas , para mim, seriam as primeiras pessoas a perder a nacionalidade portuguesa.
Os pretos não têm qualquer sentido de espirito no que concerna à nacionalidade em si, mas sim no aspecto racial pois não é por acaso que já mataram 365 portugueses na Africa do Sul e o mesmo se irá passar aqui quando eles forem a maioria e resolverem tomar o país pela força.
Eu aconselho a não se responder a "orcs" como o Raio pois esses seres vazios já estão condenados ao fracasso pela natureza e devemos sim nos incentivar uns aos outros para que possamos unir forças para a maior guerra de todos os tempos. É nosso dever prepararmos a nossa descendência para tal guerra mesmo que nela não cheguemos a participar. Será necessário muito sacrifício mas eu também não vejo qual é o pai que não será capaz de dar a sua vida pelo seu próprio filho e ficar pávido e sereno perante semelhante situação. Eu digo e sem medos que matarei e morrerei pela vida do meu filho.
Pelo futuro das nossas crianças!
Saudações Raciais!
É isso mesmo! Grande Luis.
Diz o raio:
Primeiro os autores destes comentários ainda não repararam que as portuguesas têm em média 1,6 ou 1,7 filhos. Portanto abaixo do nível minimo de substituição das gerações que é de uns 2,2 por mulher.
Isto é, se cortarmos a imigração e ficarmos cá sozinhos, a população vai diminuindo todos os anos.
O raio não percebe mesmo que a vinda de imigrantes africanos não é solução para o problema da natalidade.
E não é porquê?
Porque os imigrantes africanos não podem dar continuidade a Portugal.
E não só não é solução, como agrava mortalmente o problema: porque se os Europeus, que são poucos, além de terem de lidar com a sua escassez numérica, ainda tiverem de enfrentar a presença de uma população alienígena numerosa, então aproximam-se da desgraça como nunca antes o fizeram.
Se os Europeus, incluindo os Portugueses, têm poucos filhos, os Estados europeus têm simplesmente de apoiar a natalidade dos seus povos. Aliás, a FN francesa quis fazer isso em Vitrolles, apoiando as famílias francesas (não as dos imigrantes...), mas o Estado francês não lho permitiu, porque isso ia contra a lei que proibia favorecer os nacionais na sua própria terra.
Quanto ao futuro negro, tenho de dizer que entre uma população crioula e uma norte-africana, venha o diabo e escolha. É-me indiferente, quando já não houver Europeus.
Ó João M., explica lá isso do que disse o Brecht, em termos de contexto...
Amigo Caturo, ele que vá para o raio que o parta! explicações gratuitas a um tipo destes? levas-me à falência financeira, porque gente como ele já me levaram à falência da paciência!
Não é isso, caro João. Eu perguntei em que contexto é que Brecht disse o que disse quando falou em substituir o povo - se estava a ser irónico quando o disse ou se preconizava mesmo uma coisa dessas.
Amigo caturo, li essa frase de Brecht numa obra de Faye, O Arqueofuturismo parece-me, e sem querer te induzir em erro penso que foi algo dito, ou escrito, com convicção, sem ironia.
penso que foi algo dito, ou escrito, com convicção, sem ironia.
Não me admirava nada. E, tendo em conta que a ralé intelectual dominante na sociedade portuguesa idolatra o Brecht, acho que está tudo dito.
Raio, é verdade o que dizes, que as mulheres Portuguesas têm 1,6 a 1,7 filhos de média quando o ideal seria 2,1 a 2,2. Mas as estatísticas também dizem que gostariam de ter em média 2,5 filhos. Então porque não têm? Porque a prioridade do governo vai em comprar casas e dar apoios aos imigrantes, esquecendo de dar condições às mulheres que querem ter filhos.
Vcs todos estão a passar ao lado da verdadeira solução. Em vez de andarem aqui como uma cambada de inúteis a perder tempo, vão mas é trabalhar e fazer filhos. Assim se resolve o problema económico e da natalidade.
Fazer filhos, não chega. É preciso disseminar ideias e fortalecer a convicção dos nossos camaradas, fornecendo-lhes argumentos e, sobretudo, inspiração. É assim que a Causa da Estirpe vive e se fortalece.
É aqui que se fortalece o movimento que um dia pode obrigar o Estado a fechar um bocadito mais as fronteiras e a dar mais apoios às famílias portuguesas.
Isto independentemente do que se possa fazer depois, se/quando essas metas forem alcançadas, evidentemente.
Camaradas, o anónimo descobriu a solução! Vamos todos fazer 40 ou 50 filhos cada um, que é para compensar os outros que não fazem nenhuns!
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