Uma questão de higiene
As recentes eleições municipais na Bélgica assinalaram um crescimento geral, na Flandres, do partido identitário Vlaams Belang. Um êxito que a imprensa local e europeia, de forma esperada, procurou minimizar ou relativizar fazendo eco de uma derrota na importante Antuérpia, para os socialistas.
Nessa cidade, a mais importante da Flandres, o VB era até agora a força política mais votada; tendo obtido 33% das preferências nas últimas eleições conseguiu agora um acréscimo de 0.5%. O sp.a, partido socialista flamengo, conseguiu aí passar de 19,5% para 35%; a subida dos socialistas flamengos em Antuérpia foi conseguida sobretudo à custa da queda dos ecologistas e dos liberais e dos ganhos na comunidade imigrante, não do eleitorado do VB.
Na realidade, se tomarmos em conta que após as eleições de 2000 – onde ocorreu um sucesso admirável do VB –, os partidos do sistema decidiram conceder aos imigrantes o direito a votarem nas eleições municipais e alteraram o critério de acesso à nacionalidade, facilitando enormemente a sua obtenção por parte de qualquer estrangeiro residente há 3 anos, poderemos concluir que os resultados dos nacionalistas do VB foram anda mais notáveis do que à partida se poderia supor. Sem os votos dos imigrantes e dos recém naturalizados, naturalmente exercidos contra o Vlaams Belang, os resultados relativos do partido seriam ainda melhores e certamente teria continuado como força maior de Antuérpia, já que o sp.a beneficiou desse voto dos «novos belgas» (o Partido da Liberdade austríaco, apoiando-se em fontes flamengas, afirma em comunicado que só em Antuérpia o número de belgas «inventados por naturalização» e de imigrantes a quem foi concedido direito a votar andará à volta dos 90 000, numa cidade que tem cerca de 450 000 habitantes!)(*). Não tenho qualquer problema em afirmar que estes resultados, mesmo fora de Antuérpia, onde o VB teve importantes ganhos, foram adulterados pelas políticas de imigração e naturalização desenvolvidas nos últimos 6 anos … parabéns aos «bons democratas», objectivo parcialmente atingido!
Mas até que ponto faria realmente diferença o resultado alcançado pelo partido nacionalista flamengo nestas eleições? A pergunta é pertinente porque, na Flandres, o VB está praticamente impedido de exercer o poder mesmo nas localidades onde é a força mais votada. Ao abrigo daquilo a que chamaram «cordão sanitário», todos os outros partidos têm um acordo tácito que permite estabelecer entendimentos por forma a impedirem o VB de governar nos municípios onde vence.
Este acto eleitoral tinha assim sobretudo uma dimensão simbólica, porque, realisticamente, e em face do atrás exposto, a probabilidade do VB vir a exercer o poder em algumas municipalidades era muito diminuta. A grande vitória do partido foi a demonstração de que tem o seu eleitorado consolidado e em crescimento, que, ao contrário do que pretenderiam alguns, o seu sucesso vem sendo construído de forma sólida e gradual, não foi um fenómeno conjuntural de curto-prazo, e esse sinal é uma fonte de esperança e força para toda a «Europa Livre». De resto, a única forma de romper verdadeiramente essa farsa democrática que denominaram «cordão sanitário», e que junta desde socialistas a conservadores, é obter mais de 50% dos votos, o que, convenhamos, é tarefa particularmente difícil para qualquer partido quanto mais para os que sofrem dos bem conhecidos estigmas que a «honesta comunicação social» se encarrega de impor sobre as organizações patrióticas de toda a Europa.
Este cordão sanitário remete-nos para a «aliança útil» que se gerou contra Le Pen em França, nas presidenciais que disputou com Chirac, e mesmo para as pressões transnacionais que se realizaram sobre a Áustria aquando do sucesso eleitoral de Haider. Porém, considero que nenhum termo foi tão feliz para caracterizar estas práticas, como a designação «cordão sanitário». O que é um cordão sanitário senão uma forma de preservação de higiene ou de isolar o que está contaminado do que é saudável, o que é sujo e porco do que é limpo? Pois é disso mesmo que se trata, o Vlaams Belang, como as restantes forças nacionalistas europeias, representa o que ainda é salutar na Europa, representa a Europa que se estima, que se preserva, que não chafurda na lama e na porcaria, que não se prostitui, essa Europa está de facto isolada e cercada, e não encontro melhor imagem para caracterizar o que a separa do lixo que se acumula e alastra dentro das suas próprias portas – da esquerda à direita – do que a ideia de cordão sanitário.
Yves Daoudal, no National-Hebdo, definiu magistralmente a situação: «Não há mais que dois partidos políticos na Flandres, o Vlaams Belang, que defende os valores nacionais, e a grande coligação cosmopolita». De facto, e generalizando, não só na Flandres mas em toda a Europa existirão sobretudo duas forças em confronto, os nacionalistas e os outros, a nação contra a anti-nação, a Europa contra a anti-Europa. Tudo o resto será cada vez mais secundário, menor, irrelevante, porque é da nossa própria sobrevivência enquanto povos que hoje falamos, a luta decisiva definirá simplesmente dois campos maiores, os defensores da memória nacional e da identidade europeia contra a grande coligação da perfídia, que junta desde os mundialistas de esquerda aos universalistas de direita.
Note-se que os partidos do «cordão sanitário», a grande coligação, com o objectivo de impedirem a chegada ao poder do VB, não só não hesitaram em colocar milhares de estrangeiros a votar e de naturalizar outros tantos como foram mesmo mais longe: para garantir os votos dos cidadãos instantâneos que entretanto criaram, esses diversos partidos encheram as suas listas de indivíduos de origem não europeia, ao ponto de, por exemplo na referenciada Antuérpia, cerca de 1/3 dos eleitos socialistas e democratas-cristãos serem agora provenientes de Ásia e África. Quando da esquerda socialista à direita cristã se coloca a Flandres sob o governo de africanos e asiáticos para combater os nacionalistas dispensam-se mais considerações… cordão sanitário? Concerteza, afinal é mesmo de uma questão de higiene e sanidade que falamos.
(*) Comunicado do Partido da Liberdade
Nessa cidade, a mais importante da Flandres, o VB era até agora a força política mais votada; tendo obtido 33% das preferências nas últimas eleições conseguiu agora um acréscimo de 0.5%. O sp.a, partido socialista flamengo, conseguiu aí passar de 19,5% para 35%; a subida dos socialistas flamengos em Antuérpia foi conseguida sobretudo à custa da queda dos ecologistas e dos liberais e dos ganhos na comunidade imigrante, não do eleitorado do VB.
Na realidade, se tomarmos em conta que após as eleições de 2000 – onde ocorreu um sucesso admirável do VB –, os partidos do sistema decidiram conceder aos imigrantes o direito a votarem nas eleições municipais e alteraram o critério de acesso à nacionalidade, facilitando enormemente a sua obtenção por parte de qualquer estrangeiro residente há 3 anos, poderemos concluir que os resultados dos nacionalistas do VB foram anda mais notáveis do que à partida se poderia supor. Sem os votos dos imigrantes e dos recém naturalizados, naturalmente exercidos contra o Vlaams Belang, os resultados relativos do partido seriam ainda melhores e certamente teria continuado como força maior de Antuérpia, já que o sp.a beneficiou desse voto dos «novos belgas» (o Partido da Liberdade austríaco, apoiando-se em fontes flamengas, afirma em comunicado que só em Antuérpia o número de belgas «inventados por naturalização» e de imigrantes a quem foi concedido direito a votar andará à volta dos 90 000, numa cidade que tem cerca de 450 000 habitantes!)(*). Não tenho qualquer problema em afirmar que estes resultados, mesmo fora de Antuérpia, onde o VB teve importantes ganhos, foram adulterados pelas políticas de imigração e naturalização desenvolvidas nos últimos 6 anos … parabéns aos «bons democratas», objectivo parcialmente atingido!
Mas até que ponto faria realmente diferença o resultado alcançado pelo partido nacionalista flamengo nestas eleições? A pergunta é pertinente porque, na Flandres, o VB está praticamente impedido de exercer o poder mesmo nas localidades onde é a força mais votada. Ao abrigo daquilo a que chamaram «cordão sanitário», todos os outros partidos têm um acordo tácito que permite estabelecer entendimentos por forma a impedirem o VB de governar nos municípios onde vence.
Este acto eleitoral tinha assim sobretudo uma dimensão simbólica, porque, realisticamente, e em face do atrás exposto, a probabilidade do VB vir a exercer o poder em algumas municipalidades era muito diminuta. A grande vitória do partido foi a demonstração de que tem o seu eleitorado consolidado e em crescimento, que, ao contrário do que pretenderiam alguns, o seu sucesso vem sendo construído de forma sólida e gradual, não foi um fenómeno conjuntural de curto-prazo, e esse sinal é uma fonte de esperança e força para toda a «Europa Livre». De resto, a única forma de romper verdadeiramente essa farsa democrática que denominaram «cordão sanitário», e que junta desde socialistas a conservadores, é obter mais de 50% dos votos, o que, convenhamos, é tarefa particularmente difícil para qualquer partido quanto mais para os que sofrem dos bem conhecidos estigmas que a «honesta comunicação social» se encarrega de impor sobre as organizações patrióticas de toda a Europa.
Este cordão sanitário remete-nos para a «aliança útil» que se gerou contra Le Pen em França, nas presidenciais que disputou com Chirac, e mesmo para as pressões transnacionais que se realizaram sobre a Áustria aquando do sucesso eleitoral de Haider. Porém, considero que nenhum termo foi tão feliz para caracterizar estas práticas, como a designação «cordão sanitário». O que é um cordão sanitário senão uma forma de preservação de higiene ou de isolar o que está contaminado do que é saudável, o que é sujo e porco do que é limpo? Pois é disso mesmo que se trata, o Vlaams Belang, como as restantes forças nacionalistas europeias, representa o que ainda é salutar na Europa, representa a Europa que se estima, que se preserva, que não chafurda na lama e na porcaria, que não se prostitui, essa Europa está de facto isolada e cercada, e não encontro melhor imagem para caracterizar o que a separa do lixo que se acumula e alastra dentro das suas próprias portas – da esquerda à direita – do que a ideia de cordão sanitário.
Yves Daoudal, no National-Hebdo, definiu magistralmente a situação: «Não há mais que dois partidos políticos na Flandres, o Vlaams Belang, que defende os valores nacionais, e a grande coligação cosmopolita». De facto, e generalizando, não só na Flandres mas em toda a Europa existirão sobretudo duas forças em confronto, os nacionalistas e os outros, a nação contra a anti-nação, a Europa contra a anti-Europa. Tudo o resto será cada vez mais secundário, menor, irrelevante, porque é da nossa própria sobrevivência enquanto povos que hoje falamos, a luta decisiva definirá simplesmente dois campos maiores, os defensores da memória nacional e da identidade europeia contra a grande coligação da perfídia, que junta desde os mundialistas de esquerda aos universalistas de direita.
Note-se que os partidos do «cordão sanitário», a grande coligação, com o objectivo de impedirem a chegada ao poder do VB, não só não hesitaram em colocar milhares de estrangeiros a votar e de naturalizar outros tantos como foram mesmo mais longe: para garantir os votos dos cidadãos instantâneos que entretanto criaram, esses diversos partidos encheram as suas listas de indivíduos de origem não europeia, ao ponto de, por exemplo na referenciada Antuérpia, cerca de 1/3 dos eleitos socialistas e democratas-cristãos serem agora provenientes de Ásia e África. Quando da esquerda socialista à direita cristã se coloca a Flandres sob o governo de africanos e asiáticos para combater os nacionalistas dispensam-se mais considerações… cordão sanitário? Concerteza, afinal é mesmo de uma questão de higiene e sanidade que falamos.
(*) Comunicado do Partido da Liberdade
16 Comentários:
"De facto, e generalizando, não só na Flandres mas em toda a Europa existirão sobretudo duas forças em confronto, os nacionalistas e os outros, a nação contra a anti-nação, a Europa contra a anti-Europa. Tudo o resto será cada vez mais secundário, menor, irrelevante, porque é da nossa própria sobrevivência enquanto povos que hoje falamos, a luta decisiva definirá simplesmente dois campos maiores, os defensores da memória nacional e da identidade europeia contra a grande coligação da perfídia, que junta desde os mundialistas de esquerda aos universalistas de direita."
Aqui sim, está a verdade absoluta!
ABRAM OS OLHOS:
Os Nacionalistas Europeus são, tão somente, os Patetas-Militantes do Planeta!
De facto, os Movimentos Nacionalistas apenas servem para manter os Patetas entretidos... enquanto os Parasitas Engenhosos (vulgo Parasita Branco) vão ganhando tempo...
---> Antes que seja tarde demais... reivindiquem o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo!!!
Veja-se, por exemplo, aquilo que aconteceu na Bélgica:
-> Face ao crescimento do Vlaams Belang... a Parasitagem Engenhosa belga desatou a naturalizar imigrantes (e filhos de imigrantes) em 'quantidade industriais'!...
NOTA:
A Civilização dos Parasitas Engenhosos (vulgo Parasita Branco) é verdadeiramente 'notável':
-1- Eles pretendem andar no Planeta a curtir mão-de-obra servil imigrante ao 'preço da chuva'...
-2- Eles pretendem andar no Planeta a curtir a existência de alguém que pague as Pensões de Reforma [apesar de... nem sequer constituírem uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!!!]
-3- Engenhosamente, com o objectivo de branquear a sua Parasitagem no Planeta, eles são INTOLERANTES para com a existência de Reservas Naturais de Povos Nativos... pois... a Ocupação da Europa por outros Povos - SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL - deve ser considerada um processo «perfeitamente natural»...
Rodrigo, parabéns pelo texto está bem clara a situação que nos toca viver na Europa.
É uma luta dura mas que vale a pena levar para a frente.
Parabéns pelo texto. Eu prefiro chamar-lhe tampão sanitário, não sei porque acho que fica melhor para os abixanados do sistema.
Ao Dextera, caminhemos "sem complexos", como muito bem referiu no seu blog.
Ao Social Patriota,essa luta será travada até ao fim, independentemente do resultado apazigua a consciência, é o cumprimento de um dever, digamos.
Ao Vitor, hehe, bem visto.
Ao PVNAM, por acaso o VB até reivindica o "legítimo direito ao separatismo" dos "parasitas" :)
Muito boa análise - como de costume, aliás :)
Excelente análise, mas fica uma dúvida. Quando se tornar impossível aos nacionalistas vencer uma eleição (e já deve faltar pouco em alguns países), como se resolverá a situação? Resistência armada? Golpe de Estado? Guerra "civil"?
Para o "Planta Tera": se a maioria dos europeus são uns "bandalhos" que só quer andar "a curtir", como se explica o crescimento do VB e de outros partidos nacionais?
Caro Amigo,
O título do seu blog é realmente profético. O exemplo belga, que coincide com o que se vê em França, Áustria, Alemanha, etc., dá a justa medida desta "batalha final" que já está a ser travada, entre o direito de existir como Nação e a dissolução imposta pela coligação mundialista. É simplesmente impressionante a velocidade deste processo de destruição das identidades nacionais! Vai em progressão geométrica. Caminhamos a passo acelerado a um novo século "8", graças à imigração-invasão e à traição dos "nossos" (des)governos. Isso realmente acabará muito mal.
Um abraço.
A reportagem do "COURRIER INTERNACIONAL" sobre o NPD em Macklenburgo Pomerânia espelha bem a confusão do sistema governante em relação aos nacionalistas. Agora que não podem atacar-nos por "nazis-maus", tem de demonstrar que a nossa atitude de cidadãos-comuns é mera estratégia, para eles é impossivel (ou assim querem acreditar)que o homem da rua defenda ideais como a pátria e a identidade.
Saudações
Ao Pedro, muito obrigado.
Ao Vanguardista, creio que o caminho pode passar por «abater» este Estado, minimizá-lo, defendendo uma autoridade forte mas somente no que é essencial à integridade da nação, uma espécie de posição libertária que nos permita agir voluntariamente em prol da nossa comunidade sem que o Estado omnipresente nos obrigue à solidariedade socialista com outras populações. Depois a partir daí regenerar e reconstruir, solidariedade para com os nossos libertação de obrigações em relação aos «novos cidadãos».Um comunitarismo liberto do construtivismo estatal actual.
Ao euro-ultramarino, é precisamente isso.
Ao Heinz, recebi o mail e compreendo perfeitamente. Posteriormente responderei e enviarei também o tal texto.
Ao Social-patriota, não leio o Courrier mas compreendo o desespero dos tipos, tanta propaganda tanta mentira e a maré não pára de crescer, na Eslováquia, na Hungria, na França, na Flandres, na Áustria, na Alemanha, na República Checa, na Polónia...
Ao «anti-caturos»(??), isso não será linear, pelo menos não tem que ser assim, parece-me que um problema nesse cenário poderia ser antes o poderio americano, se os gajos entram como querem em tantos países imagino-os perfeitamente capazes de organizarem uma intervenção na Europa para assegurar a «liberdade e a democracia», os «direitos humanos» a «paz mundial» ou qualquer outra treta que lhes passe pela cabeça. Por isso seria tão importante o nacionalismo vingar na França, que está bem equipada nuclearmente, ou na Alemanha e Inglaterra.
Ah, e vejo que o Riapa continua :)
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"De facto, e generalizando, não só na Flandres mas em toda a Europa existirão sobretudo duas forças em confronto, os nacionalistas e os outros, a nação contra a anti-nação, a Europa contra a anti-Europa. Tudo o resto será cada vez mais secundário, menor, irrelevante, porque é da nossa própria sobrevivência enquanto povos que hoje falamos, a luta decisiva definirá simplesmente dois campos maiores, os defensores da memória nacional e da identidade europeia contra a grande coligação da perfídia, que junta desde os mundialistas de esquerda aos universalistas de direita."
Precisamente.
E isto já se notava há uns anos, quando se andava por aí a dizer que o esquerdista holandês Pim Fortuyn era de «extrema-direita», quando o sujeito liderava um partido perfeitamente esquerdista (apoiava a homossexualidade, o aborto, até a imigração africana, já que o próprio Fortuyn assumia um namoro com um negro cabo-verdiano...).
Porque é que a imprensa o considerava de extrema-direita?
Tão somente porque Pim Fortuyn se opunha à imigração vinda do mundo islâmico, e a maior parte dos islâmicos são escuros... Como esquerdista inteligente e realista (às vezes também aparece disso, acontece...), percebeu que o seu modo de vida libertário estava a ser ameaçado pela crescente presença islâmica em território holandês.
Mas a súcia que controla a comunicação sucial limitou-se a rotulá-lo como racista e extremista... porque os islâmicos são escuros... o que prova bem o que é que já nessa altura, e muito antes, estava em jogo: a questão racial/étnica é, actualmente, aquela que cria a mais importante diferença política, sendo tudo o resto acessório, como os próprios intelectuais, políticos e jornalistas dominantes demonstram com a sua união «anti-racista».
Semi-parafraseando a gentalha do partido democrata norte-americano, «It's the race, stupid!».
este caso mostra que mesmo com partidos e movimentos que trabalham bem e podem conseguir o poder, os nacionalistas identitarios nao vao la, muito menos os identitarios independentistas.
Eu antes ja achava dificil e achava que se isto mudasse era em paises germanicos.
Mas este caso da Flandres mostra que mesmo que um partido nacionalista trabalhe bem e convença os nativos a ir po poder, nunca o conseguira, pois a força anti-identitaria no poder fará de tudo para afastar os "nazis".
Depois deste exemplo da Flandres, penso que só mesmo com um assalto ao poder é que se conseguirá mudar a Europa e proclamar independencia de certas actuais regioes. Não vejo outra solução.
Claro que assalto ao poder também é impossivel. E teria de acontecer em varios paises, e depois como a maioria ainda é anti-identitaria o governo estava condenado a cair novamente.
Penso que o VB tambem tem um grande erro. Defende 2 coisas nada politicamente correctas e muito proibitivas ao mesmo tempo. Defende independencia, ja se sabe que os cidadaos no poder irao fazer de tudo contra a separaçao, e Defende Identidade.
Um partido a defender 2 coisas proibitivas ao mesmo tempo so podia dar nisto.
Talvez se o VB fosse um partido normal que nao ligasse a imigraçao e identidade e defendesse apenas a independencia, nao teria este tipo de problemas e teria o poder.
Ou entao que fosse apenas anti-imigraçao.
Fazer 2 coisas ao mesmo tempo da nisto. Mais vale ter calma e fazer uma de cada vez.
E se em Portugal um partido identitario pro independencia do Norte estivesse perto do poder, o mesmo aconteceria, nao pensem o contrario.
Penso que a maioria dos nacionalistas portugueses que visitam este blog e tambem os que nao visitam, compactuariam com a esquerdalha para dar voto aos imigrantes e assim o pais Portugal nao ser dividido e os lusitanos nao perderem a sua colonia galaica (norte de Portugal).
O separatismo é muito complicado, mesmo quando um partido trabalha bem e pode conseguir o poder, os que estao no poder irão utilizar as suas armas para o pais nao ser dividido.
Ja agora porque é que a merda da UE nao obriga a referendo na Belgica e noutras naçoes onde o seu povo defende maioritariamente a independencia??
Porque caralho foi a UE prontamente declarar a independencia do Montenegro. Caralho parece que os Montenegrenses nem precisaram de lutar pela independencia. A Servia com tao poucos anos e logo independencia do Montenegro. Nem deve ter dado tempo aos montenegrinos de fazer partidos, associaçoes em prol da independencia.
Puta que pariu a UE.
Já agora cumprimentos para o pvnam e as suas brilhantes analises realistas e para o anti-caturos pela observaçao a respeito do Caturo ser feroz opositor ao separatismo galaico e depois vir dizer que se refugia nas Asturias.
Mas anti-caturos isso enquadra-se perfeitamente no Caturo. Para o Caturo Galiza e Asturias é Portugal e logo nao ha problema. Ele se podesse anexava a Galiza em Portugal. É natural que não tenha problemas em refugiar-se nas Asturias. Deve considerar como a sua terra, se possivel tambem anexava as Asturias e metia la uma data de lusitanos para lusitanizar Asturias. Ja sabemos que ele é um white power e logo nao respeita as diferenças europeias e pretende destrui-las, nao é novidade nenhuma. É um imperialista que nao tem respeito nenhum pelos povos à sua volta. Logo so podia dizer uma coisa dessas acerca das Asturias apesar de ser feroz opositor do separatismo Galaico.
Galiza e Norte de Portugal são o mesmo país, são o mesmo povo, logo faz todo o sentido que se unam e façam um pais. Nao tem sentido o povo Galaico estar separado e fazerem parte de paises com povos diferentes.
Galaicos pa um lado, lusitanos pa outro, castelhanos pa outro, catalaes pa outro, etc
Por uma Ibéria das Naçoes
E teria de acontecer em varios paises, e depois como a maioria ainda é anti-identitaria
A maioria não é anti-identitária. A maioria nem sequer sabe que o Identitarismo existe. A maioria é, isso sim, mal informada e, na pior das hipóteses, indiferente.
E se em Portugal um partido identitario pro independencia do Norte estivesse perto do poder,
Má comparação, uma vez que o norte de Portugal não é uma nação, mas sim uma região.
Caturo ser feroz opositor ao separatismo galaico e depois vir dizer que se refugia nas Asturias
Não há qualquer contradição nisso. É evidente que, perante uma perda do território nacional mercê da presença maciça de iminvasores, as Astúrias poderiam ser um bom local de refúgio para todos os Ibéricos europeus. De refúgio, temporário ou não, como foi outrora.
E, quem diz Astúrias, diz Sibéria.
Porque, de facto, eu tenho uma noção daquilo que é mais importante em cada momento. E é ridículo que este gal me esteja a criticar por isso, depois de ele próprio ter dito que o VB não devia defender dois ideais ao mesmo tempo.
Para o Caturo Galiza e Asturias é Portugal
Falso. Nunca disse isso sobre as Astúrias. A Galiza sim, podia ser integrada em Portugal.
É natural que não tenha problemas em refugiar-se nas Asturias. Deve considerar como a sua terra, se possivel tambem anexava as Asturias
E o gal, se possível, separava o território do noroeste relativamente ao continente para fazer daquilo uma ilha.
Ja sabemos que ele é um white power
Eu é que já provei que os gajos como o gal e o meu contrário é que eram white powers, porque, para eles, a biologia é tudo, são completamente ignorantes ou indiferentes relativamente à etnia, à cultura étnica, à língua.
É um imperialista que nao tem respeito nenhum pelos povos à sua volta
O gal, é um provinciano com dor cotovelar, white power e possesso de mesquinhez anti-nacional.
porque seracus comunas querem estrangeiros! janada voto deles. e as Raparigas du Blocu daEsq porque sera?
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