Os substitutos dispensáveis
Um dos chavões de estimação dos imigracionistas é o de que os imigrantes do terceiro-mundo, que invadem literalmente o Ocidente, vêm realizar trabalhos que os autóctones não pretendem fazer. Ainda que tenhamos consciência de que sob outras condições salariais, laborais (que são precisamente impedidas de concretização pela pressão que a imigração coloca sob o mercado de trabalho), o argumento cai por terra, é preciso dizer que mesmo fora desse cenário alternativo, isto é, mesmo no contexto da realidade que temos, essa é uma ideia falsa.
Mas embora seja uma ideia falaciosa não deixa de ser constantemente repetida por quem é conivente com a destruição da identidade ocidental. Ao contrário do que os imigracionistas possam pensar (e isto poderá ser um choque, aconselha-se por isso aos mais sensíveis de entre eles que parem imediatamente de ler) a verdade é que antes da entrada numerosa de imigrantes nos países europeus, os autóctones – miraculosamente – já tinham cafés, restaurantes (com empregados e tudo!), já construíam casas, pontes, estradas, colhiam os frutos da terra, conduziam transportes e sabe Deus o que mais – espantosa e inexplicavelmente, é claro. Saindo da realidade ocidental consta que até mesmo em países com políticas de imigração tradicionalmente muito restritivas, como o Japão, todo o tipo de serviços foram sendo efectuados!
Na verdade, assim como todo o género de trabalhos eram realizados antes do início da moderna vaga de imigração de larga escala para o Ocidente, continuariam a sê-lo se ela não existisse. As economias dessas nações não deixariam de funcionar, dar-se-ia um ajustamento dos salários e dos preços, apenas isso.
Curiosamente (ou não), este argumento dos imigracionistas é generalizado a todo o mundo desenvolvido, ele é usado pelos lóbis multiculturalistas em todos os países afectados pelo fenómeno, o que significa que é indiferente às regras a que estão sujeitos os subsídios de desemprego em países com modelos de funcionamento diferentes, dos mais liberais aos menos, dos que têm mercados laborais mais flexíveis às suas contrapartes. De tal modo que os próprios imigracionistas americanos o papagueiam.
Steven Camarota, do Center for Immigration Studies, analisou a questão nos EUA e chegou à conclusão que em todas as áreas onde incide maioritariamente o trabalho imigrante existem percentagens significativas de trabalhadores nacionais no desemprego, ou seja, não existem trabalhos que os nacionais não estejam dispostos a fazer. Conclui também que o desemprego de nacionais tende a ser superior nos sectores onde incide o maior influxo de imigrantes; como esses sectores são os de trabalho menos qualificado acabam por ser os cidadãos mais desfavorecidos a pagar o preço directo mais elevado da torrente imigratória. Finalmente, o estudo contesta a benignidade da permanência no país de imigrantes ilegais e o próprio aumento do número de imigrantes legais.(*)
O que é válido aqui para a realidade norte-americana é extensível, na generalidade, ao mundo desenvolvido. Também no Velho Continente existem autóctones a trabalhar em todas as áreas e também por cá existem desempregados nos sectores mais atingidos pela imigração. A questão não é, pois, que existam trabalhos que apenas conseguissem realização pela imigração mas antes que existem interesses em disputa para controlar o mercado laboral, através da afluência permanente de imigrantes.
(*)Dropping Out.
Immigrant Entry and Native Exit
From the Labor Market, 2000-2005
Mas embora seja uma ideia falaciosa não deixa de ser constantemente repetida por quem é conivente com a destruição da identidade ocidental. Ao contrário do que os imigracionistas possam pensar (e isto poderá ser um choque, aconselha-se por isso aos mais sensíveis de entre eles que parem imediatamente de ler) a verdade é que antes da entrada numerosa de imigrantes nos países europeus, os autóctones – miraculosamente – já tinham cafés, restaurantes (com empregados e tudo!), já construíam casas, pontes, estradas, colhiam os frutos da terra, conduziam transportes e sabe Deus o que mais – espantosa e inexplicavelmente, é claro. Saindo da realidade ocidental consta que até mesmo em países com políticas de imigração tradicionalmente muito restritivas, como o Japão, todo o tipo de serviços foram sendo efectuados!
Na verdade, assim como todo o género de trabalhos eram realizados antes do início da moderna vaga de imigração de larga escala para o Ocidente, continuariam a sê-lo se ela não existisse. As economias dessas nações não deixariam de funcionar, dar-se-ia um ajustamento dos salários e dos preços, apenas isso.
Curiosamente (ou não), este argumento dos imigracionistas é generalizado a todo o mundo desenvolvido, ele é usado pelos lóbis multiculturalistas em todos os países afectados pelo fenómeno, o que significa que é indiferente às regras a que estão sujeitos os subsídios de desemprego em países com modelos de funcionamento diferentes, dos mais liberais aos menos, dos que têm mercados laborais mais flexíveis às suas contrapartes. De tal modo que os próprios imigracionistas americanos o papagueiam.
Steven Camarota, do Center for Immigration Studies, analisou a questão nos EUA e chegou à conclusão que em todas as áreas onde incide maioritariamente o trabalho imigrante existem percentagens significativas de trabalhadores nacionais no desemprego, ou seja, não existem trabalhos que os nacionais não estejam dispostos a fazer. Conclui também que o desemprego de nacionais tende a ser superior nos sectores onde incide o maior influxo de imigrantes; como esses sectores são os de trabalho menos qualificado acabam por ser os cidadãos mais desfavorecidos a pagar o preço directo mais elevado da torrente imigratória. Finalmente, o estudo contesta a benignidade da permanência no país de imigrantes ilegais e o próprio aumento do número de imigrantes legais.(*)
O que é válido aqui para a realidade norte-americana é extensível, na generalidade, ao mundo desenvolvido. Também no Velho Continente existem autóctones a trabalhar em todas as áreas e também por cá existem desempregados nos sectores mais atingidos pela imigração. A questão não é, pois, que existam trabalhos que apenas conseguissem realização pela imigração mas antes que existem interesses em disputa para controlar o mercado laboral, através da afluência permanente de imigrantes.
(*)Dropping Out.
Immigrant Entry and Native Exit
From the Labor Market, 2000-2005
25 Comentários:
Para a ditadura do dinheiro, todos somos dispensáveis!
Cumprimentos, amigo Rodrigo.
///
COMBATE À IMIGRAÇÃO CLANDESTINA
--- O Movimento ‘Pró-Diversidade’ reivindica o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo; ver:
DIVISÃO--50--50
[ A constituição de Espaços Reserva Natural de Povos Nativos ]
--- Todavia, este Movimento também considera que é necessário combater o seguinte facto: os ricos estão cada vez mais ricos... e... os pobres estão cada vez mais pobres...
--- A Imigração Clandestina deve ser considerada um crime tão grave como o tráfico de droga, assim sendo:
-1- uma empresa - aonde sejam encontrados Imigrantes Clandestinos a trabalhar – deve ser considerada um empresa perdida a favor do Estado;
-2- o dinheiro resultante da venda da empresa ‘apreendida’ deve ser distribuído pelas pessoas inscritas nos Centros de Emprego.
--- Mais, deve ser decretada a proibição de trabalho imigrante naqueles trabalhos cujo salário seja INFERIOR ao SALÁRIO MÉDIO NACIONAL.
-> Nota 1: Ao estarem proibidas de ‘importar’ imigrantes, as entidades patronais – para cativarem os trabalhadores desempregados - vão ser obrigadas a aumentar os salários INFERIORES à média nacional.
-> Nota 2: Forçando as entidades patronais a subir os salários... isso vai ser um estímulo para para que as entidades patronais procurem um AUMENTO DA PRODUTIVIDADE através de Novas Tecnologias.
P.S.
Aqueles que argumentam que o fim da ‘importação’ de imigrantes [para os trabalhos cujo salário seja inferior ao salário médio nacional]... vai ser mau para a economia do País... são uma fotocópia daqueles BANDALHOS ÉTICOS que, no passado, andaram por aí a argumentar que o fim da escravatura iria ser mau para a economia do País... pois:
- era necessário rentabilizar o investimento feito em caravelas;
- era necessário salvaguardar a indústria de construção de caravelas.
///
Mais um excelente post!
Caro Rodrigo, voçê diz a verdade.
Mas poderia essa verdade ser dita em meios de comunicação (ou antes: lavagem cerebral) "sucial", controlada pelos corruptos? Nunca tal acontecerá!
Vivemos num sistema em que os vermes progridem, num sistema do mais podre que há!
Só há uma solução: que apareça um poder novo que os submeta!Que lhes tire os bens e que os prenda (ou melhor ainda, que nos livre de vez desses vermes!)!
Este dia ainda não chegou, mas está muito mais próximo do que eles pensam!
O próprio título do post diz tudo. Mas no texto diz-se ainda mais e, desde logo, diz-se algo susceptível de confundir o pateta bem-intencionado: As primeiras vítimas da imigração são os mais pobres! Claro que o subsídio de desemprego e outros apoios menos dignos decorrentes da perturbação que a imigração introduz no tecido social constituem oportuna bandeira do "Estado Social" funcionando este como legitimação demagógica do poder socialista totalitário.
Sobre este assunto gostaria de dizer duas coisas:
1) No mercado de trabalho funciona a lei da oferta e da procura. Entre um Português e um imigrante que concorrem a um mesmo emprego (não qualificado) o segundo oferece-se sempre para fazer o mesmo trabalho por menos dinheiro. O primeiro, tem como alternativa o subsídio de desemprego. O segundo precisa desesperadamente do emprego nem que seja para poder permanecer no país, mesmo que receba um salário inferior ao subsídio de desemprego. Resultado: O imigrante fica com o emprego e Portugal passa a ter mais um desempregado.
2) Havendo 500.000 desempregados não temos necessidade de 500.000 imigrantes (fora os ilegais, naturalizados, etç). Claro que isso implicaria um aumento dos salários, e em particular dos salários mais baixos. Mas isso seria benéfico para o país: O Estado poupava o dinheiro que gasta com os 500.000 desempregados bem como a Segurança Social que pouparia imenso dinheiro, visto haver muito menos pessoas a necessitar de apoio em virtude dos salários mais baixos serem nivelados por cima.
Não só perdem as classes mais baixas, empurradas para o desemprego e para a subsidiodependência, como perdem as classes médias que sustentam, com os seus impostos, os tais subsidios. No meio disto tudo, só as classes altas se ficam a rir, já que por um lado ficam com os lucros provenientes do trabalho barato, e atiram os custos (todos o tipo de subsidios, tanto para nacionais desempregados como para "integração" dos imigrantes) para cima do Estado (sustentado pelas classes médias).
NC
No seguimento dos últimos dois comentários, assim se resolvia o problema do desemprego!...
Notável comentário do NC, com uma tese que merece ser desenvolvida em postal...
Deixei de votar no CDS precisamente por o partido se recusar continuadamente a abordar com firmeza este assunto. Chega de imigração! Vamos pôr fim à invasão.
Moço se isto está tudo em ruínas atão o que é que a malta anda aqui a fazer?
Ía marcar uma viagem para uns dias em Bruxelas desseram-me que tava tudo esgotado. Nos centros comerciais dos maiores aos mais pequenos os tascas estão a abarrotar. Queria alugar uma casita para três dias na Oura só havia espelunca o resto estava tudo esgotado.... E por aí fora. Quando era piquenino fui uma vez a Lisboa já quando tinha 12 anos e foi porque a minha mãe teve de ir a uma consulta com dinheiro emprestado de uma tia. Quando andava na primária, 50% da malta da 3ª classe andava de pata descalça. É nã quero roubar mais tempo a vocemescês. Olhem é também posso contrbuir com um tijolo para levantarmos isto das ruínas. Na levem a mal mas isto é do coração moços. Quando vim de Angola em 1973
consegui juntar sete contos e quinenhtos graças ao bom coração desse homem que Deus o tenha em bom lugar. Olha vou-me deitar. Chau moços. Zé Paulo
Oh moço, eu ficava muito admirado era se de 1956 para 2006 isto estivesse tudo na mesma.
NC
E aproveito para repetir o que já disse toneladas de vezes: o trabalho mais desprezado em Portugal foi sempre o de varrer as ruas e, quando vejo quem anda a desempenhar essa tarefa em Lisboa e arredores, deparo-me sempre com pessoas já velhotas de raça branca e pronúncia perfeitamente portuguesa...
“Anti-Judaism (a term
preferable to anti-Semitism) has melted away like snow
in the sun. There are, of course, pockets of
resistance . . . . But this tendency is more and more
isolated . . . because of the massive problem posed by
Islamizaton and Third World immigration. In these
circumstance, anti-Judaism has been forgotten, for the
Jew no longer appears as a menace. In the milieux I
frequent, I never read or hear of anti Jewish
invectives. . . . [A]nti-Judaism is a political
position that is obsolete, unhelpful, out of date,
even when camouflaged as anti-Zionism. This is no
longer the era of the Dreyfus Affair. Anti-Jews,
moreover, are caught in an inescapable contradiction:
they despise Jews, but claim they dominate the world,
as if they were a superior race. This makes
anti-Judaism a form of political schizophrenia, a sort
of inverted philosemitism, an expression of
resentment. One can’t, afterall, detest what one
aspires to . . . . My position is that of Nietzsche:
To run down the Jews serves no purpose, it’s
politically stupid and unproductive.”
“How could I be
anti-Zionist . . . . Unlike Islamism, Communism,
Leftism, human rights, and masochistic, post-conciliar
Christianity, Zionism neither opposes nor restrains in
any significant way the ideals I defend, that is, the
preservation of [Europe’s biocultural] identity. How
would the disappearance of Israel serve my cause? For
a European identitarian to think that the Hebrew state
is an enemy is geopolitically stupid.”
“I consider the Jews allies, as part of
European civilization, with a very particular and
original status as a people apart.”
"anti-Zionists are in the process
of abandoning their commitment to Europe."
Guillaume Faye
Oh anónimos, não usem excertos de uma entrevista falsa. Fica-vos mal. (http://fr.novopress.info/?p=5623)
NC
Alguem anda muito preocupado com o Faye, ou será com os identitários que cada vez são mais????
Até já inventam entrevistas... que tristes tanto na França como em Portugal são estes anormais que procuram denegrir os identitários...
Esses são os tais que vêm fazer os trabalhos que os portugueses não querem fazer.
Ou como soi dizer-se, há por aí muito trabalho, mas ninguém lhe toca.
VIVA A PÁTRIA, VIVA O POVO PORTUGUÊS !...
"Viva a pátria e viva o povo português!"
Sim e?? Parece-me que neste blog isso é inquestionável, ou não?
I really enjoyed looking at your site, I found it very helpful indeed, keep up the good work.
»
A minha sugestão, camarada Rodrigo, é que deixe os blógues e vá para as obras, enviando assim um (ou mais...) Moldavo para o seu país.
Nao patarático azul, mas talvez os milhares de portugueses q estão a ver-se obrigados a imigrar (q não é o caso dos burgueses do bloco de extrema-esquerda intelectualóides e bem instalados), talvez esses não se importassem NADA de trabalhar nas obras se lhes pagassem o suficiente e não houvesse cá essa gente a fazê-lo por metade do preço. É tudo 1 convergência de interesses: dos capitalistas (mão de obra barata), dos imigrantes (vêm viver aos 5 e aos 6 para a mesma casa e por isso podem trabalhar por menos) e da esquerda (assim tem o seu querido e utópico multiculturalismo impingido ao povo e ao mesmo tempo vai buscar votos aos filhos dos imigrantes e aos descontentes que ainda acreditam que a esquerda defende a justiça, a igualdade e o trabalhador). Aliás, o autor faz 1 descrição bastante detalhada e circunstanciada de toda esta problemática, pelo que fazer um comentário como o seu é extremamente básico e de quem não consegue contra-argumentar com o autor que prova CABALMENTE no seu artigo que essa história de "os portugueses não querem trabalhar" é perfeitamente ridícula! O que se passa também é muita descoordenação entre os centros de emprego e a realidade dos desempregados, culpa do mau funcionalismo público que o espírito parasitário tão típico da esquerda instituiu neste país.
O au-tor e o Sr. A. Nónimo também podem ir trabalhar para as obras. Já que se eu o reenviasse para consultar de novo as suas estatísticas, seriam estas talvez (de certeza) palavras desperdiçadas.
///
--- O senhor pataphisico_azul é um 'Palhaço-Ético europeu' Típico.
--- De facto, os Palhaços-Éticos europeus possuem um currículo verdadeiramente 'notável':
-1- No passado, os Palhaços-Éticos promoveram a 'Teoria' de que existiam umas raças inferiores que podiam ser utilizadas como escravas... consequentemente... a utilização de escravos [nota: e a consequente rentabilização dos investimentos feitos em caravelas; e a salvaguarda da industria de construção de caravelas!!!] foi considerada algo de 'perfeitamente natural'...
-2- No passado, os Palhaços-Éticos promoveram a 'Teoria' de que existiam uns selvagens que necessitavam de ser evangelizados... consequentemente... o extermínio de Tribos Nativas 'infiéis' nas Américas [nota: e a consequente SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL por Povos (Raças) economicamente mais rentáveis!!!] foi considerado algo de 'perfeitamente natural'...
-3- Actualmente, os Palhaços-Éticos:
i) pretendem andar no Planeta a Curtir mão-de-obra servil imigrante ao 'preço da chuva';
ii) pretendem andar no Planeta a Curtir a existência de alguém que pague as Pensões de Reforma [apesar de... nem sequer constituírem uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!!!]
----------> Consequentemente, hoje em dia os Palhaços-Éticos promovem a 'Teoria' de que é inaceitável a existência de Reservas Naturais de Povos Nativos... visto que assim... a Ocupação da Europa por outros Povos - SUBSTITUIÇÃO POPULACIONAL - pode ser considerada algo de 'perfeitamente natural'...
{ Nota: Como seria de esperar... os Palhaços-Éticos europeus são uns 'LAMBE-BOTAS' dos imigrantes e dos filhos de imigrantes... ---> muitos deles - depois duma conveniente alteração à lei da nacionalidade - já naturalizados 'europeus' }
///
O patético azul deve ser estrunfe, vive noutro mundo. As estatísticas são que mais imigração = mais desemprego e mais crime, claro como a águinha, áuguinha é aquela coisa q os BEs não usam para tomar banho pq não tomando banho perdem a pinta de queques burgueses urbanos de merda que realmente são e ficam mais cools pq ganham pinta de freaks como os seus papás do Maio de 68 convertidos em situacionistas bem instalados depois de perceberem que fumar charros faz mal à picha / aos ovários (consoante os casos) e desorina o cérebro (daí serem a geração das depressões). Quanto ao autêntico povo português, digno, branco e verdadeiramente trabalhador, esse vai-se fodendo devido a energúmenos dessa laia e aos impostos para sustentar a classe política parasita filha ideológica do meio de 68 (leia-se, filha de uma grande puta) e a parasitagem imigrante. Rodrigo desculpe "decorar" o seu blog com tanto vernáculo, mas estou pelos cabelos com esta cambada de burguesolas camelos cheios de ideias suicidárias de merda armados em intelectuais.
Convidava-vos a todos para o meu circo, se não fosse ambulante, e o problema é que não sei onde vou parar amanhã. Quanto à questão de os Lisbo... er... Portugueses serem muito brancos, aconselho a Caparica do costume. Só o Algarve é que não, que já chegam os ingleses e os alemães (o que sempre é melhor, mas chegam).
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