O homem europeu face ao indivíduo
«O europeu, ao isolar a consciência humana das suas relações com o que é exterior ao “eu”, permitiu ao homem, perdido no seio do grupo e dos seus acasos, tornar-se um indivíduo. Agora a dignidade do indivíduo consiste, justamente, em não mais permitir ao homem justificar as suas acções apelando à natureza, História ou sociedade. Ele deve justificar-se perante a sua consciência e perante a razão (que, sempre que se refere à evidência, nada mais é que a consciência individual secularizada).»- Carlo Schmid
Nestas poucas linhas, escritas por Schmid com o propósito de distinguir o homem europeu, encontra-se antes a negação do mesmo e a profecia do declínio da Europa. Este “homem europeu”, ali descrito, habita hoje dos extremos Este a Oeste do Continente.
Ao isolar a consciência humana daquilo que é exterior ao “eu”, ao isolá-la da História, da comunidade, do passado, o homem europeu deixou de existir; Schmid não está já a caracterizar o homem europeu, ele está a caracterizar o novo homem, o homem saído do pós-guerra, o homem desenraizado, cosmopolita, o homem universal, sem identidade, o homem que se justifica apenas perante si, deificando a razão, e aqui reside o seu equívoco.
Por um lado, se o novo homem corta a relação entre a consciência e o seu mundo exterior, a História e a sociedade, ele não pode ser europeu, porque o conceito de homem europeu pressupõe uma ligação à ideia de Europa, logo àquilo que a define, à sua história, às suas tradições, comunidades, espiritualidade, a uma ideia de civilização, a uma mundividência e a um conjunto de valores partilhados que se afirmam quase intuitivamente e que fazem com que, por exemplo Susan George afirme: “Não tenho qualquer teoria sobre a Europa mas uma regra muito simples. Confio na intuição. Eu sei quando estou na Europa. Estou lá em Madrid, Berlim, Liège, Amesterdão, Copenhaga, Estocolmo, Londres ou Lisboa; em Praga, Florença, Viena ou Dublin; em Moscovo, São Petersburgo , Helsínquia ou Atenas; e mesmo em Cluj, na Roménia. Estou um pouco menos em todos os quarteirões de Istambul(…)”[1]
De outra parte, a submissão da conduta humana à glorificação da “razão”, sem nada mais, parte do princípio que é possível à razão exceder a “condicionalidade” ou a “especificidade”, rejeitando a História e a tradição, e, como tal, acaba necessariamente por pretender estabelecer verdades universais, e é este universalismo latente que, uma vez mais, permite rejeitar a ideia de que o homem que apenas se explica perante a sua consciência, exaltando a razão, possa ser o homem europeu, é uma antinomia, o que é exclusivamente europeu não pode ser universal.
Edmund Burke contrapõe a esta ilusão de autoridade incondicional da razão a ideia de tradição ou preconceito como factor de “sensatez latente” que permite guiar a razão, esta deixa assim de ser incondicional. Burke defende que a razão não oferece qualquer direcção normativa e é portanto incapaz de estabelecer autonomamente os seus próprios fins. Só as tradições e os preconceitos solidificados pela História podem definir uma orientação normativa em vista aos fins adequados: “quando opiniões e regras da vida antigas são retiradas, a perda não pode ser possivelmente estimada. A partir desse momento não temos bússola que nos dirija, nem podemos saber distintamente para que porto navegamos”[2]. Ou seja, só a razão contextualizada, situada numa tradição, pode ser dotada de valores e objectivos. A razão não pode avaliar criticamente as suas próprias predeterminantes, não tem, por isso, autonomia e não é passível de se auto-legitimar, só analisada à luz de tradições e culturas específicas pode ser validada.
A dignidade do indivíduo de Schmid, desligada do passado, do grupo, reverente a uma razão sem contingências históricas, nacionais, tradicionais, é uma quimera que a uniformização proporcionada pelo novo mundo globalizado procura. No mundo da cultura única, do povo único, da comunidade universal, a razão aproxima-se da sua autoridade incondicional, mas é uma razão estabelecida e controlada por quem controla o poder e a opinião, são os projectistas e dirigentes deste construtivismo social que conduz a humanidade para o pensamento único que definem essa razão, por consequência, despontando o "admirável mundo novo”, todos os que reneguem as “verdades” celebradas não agem em função da razão, serão os novos irracionais, e entre eles se encontrará o verdadeiro homem europeu.
[1]Saindo de Istambul não estaria de todo
[2]Edmund Burke, "Reflections on the French Revolution"
Nestas poucas linhas, escritas por Schmid com o propósito de distinguir o homem europeu, encontra-se antes a negação do mesmo e a profecia do declínio da Europa. Este “homem europeu”, ali descrito, habita hoje dos extremos Este a Oeste do Continente.
Ao isolar a consciência humana daquilo que é exterior ao “eu”, ao isolá-la da História, da comunidade, do passado, o homem europeu deixou de existir; Schmid não está já a caracterizar o homem europeu, ele está a caracterizar o novo homem, o homem saído do pós-guerra, o homem desenraizado, cosmopolita, o homem universal, sem identidade, o homem que se justifica apenas perante si, deificando a razão, e aqui reside o seu equívoco.
Por um lado, se o novo homem corta a relação entre a consciência e o seu mundo exterior, a História e a sociedade, ele não pode ser europeu, porque o conceito de homem europeu pressupõe uma ligação à ideia de Europa, logo àquilo que a define, à sua história, às suas tradições, comunidades, espiritualidade, a uma ideia de civilização, a uma mundividência e a um conjunto de valores partilhados que se afirmam quase intuitivamente e que fazem com que, por exemplo Susan George afirme: “Não tenho qualquer teoria sobre a Europa mas uma regra muito simples. Confio na intuição. Eu sei quando estou na Europa. Estou lá em Madrid, Berlim, Liège, Amesterdão, Copenhaga, Estocolmo, Londres ou Lisboa; em Praga, Florença, Viena ou Dublin; em Moscovo, São Petersburgo , Helsínquia ou Atenas; e mesmo em Cluj, na Roménia. Estou um pouco menos em todos os quarteirões de Istambul(…)”[1]
De outra parte, a submissão da conduta humana à glorificação da “razão”, sem nada mais, parte do princípio que é possível à razão exceder a “condicionalidade” ou a “especificidade”, rejeitando a História e a tradição, e, como tal, acaba necessariamente por pretender estabelecer verdades universais, e é este universalismo latente que, uma vez mais, permite rejeitar a ideia de que o homem que apenas se explica perante a sua consciência, exaltando a razão, possa ser o homem europeu, é uma antinomia, o que é exclusivamente europeu não pode ser universal.
Edmund Burke contrapõe a esta ilusão de autoridade incondicional da razão a ideia de tradição ou preconceito como factor de “sensatez latente” que permite guiar a razão, esta deixa assim de ser incondicional. Burke defende que a razão não oferece qualquer direcção normativa e é portanto incapaz de estabelecer autonomamente os seus próprios fins. Só as tradições e os preconceitos solidificados pela História podem definir uma orientação normativa em vista aos fins adequados: “quando opiniões e regras da vida antigas são retiradas, a perda não pode ser possivelmente estimada. A partir desse momento não temos bússola que nos dirija, nem podemos saber distintamente para que porto navegamos”[2]. Ou seja, só a razão contextualizada, situada numa tradição, pode ser dotada de valores e objectivos. A razão não pode avaliar criticamente as suas próprias predeterminantes, não tem, por isso, autonomia e não é passível de se auto-legitimar, só analisada à luz de tradições e culturas específicas pode ser validada.
A dignidade do indivíduo de Schmid, desligada do passado, do grupo, reverente a uma razão sem contingências históricas, nacionais, tradicionais, é uma quimera que a uniformização proporcionada pelo novo mundo globalizado procura. No mundo da cultura única, do povo único, da comunidade universal, a razão aproxima-se da sua autoridade incondicional, mas é uma razão estabelecida e controlada por quem controla o poder e a opinião, são os projectistas e dirigentes deste construtivismo social que conduz a humanidade para o pensamento único que definem essa razão, por consequência, despontando o "admirável mundo novo”, todos os que reneguem as “verdades” celebradas não agem em função da razão, serão os novos irracionais, e entre eles se encontrará o verdadeiro homem europeu.
[1]Saindo de Istambul não estaria de todo
[2]Edmund Burke, "Reflections on the French Revolution"
16 Comentários:
A censura está eminente nas vossas mentes.
Curioso, se aqui houvesse censura a sua estúpida colocação seria apagada.Pois veja ,aqui está , infelizmente.
Óptimo artigo, para não variar.
O problema reside precisamente no universalismo militante. Já na Antiguidade tinha havido um certo sujeito, ateniense, que dizia que não era nem ateniense nem sequer grego, mas sim um cidadão do mundo... mas esse acabou por beber cicuta.
Pior foi quando surgiu, em força, toda uma doutrina universalista, dirigida a todos os níveis intelectuais da sociedade, uma ideologia de amor ao outro como a si mesmo, de subalternização, e, se necessário, negação dos laços de sangue em proveito dos laços doutrinários, isto é, meramente individuais, que só podem ser promovidos por uma mente separada da estirpe do indivíduo, e até hostil ao privilégio natural que se dá à estirpe - tudo em nome de uma «pátria celeste» como única pertença verdadeira de todos os homens.
Já sabem de que é que estou a falar, claro;)
Depois, há uns indivíduos que não gostam que se diga isto e, quando os acusam de serem verdadeiros nacionalistas, chateiam-se com as definições.
Oiçam-se:
«Quando um simplista quer complicar alguma coisa bastante simples, de modo a passar por mais inteligente do que é, recorre frequentemente à definição. Por isso define o outro de maneira superficial e prossegue no seu erro elaborando toda uma teoria recorrendo aos aparelhos conceptuais que conhece.»
Certo. Por isso é que quem assim fala gosta por vezes de definir os adversários nacionalistas como tendo um pensamento inteiramente resultante do Romantismo do século XIX. Depois, quando se lhes demonstra que não têm razão, calam-se.
Os patrioteiros Minho-Timorenses pregam o daltonismo militante, proclamando:
«Quem se habitua à realidade das cores, uma realidade superficial,»
O problema destes patrioteiros é que as diferenças raciais não se resumem às cores... Cores, sim. Mas também feitios, texturas - corpo, vida, natureza, realidade, auto-imagem. Identidade. As diferenças físicas não existem ao acaso, antes correspondem a diferenças interiores. Isolar o corpo do espírito duma maneira esquizofrénica, como se nada tivessem a ver um com o outro, é monstruosidade castradora que só pode surgir em mentes de tal modo fanatizadas pelo universalismo que acabem por se tornar inimigos irredutíveis das identidades.
E continuam, os moralistas daltonistas:
«Para os simples o branco é branco, o preto é preto, o violeta é violeta, e “porque sim”.»
Para os fanáticos de mente lavadinha (isto é, poluída), o branco não é branco se o Mestre disser que não, ou se disser que reconhecer isso é contraproducente, ou que pura e simplesmente não interessa. Ser capaz de ignorar a realidade ou de a desprezar em nome de um ideal mutilador, eis a consequência natural do fanatismo totalitário.
Revoltam-se com a classificação de que se dizem «vítimas»:
«A invenção dos nacionalistas “Minho Timorenses” é um fruto de inteligências (fica ao vosso critério o uso da palavra) mal-formadas, que consideram que as ideias se moldam aos nossos desejos. Antes éramos um Império e como fôssemos poucos tínhamos que convencer os outros que os acolhíamos no nosso seio... A ideia é um regresso da concepção utilitária-marxista. Estes neo-marxistas são duplamente desonestos. Primeiro porque se encontram imersos numa teoria materialista, claramente vinculada ao materialismo marxista (Marx era àvido leitor de Hume). Em segundo lugar porque querem saber mais das escolhas dos nossos antepassados do que eles próprios, afirmando que estes não acreditavam nos princípios professados,»
Quer tudo isto dizer que os daltonistas não entendem que a justificação material-imperialista era um modo de desculpar os antepassados que procederam desse modo... porque, sem isso, sem essa conveniência imperialista, o veredicto é só um: uma monstruosidade de que foram vítimas as mentes portuguesas debaixo do poder do universalismo cristão.
Persiste o slogan universalista anti-nacional, que quer fazer da Nação um agente serviçal do seu universalismo militante (desonestidade intelectual marcante):
«Uma Nação que é mais que uma Tribo! Que é espírito e não corpo...»
Ora «isso» não é Nação. É, quando muito, Pátria.
Uma Nação verdadeira não se define pelo «espírito» da maneira universalista pimbalhesca que o Corcunda entende - NÃO, não é português quem quer ou quem fale português e seja católico. Isso não é uma nação, é um clube cristão, sem identidade racial, étnica, verdadeiramente nacional. Quem quer uma coisa dessas, que vá para o Brasil. Não tem o direito de transformar Portugal num Brasil da Europa.
E prosseguem os daltonistas, na sua cruzada miscigenista:
«Que rejeita o racismo, como sempre rejeitou (como é facilmente demonstrável pela existência na Cristandade de escravos brancos e negros, de negros possuidores de negócios e mesmo de escravos, de escravos por motivos espirituais, no caso os judeus)»
É por isso que o Cristianismo é incompatível com o Nacionalismo e constitui a raiz do mais corrosivo veneno espiritual que se instalou na Europa - o do universalismo militante. Já na Antiguidade tinha havido um certo sujeito, ateniense, que dizia que não era nem ateniense nem sequer grego, mas sim um cidadão do mundo... mas esse acabou por beber cicuta.
Pior foi quando surgiu, em força, toda uma doutrina universalista, dirigida a todos os níveis intelectuais da sociedade, uma ideologia de amor ao outro como a si mesmo, de subalternização, e, se necessário, negação dos laços de sangue em proveito dos laços doutrinários, isto é, meramente individuais, que só podem ser promovidos por uma mente separada da estirpe do indivíduo, e até hostil ao privilégio natural que se dá à estirpe - tudo em nome de uma «pátria celeste» como única pertença verdadeira de todos os homens.
E os laivos pretensamente espiritualistas deste gente são de um primarismo atroz, por demais grosseiro, verdadeiramente kitsch, aliás, pimba:
«por ver que a fixação no corpo impede o florescimento do espírito.»
Ora um espírito sem consciência de corpo, é um fantasma.
Mas agradece-se-lhes o porem as coisas em pratos limpos:
«Não é possível ser cristão, ou defender os valores cristãos, e fazer a apologia de que o mais importante é o corpo!»
A consciência racial não consiste em dizer que o mais importante é o corpo, mas sim em reconhecer a diferença do corpo como um sinal da diferença do ser, da diferença ontológica. Negá-la, é negar o corpo, negar a vida humana natural.
Outra atoarda:
«A nação transcende a raça,»
Nãp há nação sem raça.
Novamente, o primarismo espiritualista:
«como o espírito transcende o corpo!»
Não há espírito humano sem corpo, salvo no caso da possível ou provável vida para além da morte...
Em socorro da sua visão universalista, recorrem ao pensamento de Chesterton, que passo a comentar:
«Of course, the Irish are not Celts any more than the English are Teutons. I have not followed the ethnological discussion with much energy, but the last scientific conclusion which I read inclined on the whole to the summary that the English were mainly Celtic and the Irish mainly Teutonic.»
Pelos vistos, o senhor está desactualizado. Todos os estudos recentes indicam que os Irlandeses são indubitavelmente celtas, ao passo que os Ingleses são fundamentalmente teutónicos ou germânicos.
«The Norman has gone there and become Irish, the Scotchman has gone there and become Irish, the Spaniard has gone there and become Irish, even the bitter soldier of Cromwell has gone there and become Irish.»
Sim, sim. Só não absorveu ainda foi os Ingleses, por isso é que continua a haver conflitos ÉTNICOS na Irlanda do Norte entre Ingleses e Irlandeses.
A República da Irlanda, por seu turno, reforça a sua nacionalidade e já tem leis de sangue como critério de nacionalidade.
As distâncias entre Celtas por um lado (Irlandeses, Galeses, Escoceses, Manqueses, Cornualhos) e Germanos por outro (Ingleses) mantiveram-se até à actualidade, APESAR do domínio inglês sobre todos os Celtas insulares.
E acontece isto entre dois povos CAUCASÓIDES, INDO-EUROPEUS, OCIDENTAIS, isto é, com muito em comum...
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bom post Rebatet e bom comentario caturo.
Cristianismo é para povos pouco inteligentes e pouco desenvolvidos, Ateismo sim, é o que está correcto, reflecte pureza da mente, realidade, e inteligência, e felizmente cada vez ha mais europeus assim, principalmente no Norte da Europa.
Quanto à ultima parte do comentário do Caturo, eu acho é que os diferentes povos europeus são para ser preservados, e não como alguns Europeistas dizem, que não faz mal a mistura entre europeus.
Pode haver mistura entre europeus claro, mas também deve-se deixar que haja Celtas, germanos, etc como antigamente, ou seja quase sem misturas de outros povos europeus.
Obrigado, Galias. Discordo da apologia que fazes ao ateísmo, doutrina que me parece conduzir a uma visão mutilada da realidade, desprovida da sua parte mais excelsa, o vértice superior de qualquer cultura humana.
Quanto à segunda parte, parece-me que houve um mal-entendido. Eu não disse que devia haver misturas entre Europeus (que, de qualquer modo, são incomparavelmente menos nocivas do que as misturas entre Europeus e não europeus), o que eu disse foi que se mesmo entre povos especialmente aparentados do ponto de vista racial e étnico se verificam as tensões que opõem Celtas a Anglo-Saxões, quanto mais quando de raças diferentes se trata.
ya eu sei k nao disses-te que devia haver mistura entre europeus. Eu é que me expressei mal, queria reforçar a tua ideia de que se deve preservar cada grupo etnico.
E ja agora reparem numa coisa interessante, dos povos celtas quase nenhuns conseguiram a independência, so muito recentemente conseguiu a Irlanda.
O resto dos Países ou zonas Celtas, Escócia, Irlanda do Norte, Pais de Gales, Galécia (Galiza e Norte de Portugal) não conseguiram.
E ja agora reparem numa coisa interessante, dos povos celtas quase nenhuns conseguiram a independência, so muito recentemente conseguiu a Irlanda.
Precisamente. E porquê?
Um dos motivos prende-se com a tradicional falta de união étnica entre os Celtas. Tanto na Gália como na Britânia, as tribos lutavam entre si quando os Romanos chegaram e algumas dessas tribos aliavam-se aos invasores. A sua concepção de «pátria» ficava-se pela tribo-rei e acabou. Faltou-lhes um sentido mais forte da etnicidade, que, todavia, desperta agora, fazendo com que haja movimentos independentistas em Gales, na Escócia e na Bretanha francesa.
Quanto à Galécia, não me lixes - o norte de Portugal é tão português como o centro e o sul.
Pois, realmente deve ser essa uma das razões!!
Epa quanto à Galécia não concordo contigo. Eu acho que ha diferenças entre Norte e o resto do país, mesmo entre Sul e Centro ha diferenças no aspecto da população.
Já quando vou à actual Galiza (Espanha) não noto diferenças na população, apenas na lingua, mas para mim primeiro esta a etnia, o sangue. Eu sei que todos somos arianos, mas os vários grupos arianos também são para ser preservados.
Por isso sou um daqueles que quer a independência da Galécia. Aí sim viverei numa verdadeira nação.
http://www.adherents.com/largecom/com_atheist.html
Nos países nórdicos há ateus... mas no Vietname também.
E o Vietname, é dos mais civilizados?
Além do mais, se na Suécia há muitos ateus, também há muitos suicídios...
Entretanto, a percentagem de ateus nos E.U.A. é menor do que na China.
Quer isso dizer que a pátria do Tio Sam é menos desenvolvida do que a do dragão amarelo?
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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