quarta-feira, agosto 24, 2005

Liberdade de opinião sim,mas controlada...

Quando os primeiros colonos europeus chegaram ao território que é hoje politicamente a Austrália as diferentes tribos aborígenes somavam cerca de 300 000 a 400 000 habitantes, eram tribos nómadas sem qualquer organização ou união política. A maior parte do território era desabitado e a densidade populacional era reduzidíssima. Os europeus ergueram um país, a Austrália, e transformaram-no num dos mais desenvolvidos do mundo, uma nação de cultura europeia que enfrenta agora os mesmos problemas que afectam, com maior gravidade, a Europa e a América do Norte: a destruição da sua identidade e a substituição dos povos que a erigiram. A resignação é a única via aceitável e permitida pelo sistema, mas lá, como um pouco por todo o ocidente, existem ainda os homens que lutam; esta é a história de um deles…

Andrew Fraser, professor do departamento de Direito Público da Universidade de Macquarie, na Austrália, é um homem condenado; condenado profissional e pessoalmente pelo «establishment» académico e pela imprensa, um criminoso da pior espécie. O seu crime não tem perdão e apenas a destruição completa do homem poderá trazer redenção e passar a mensagem certa aos mais “incautos e desavisados”.

Andrew Fraser nasceu e cresceu num país culturalmente europeu que, juntamente com o resto do ocidente, enfrenta agora uma progressiva mas segura transição para o terceiro-mundo, uma transição que é levada a cabo pela invasão de populações não-europeias num processo de colonização que conta com a guarda avançada do sistema_ políticos, Igrejas, corporações e imprensa_ em íntima colaboração, e com a habitual incapacidade crítica das massas que estão nos países ocidentais transformadas numa espécie de gado que se desloca ao som dos bons pastores.

A 29 de Junho, um jornal dos subúrbios de Sidney (“Parramatta Sun”), publicou mais uma das já habituais histórias de refugiados que inundam a Austrália; na primeira página uma africana expressava o seu contentamento pela regularização da situação dos pais, afirmando: “agora os meus pais já são australianos como eu”.

Andrew Fraser não se conteve e escreveu uma carta ao editor do jornal em que afirmava:” Uma população africana em expansão é uma receita certa para o aumento da criminalidade, violência e outros problemas sociais”. Rejeitando a ideia de que os imigrantes africanos e os imigrantes muçulmanos possam ser australianos como os descendentes dos celtas e anglo-saxónicos que ergueram e construíram o país, acrescentava que a chegada de africanos significava que os “anglo-australianos” eram mais uma vez obrigados a consentir a gradual erosão da sua específica identidade nacional. E terminava:”Porque é que a Austrália deve tornar-se uma colónia do terceiro-mundo? O facto é que os australianos estão a ser empurrados para o suicídio nacional pelas suas elites políticas, religiosas e económicas!”

A carta de Fraser ditou a sua sentença. No seguimento da sua publicação o caso ganhou notoriedade pública e as forças do costume iniciaram a sua “cavalgada” rumo à destruição do professor australiano, obviamente não dos seus argumentos, porque essa nunca foi estratégia prometedora quando se confronta a verdade.

O primeiro golpe partiu de um seu colega de universidade, professor de filosofia, Alex Miller, que considerou as afirmações de Fraser dignas de Goebbels. A táctica começava a revelar-se, é aliás bem conhecida nestes casos, nada como ligar as vozes dissonantes ao nazismo, nem que seja da forma mais disparatada, não há nas nossas sociedades maior anátema.

Perante a vaga crescente de ataques infames que começaram a suceder-se dos mais diversos quadrantes com a devida promoção e exploração da isenta imprensa , Fraser acabou por comparecer num popular programa de televisão, «A Current Affair», onde defendeu que era um erro acabar com a política de imigração destinada exclusivamente a populações brancas e afirmou que os negros tinham uma propensão natural para a violência superior aos brancos. Mas Andrew Fraser foi mais longe e explicou que os africanos sub-saharianos têm um QI médio entre os 70 e os 75 pontos( o que, por padrões europeus, os coloca certamente aptos para os programas de “ensino especial”) e que o sub-desenvolvimento africano indiciava uma clara diferença de capacidade cognitiva entre pretos e brancos. A resposta da entrevistadora não foi negar ou rebater cientificamente aquela afirmação, até porque todos os estudos realizados ao QI médio comparado das diferentes populações comprovam o que o professor Fraser afirmou_ razão pela qual os grupos de activistas negros e a esquerda liberal americana têm criado inúmeros grupos de pressão para acabarem com os testes de QI nos EUA_, a resposta da jornalista foi dizer que as opiniões do professor Fraser eram um disparate e que aquilo “ era conversa de Hitler”. Estava decidido, opiniões como aquelas não poderiam passar, tratava-se necessariamente de um perigoso nazi, isto mesmo que o professor não tivesse, por uma vez que fosse, feito qualquer referência ao regime nacional-socialista. O estigma, porém, estava já colocado e era preciso repeti-lo até à exaustão.

Nunca os argumentos de Andrew Fraser em defesa da preservação da identidade nacional fundadora do seu país foram contrariados.

Na sequência da tentativa de destruição pública do carácter do professor Fraser então iniciada, a Universidade de Macquarie dissociou-se das posições do seu universitário e, pela voz da vice-reitora, pediu desculpa às comunidades africanas, que entretanto haviam começado, através das suas associações, campanhas de protesto junto da Universidade. Assegurando que a instituição era orgulhosamente multicultural a vice-reitora convidou o professor Andrew Fraser a pedir a reforma antecipada, negando no entanto que se tratasse de qualquer género de represália.

Andrew Fraser declinou o “convite” para a reforma antecipada na Universidade e, numa carta aberta, afirmou que não aceitava que a instituição se tivesse desculpabilizado, no que considerou uma cedência da liberdade académica a pressões ilegítimas por parte de minorias étnicas e grupos políticos determinados em impor uma ditadura ideológica sobre o meio académico. Acrescentou que a defesa de uma política de imigração dirigida apenas para europeus era legítima e essencial para assegurar a continuidade da matriz civilizacional do país, que os seus argumentos eram academicamente justificáveis bem como as suas preocupações partilhadas por grande parte do povo australiano fora das elites do poder e das classes altas, cujo conhecimento da realidade social do país afirmou ser quase inexistente.

Fraser foi mais contundente e classificou como intelectualmente cobarde a posição assumida pela Universidade:” As universidade costumavam ter orgulho no seu comprometimento com a verdade, suprimir dados que são bem conhecidos de psicólogos, antropologistas, criminologistas, historiadores e juristas apenas porque a verdade pode desagradar a certas minorias protegidas traz à discussão o propósito das universidades.”
A carta do professor Fraser e a sua recusa em se retractar publicamente bem como a manutenção dos argumentos, consubstanciados por dados estatísticos e estudos académicos utilizados na defesa da identidade nacional da sua pátria, levaram à sua suspensão.

Andrew Fraser continuou a alertar para a diminuição da percentagem de europeus na Austrália, a colonização do país por hordas de africanos e asiáticos e na irreparável transformação que isso implicará para a sociedade. Por ter expresso a sua opinião, Andrew Fraser foi proibido de dar aulas, foi difamado em vários jornais e programas de televisão e foi catalogado como nazi.

Em resultado da polémica levantada, um grupo de 143 académicos assinaram um manifesto defendendo a limitação ao exercício da livre opinião enquadrado num conjunto de “princípios éticos” que restrinjam a liberdade de expressão no que toca a questões raciais. Em parte alguma do manifesto ou fora dele qualquer uma destas pessoas contrariou os dados apresentados por Andrew Fraser relativamente às estatísticas criminais, aos testes de QI, ao afluxo sem precedentes de imigração não-europeia ou à crescente influência dos imigrantes asiáticos na sociedade australiana.

Perante os dados estatísticos e os factos, os 143 intelectuais responderam com um apelo à limitação da livre opinião e à proibição da divulgação de dados científicos.

«Toda a verdade passa por três fases, primeiro é ridicularizada, depois é violentamente combatida e finalmente é aceite como evidente»_ Arthur Schopenhauer.

39 Comentários:

Blogger Flávio Santos disse...

Só encontrei esta notícia:
http://smh.com.au/news/national/academic-stirs-fight-over-race/2005/07/15/1121429359329.html?oneclick=true
Por essa altura Fraser ainda tinha a solidariedade da Universidade em favor da liberdade de expressão.

5:21 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Neste momento já se encontra proibido de ensinar na Universidade em causa.

http://www.theaustralian.news.com.au/common/story_page/0,5744,16120325%255E29277,00.html.

5:43 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Burro, Burro és tu!
Quer dizer:
- os europeus a caminho da extinção são inteligentes!?
- os africanos capazes de sobreviver são burros!?
Penso que este post é o cúmulo da patetice!

10:37 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Se os europeus estão a caminho da extinção em grande parte devem-no a bestas como tu, tivéssemos a possibilidade de lutar pela nossa causa sem sermos silenciados, marginalizados ou presos e não tivéssemos de lutar contra todo o tipo de colaboracionistas e alienados e a história seria outra.O caso de Andrew Fraser é aliás sintomático.

Quanto aos africanos, têm capacidade de sobreviver nas sociedades dirigidas pelos europeus, quando deixados entregues a si andam em África a comer fezes, a morrer aos milhões,a violar virgens para "curar" a sida e a pedinchar ajuda internacional. Vivem em sociedades anárquicas que são as mais atrasadas do mundo.

Aliás, basta comparar a civilização ocidental e tudo o que construiu com a africana, se é que se pode falar em civilização africana, não sei se andar nu na savana a correr atrás de gazelas contará como feito civilizacional.

11:02 da tarde  
Blogger vs disse...

É óbvio que estes limites à liberdade de expressão são de deplorar vivamente.

"Aliás, basta comparar a civilização ocidental e tudo o que construiu com a africana, se é que se pode falar em civilização africana, não sei se andar nu na savana a correr atrás de gazelas contará como feito civilizacional."

Invocar isto é problemático por duas razões:

1 - os doferentes estados de desenvolvimento alcançados pelos diversos grupos étnicos espalhados pelo mundo devem-se a razões ambientais. Não é a morfologia cerebral ou o ADN que diferem sobremaneira.
Muito simplesmente, dezenas de MILHARES de anos de evolução em condições ambientais diferentes conduziram a disparidades inevitáveis.
E não são duas ou três DÉCADAS de efectivo 'multiculturalismo' que podem alterar estes factos.
A África subsahariana não é própriamente o ambiente mais favorável à eclosão de Civilização.
Além disso, se se pensar que os 'pretinhos' (coitadinhos) t~em menos Qi e são mais 'burrinhos' isso é torná-los 'inimputáveis'.
Se são mais burros não se pode exigir-lhes o mesmo comportamento que a nós.
Se são mesmo mais 'atrasados' não podemos esperar deles o mesmo que esperamos de nós mesmos nem acalentar essas expectativas?!?!
Certo?!
Não lhes dâ o pretexto que lhes faltava, que é: se somos burros......

2 - Se alinhássemos numa de antiguidade da Civilização (entendida como o estabelecimento de uma sociedade sedentária, elaborada, requintada e complexa) teríamos que nos 'prostrar' perante os Mongólicos, Indianos e Semitas.
Pois fois nas terras do Extremo-Oriente (planaltos da Ásia interior, China, Himalaia, no actual Cambodja e Tailândia, passando pelas Coreias e pelo arquipélago do Japão) que a Civilização apareceu...mais ou menos ao mesmo tempo que na Mesopotãmia, E gipto e na Índia.
Os registos escritos na China têm cerca de 4500 anos.
No Japão até podem ser mais antigos.

Estas coisas são complexas.

Com isto não estou de modo algum a defender a a desvairada e desregrada política de emigração actual....pois esta política (nesta escala) pode por em perigo as diversas identidades.
Tem que haver regras, como em tudo.

Depois da hora da Europa. Depois da hora da América...o séc.XXI (até por razões aritméticas) será a hora da Ásia.
Basta recordar que o poderio económico, científico e tecnologico de países como o Japão, Taiwan, China, Coreia do Sul, etc...se acentua cada vez mais.
A economia dos EUA, na prática, está nas mãos destes países, cujos bancos detêm a dívida americana.
Especialmente o Japão, pois a vingança é prato que se serve frio.

A África está condenada, vítimas de si mesmos e da 'gélida' política dos EUA na região. ;)

Não em considero superior nem inferior a ninguem por ser europeu.
Considero é que se deve manter a diversidade.
Um mundo monolítico e perfeitamente homogeneizado é uma perpectiva tremendamente enfadonha.

E era a ruína do turismo....pois se for tudo igual, não há interesse nenhum em sequer tirarmos o cú do sofá.

12:45 da manhã  
Blogger vs disse...

"«Toda a verdade passa por três fases, primeiro é ridicularizada, depois é violentamente combatida e finalmente é aceite como evidente»_ Arthur Schopenhauer."

Olhe que este raciocínio pode 'dar para muitos lados'.
O mundo é enorme e complexo.

12:48 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Vocês não têm mais nada que fazer na vida do que vomitar na net toda esta rebuscada diarreia mental? Tanta paranóia racial junta é autêntica demência.

2:03 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Pois é ó anb, quem não tem argumentos manda os outros calarem-se.

7:01 da manhã  
Blogger acja disse...

Quanto aos africanos, têm capacidade de sobreviver nas sociedades dirigidas pelos europeus, quando deixados entregues a si andam em África a comer fezes, a morrer aos milhões,a violar virgens para "curar" a sida e a pedinchar ajuda internacional. Vivem em sociedades anárquicas que são as mais atrasadas do mundo.PERFEITO REBATET, CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS!só esqueceu de dizer q a culpa é do Salazar.Mas não se apresse q já já alguém diz.

7:12 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Blinq | Bloggers take aim at Pat Robertson
Would someone please step forward and defend Pat Robertson, because he's getting whacked in the blogs.
All about stress relief exercise at stress relief exercise

4:57 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Buiça, o que está aqui em causa não é se a inferioridade cognitiva das populações africanas é resultado de um processo evolutivo, o que está em causa é que esse inferior rendimento intelectual está comprovado estatisticamente por todos os estudos de QI realizados, não sou eu que tenho de escamotear a situação por ser politicamente incorrecta ou delicada.

Também não pretendo tornar os "pretinhos" inimputáveis, os africanos devem viver de acordo com os seus princípios culturais e as suas tradições, as suas sociedades não têm de se reger por critérios ocidentais, agora quando a Europa é assolada por uma invasão de populações africanas que inevitavelmente transformarão a nossa sociedade o assunto ganha outra relevância. É fácil perceber o resultado de uma imigração maciça por parte de populações cognitivamente menos capazes, sobretudo quando essas populações crescem para proporções muito significativas no seio da Europa. São gente pouco qualificada e que não nos trará vantagens algumas, antes pelo contrário, na eterna luta civilizacional estes novos europeus
são um peso-morto e, a prazo, significam a morte efectiva do brilhantismo europeu. Os asiáticos são os naturais concorrentes dos povos europeus, mas a esses ninguém os faz aceitar as maravilhas do multiculturalismo, muito menos tratando-se de africanos, enquanto os povos asiáticos caminham para o sucesso neste novo século o ocidente substitui as suas populações por gente menos capaz e que serve sobretudo para aumentar as despesas sociais. Experimentem convencer o Japão ou a China das maravilhas de receber milhões de africanos, não são parvos aqueles, o facto do ocidente permitir a degradação da sua identidade e a destruição do seu povo é sintoma claro do declínio próximo.

Uma nota final, falei em feitos civilizacionais, não me referi a antiguidade civilizacional, as grandes descobertas científicas,os avanços nas diferentes áreas do conhecimento, a literatura , as artes em geral,as formas de organização social, em tudo o ocidente foi desde sempre o grande farol da humanidade, eu não sou relativista e portanto não tenho receio de o afirmar. Obviamente todos estes feitos foram resultado do génio de povos específicos, de uma cultura própria, nada disso sobreviverá com esta vaga de "novos europeus".

11:16 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Acho que é importante sublinhar o argumento de Andrew Fraser relativamente à maior tendência criminal dos africanos.Isso está também comprovado em todos os países onde convivem pretos e brancos e não é pouco importante.É um factor que pesa muito na desintegração de uma sociedade e também esse argumento é indesmentível,em Portugal conhecemos bem esse facto.Há poucos dias li sobre uma mãe inglesa que foi espancada por um gang de pretos por se ter recusado a deixá-los passar á frente na bicha para um transporte público, acabou por morrer. Honra a Andrew Fraser, é muito importante que estas verdades sejam ditas por professores universitários. Só uma pergunta Rebatet, como é que soubeste deste caso?

11:38 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

isso é muita fixe

4:10 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

O problema da imigração africana não se resume ao crime, para isso nem são precisos estudos cientificos basta conhecer o que se passa na Grande Lisboa, a esmagadora maioria dos crimes são cometidos por pretos de África, nascidos em Portugal( não faz deles Portugueses)ou mesmo os provenientes da América do Sul, incluindo mulatos e mestiços.
Não preciso de estudos cientificos para comprovar isto.

Esta invasão de pretos reflecte-se também na economia, como força de trabalho não valem rigorosamente nada, criam divisões nas empresas e na sociedade.
Inclusivamente na segurança social isso está bem descrito no Welfare ethnicity and altruism, new findings and evolutionary theory.

Editado por Frank Kemp Salter à venda na Fnac por 37 euros. Obra essencial para desmontar esta teoria segundo a qual a imigração é a chave para evitar a falencia da segurança social e podendo assim, corrigir o envelhecimento da população por via da iminvasão descontrolada de gente do terceiro mundo.
O autor sustenta que cada comunidade funciona como uma familia alargada criando laços fortes entre si que é impelida a priviligiar essa mesma comunidade. Nas sociedades onde existe maior multietnicidade são avessas à implementação de politicas de redistribuição de riqueza, e o sentimento altruista é menor funcionando como comunidades fechadas dando exemplo dos grupos de afirmative action nos USA.
Criam divisões na sociedade, destroem o welfare system, inicialmente abusando dele e posteriormente comprometendo a sua continuação. Esta é cada vez mais apontada como a desculpa para os europeus tolerarem a invasão.

Livro interessante para quem pretenda aprofundar aspectos relacionados com o multiculturalismo e o impacto na economia e na organização da sociedade.


Ester

6:48 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

O Buíca como lacaio do sionismo que é limita-se a fazer eco dos interesses do sionismo:

-promoção da homosexualidade
-destruição da familia
-imigração descontrolada para assim dar cabo da coesão europeia
- ferrenho defensor da integração da Turquia na UE com o mesmo objectivo
- anti conservadorismo
- anti comunismo
- na guerra da bósnia certamente foi contra a Sérvia, para assim desetabilizar aquela zona com uma guarda avançada do islão para o coração da europa, e tirar do poder um aliado da União soviética, inimigo de Israel, mais um passo para a desagregação da UE.
- Anti-islão como não pode deixar de ser porque aí também coincide com os interesses de israel
- anti- nazi
- pró-usa e Inglaterra os aliados de Israel na Europa
- Pró aborto e tudo o que promover o aborto, redução da taxa de natalidade enfraquecimento da coesão europeia e favorecimento de Israel, no que trata defender a imigração (excepto muçulmanos) para desestabilizar a Europa tá tudo bem.
-neo-liberal como interessa ao sionismo.

Ester

8:53 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Ester, os teus argumentos têm Lógica...

9:20 da tarde  
Blogger vs disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

1:38 da manhã  
Blogger vs disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

1:56 da manhã  
Blogger vs disse...

A comentadora Ester usa e abusa largamente da mentira e da pura invenção e parece não saber ler nem interpretar como boa pseudo-nazistóide da Baixa da Banheira

"-promoção da homosexualidade"

Não promovo nada. As pessoas (desde que maiores de idade e de livre vontade) que façam da sua vida sexual o que muito bem lhes apetecer.
Não me meto na vida dos outros.

"-destruição da familia"

Arma-se em 'adivinha' e começa a mentir descaradamente.
Onde me viu defender a destruição da família??
Tenha vergonha.

"imigração descontrolada para assim dar cabo da coesão europeia"

Mente descaradamente, mais uma vez.
Uma mentirosa compulsiva.
Não deve sequer saber ler.

" ferrenho defensor da integração da Turquia na UE com o mesmo objectivo"

Está desactualizada. Mais uma prova que: ou é burra (o + provável) ou usa de má fé.

"- na guerra da bósnia certamente foi contra a Sérvia"

Engana-se.
Na ânsia de se armar em 'bruxa' dá-se mais uma vez ao 'luxo' de tentar adivinhar pensamentose lixa-se.
Os seus argumentos maniqueístas em realção ao conflito jugoslavo são esclarecedores sobre a sua reduzidíssima inteligência e limitadíssima capacidade de análise.
(o lambe cús comuna Milosevic, o lambe cús comuna Tudjman e todos os restantes protagonistas eram tão somente um belíssimo bando de filhos da ganda puta e oportunistas hipócritas à solta, mais nada)

" anti conservadorismo"

De certa forma.

"- anti comunismo"

SEM DÚVIDA.
(engraçado, os críticos do tal de sionismo (!) dizem que o comunismo era sionista e, simultâneamente, dizem que o sionismo é anti-comunista. Esta tropa não desce no ridículo: SOBE NO RIDÍCULO.)

"- Anti-islão como não pode deixar de ser porque aí também coincide com os interesses de Israel"

Anti-islão por se tratar de uma religião totalitária que pretende esmagar tudo o resto e impor uma cosmovisão obscurantista.
Enfie a burka na mona e vá lá ter com os seus amiguinhos atoalhados e piolhentos da mesquita de Regents Park e ponha-se de cú pr'ó ar virada lá para Santa Cona do Assobio.

"- anti- nazi"

Claro. Pelas mesmíssimas razões que sou anti-comunista.

" pró-usa e Inglaterra"

Com muito gosto.
Antes isso do que 'pró-o-que-você-é'.

"aliados de Israel na Europa"

Se são aliados de Israel, parabens para eles.
Que lhes faça bom proveito.
O seu delírio psicológico anti-israelita é muito revelador.

"- Pró aborto e tudo o que promover o aborto,"

Mais uma vez se prova que a Ester usa e abusa da mais pura mentira, bem típico do bando de despenteados mentais e descamisados intelectuais de que a Ester é o exemplo acabado.

"...que trata defender a imigração (excepto muçulmanos) para desestabilizar a Europa tá tudo bem."

Mais uma descarada mentira.
A Ester sempre a recorrer ao único estratagema que ela (e os seus pares) conhecem: a calúnia, a invenção pura e simples, a distorção, a fasificação e mistificação mais despudoradas e desvairadas.

"...mais um passo para a desagregação da UE."

Tanto amor ao super-Estado federal sediado em Bruxelas.
Estou comovido com tanta paixão.

"...neo-liberal "

Antes isso do que defender esse amontoado de disparates ANTI-NATURAIS que é o Socialismo.
Junte-se lá á manada de palermas que passam a vida a dizer mal do neo-liberalismo são saberem sequer (coitados) que o neo-liberalismo 'strictu-sensu' nem sequer existe fora dos Campus de algumas Faculdades de Economia e de belos livrinhos.
É meramente um guia de referência pois, ao contrário da Ester e seus apaniguados, 'temos' inteligência suficiente para saber que as doutrinas a 100% não existem e que não se pode verter o que está num livro e aplicá-lo a uma sociedade assim sem mais.

"...redução da taxa de natalidade"

Mais uma rematada mentira absolutamente ridícula.
Pelo contrário!!
Defendo o oposto: uma maior natalidade.
Aprecio famílias numerosas e defendo medidas de apoio a estas famílias.
Já o fiz no meu blog.
Curiosamente (ou talvez não) é nos países ocidentais mais próximos do tão caluniado e supostamente 'infernal' neo-liberalismo que a natalidade ainda vai sendo maior.
Curioso....Não?!

"O Buíca como lacaio do sionismo..."

Vindo de si é um extraordinário encómio.
Muito agradecido.


ps- Ester é um nome de origem judaica.
Ester: raínha judia da Pérsia, mulher de Xerxes I que subiu ao trono em 485 a.c.

(o livro de Ester é muito giro, mesmo para mim, que não tenho religião)

“kimu vekiblu haiehudim”
(Meguilat Ester 9:27)

das duas uma: ou foi infeliz na escolha do 'nick'

ou


Se é mesmo o seu nome...olhe....é a vida

:)

1:59 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

IRRA que nem as mulheres se safam da "metralha" do Nelson Buiça.
Se ele fosse eleito PM de Israel ainda os muçulmanos iam suspirar (em pranto) de saudades do General Ariel Sharon.

Nelson Buiça este que, caso não o saibam, é um ilustríssimo parente desse grande "prodígio" nacional: o Presidente da Comissão Europeia, o dr.José Manuel Durão Barroso.

Coisas passadas de agrários abastados do nordeste de Trás-os-Montes e seus "cruzamentos" e "casamentos".
Mas o tio-bisavozinho, pois claro, era professor tempo inteiro e deu em acompanhar com o Aquilino Ribeiro (seu grande amigo) e outros ilustres ,virando revolucionário republicano e membro da Carbonária em "part-time".

Ora digam lá que Portugal não é uma "aldeia".

4:00 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

...
Falta acrescentar que o Buiça, como grande lacaio do sionismo que é, promove descaradamente a prática do nudismo.
Para usufruto próprio, claro!

SIONISTA SEM VERGONHA!!!

5:11 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Depois do holocausto, é natural que os Judeus procurem exterminar os Arianos.

A VINGANÇA É UM PRATO QUE SE SERVE FRIO

6:37 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Honra seja feita à sua inteligência: tudo indica que os Judeus vão conseguir alcançar esse desiderato.

Mais, por incrível que pareça, os Judeus vão conseguir colocar os Arianos a festejar a sua auto-extinção!!!

7:02 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Os Judeus conseguiram convencer um povo - os europeus - de que ao cometerem suicídio ( da sua identidade ) estavam a ter uma atitude de superioridade moral!
( É difícil imaginar um povo mais estúpido que os europeus )

Consequentemente, qualquer acto perfeitamente banal - como aquele do delegado do PNR no Porto, Carlos Branco, que apelava à defesa do comércio tradicional face à invasão de produtos chineses - passou a ser considerado um ilícito criminal!
E os europeus sentem-se seres moralmente superiores!


Chamemos os bois pelos nomes: os homens - os Judeus - sabem trabalhar com arte!

E por eu ter dito a verdade, o autor deste blogue chamou-me "besta"!

Anónimo das 10:37 PM

8:07 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Este anónimo das 190 e tal é uma abécula

10:52 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Ha varios tipos de inteligência. Os europeus a nivel de invenção, criatividade, descobertas cientificas, arte, e outros tipos de inteligência são completamente superiores.
No entanto a nivel de Tecnologia parece que os Japoneses têm essa area da inteligência um pouco mais desenvolvida que nós.

Bem, mas no que concerne a ser manipulado e estupidez penso que os Europeus batem recordes. E tenho as minhas duvidas se os Africanos serão piores que nós. Tenho as minhas duvidas se os Africanos iriam aceitar o multiculturalismo e aceitar o genocidio do seu povo como os europeus. Penso mesmo que não aceitariam, como aconteceu na Africa do Sul, se eles podessem mandavam embora todos os brancos que la vivem.

Acabamos por ser um povo burro e ridiculo que nestes ultimos anos como disseram aqui, promove o seu suicidio, não tem consciência disso ou poucos têm e ainda está feliz com o seu desaparecimento no futuro. Como costumam dizer "É evolução / Vai ser melhor" entre outras coisas.

Um europeu costuma dizer temos de preservar as florestas e meio ambiente para o futuro, mas depois falamos de preservar as etnias e eles ja dizem que se lixe, quando elas desaparecerem já não estou aqui, isto para não falar dos que dizem k não aceitam a preservação. Enfim ridiculo.

Enfim os europeus acabam por ter o que merecem, pena é que os poucos europeus acordados e conscientes vão ter de pagar pela esmagadora maioria burra k na minha opiniao ronda os 95% ou mais.
E o nosso fim esta cada vez mais à vista, cada vez mais aumenta o numero de brancos, sim brancos, com antepassados africanos. E se o nacionalismo ganhar daqui a 50 ou 100 anos? k vamos fazer com esses "brancos"? ah pois

Os europeus são burros e facilmente manipulados pelos media, será quase impossivel conseguir a nossa preservação. Só mesmo um milagre, só mesmo com muito dinheiro em campanhas politicas, muita publicidade a nosso favor, controlo dos media, só gastando rios de dinheiro é que conseguiriamos que este povo burrinho e que tem dificuldade em pensar mudasse. (É ridiculo todo este trabalho que temos de fazer para convencer um povo a preservar-se, temos de ser mesmo muito mas muito burros. O que acontece agora na Europa é ridiculo, isto é tão ridiculo como discutir se devemos preservar o lobo ibérico ou não, ou se devemos preservar os pandas e outros animais.)
Ou então assalto ao poder, que aliás foi quase sempre assim que se realizaram as revoluções na Europa. Havia uma duzia de iluminados, o povo vivia na escuridão, alheio de tudo e depois essa meia duzia lá mudava a Europa pa melhor à custa da força/ assalto ao poder.
A mim parece-me que se no passado tivessemos à espera do povinho votar como estamos hoje, então actualmente a Europa estaria bem mais atrasada.

A democracia não funciona num povo burro como o Europeu, a não ser que os que estão do lado certo tenham muito dinheiro pa realizar as suas campanhas.

E os comentários do anonymous das 6:37 AM e os outros 2 que se seguiram a esse deviam ser esfregados na cara dos europeus, mas acho k nem assim eles iriam acordar para o problema.

1:09 da manhã  
Blogger Caturo disse...

Caro camarada Galaico, não é uma questão de estupidez... é uma questão de doença cultural, que advém de uma doença doutrinal. O problema está todo, mas todo, no Universalismo e na eterna vontade de abraçar o inimigo, dando-lhe a outra face. É só isso. Mas só isso.

Reparou o Rebatet que os Japoneses e os Chineses não vão na fita do multiculturalismo.

Porque será?

Terá algo a ver com a coincidência de não terem sido dominados pela religião do amor que adora um galileu crucificado?

É que de facto, se lhes vão falar, aos Amarelos, em tratar a todos por igual, em perdoar aos inimigos, em tentar entabular uma conversação «compreensiva» tendencialmente amorosa com quem nos agride, descobrindo «as causas do problema»(que, para a «intelectualidade» dominante, têm de ser económico-sociais e acabou a conversa, porque se se disser que a religião do terror é que é a causa essencial, saltam os rótulos de «nazi!» e «xenófobo!») - se lhes vão falar, aos Amarelos, nessas «belezas» de sentimentos, eles ficam na mesma - e borrifam-se por completo.

E porquê?

Porque essa mentalidade não encontra eco neles...

9:48 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Rejeitando a ideia de que os "imigrantes africanos e os imigrantes muçulmanos possam ser australianos como os descendentes dos celtas e anglo-saxónicos que ergueram e construíram o país"

Quer dizer os brancos chegaram lá, ocuparam território pertencente aos pretos (aborigenes) e agora não querem deixar os antepassados dos PRIMEIROS COLONIZADORES reocuparem o que é seu por direito próprio.

3:27 da tarde  
Blogger Caturo disse...

Quer dizer os brancos chegaram lá, ocuparam território pertencente aos pretos (aborigenes) e agora não querem deixar os antepassados dos PRIMEIROS COLONIZADORES

Os negros não são antepassados dos primeiros colonizadores. Pelo contrário, os Aborígenes estão ainda mais longe dos negros do que dos brancos. Houve até quem os considerasse como «brancos arcaicos».

De resto, ninguém tirou território a esses Aborrígenes, que continuam a viver onde sempre viveram.

5:54 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

"De resto, ninguém tirou território a esses Aborrígenes, que continuam a viver onde sempre viveram."

lol essa resposta ta fixe.
tens razão eles ainda vivem onde viveram e penso que vivem em comunidades fechadas, portanto penso que as tribos deles são tão puras como eram antes dos brancos chegarem lá, ou talvez haja uma ou 2 tribos com alguma mistura mas parece-me dificil que os brancos queiram viver naquelas sociedades primitivas (não tenho muita informaçao mas penso k eles ainda vivem como antes dos brancos lá chegarem, como aquelas tribos africanas).

Já na Europa daqui a 500 anos não restara "tribos" ou etnias tão puras como hoje, nem parecidas sequer. Se em 500 anos todos os descendentes dos europeus que chegaram ao Brasil estão misturados, imaginem como será a Europa daqui a 500 anos. Nós não vivemos em comunidades fechadas como certas tribos ou povos infelizmente.

Mas no entanto compreendo o desejo de que os aborigenes recuperassem o território todo Australiano.

6:30 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Só por curiosidade onde é referida essa teoria ?
Toda a literatura que tive acesso como ramos totalmente separados, o que acontece é que a raça aborigene devido a menor cruzamento com outras raças "fixou-se" mais cedo, mas não a considera como sendo um Caucasiano "arcaico".

Um link sobre a diversidade racial (está em Inglês, mas é interessante)
http://www.racialcompact.com/racesofhumanity.html

De qualquer maneira continuo achar um descaramento que uma raça colonizadora que se fixou a cerca de 500 anos venha com o tipo de discurso que o Fraser veio.
Se alguém tem alguma razão para se queixar esse alguem é quem está no território a cerca de 50 000 anos.

PS: No entanto reconheço razão ao Caturro, a raça aborigene Australiana não deve ser confundida com a raça dita "Negra".

8:01 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Não existe qualquer relação entre os africanos que estão a invadir a Austrália( como de resto estão a fazer por todo o ocidente, como uma praga) e os aborígenes. Os aborígenes pertencem à raça australóide e os africanos que imigram para a Austrália são congóides. Não existe qualquer relação entre estes dois grupos.

De resto o Rebatet focou e bem que a Austrália como país foi uma construção exclusivamente europeia, as tribos aborígenes eram nómadas e sem qualquer organização política nem existia a ideia de um país.

Também não é correcto afirmar que os aborígenes devem recuperar o território todo australiano,os números das populações indígenas eram muito reduzidos antes da chegada dos europeus e ocupavam apenas um pequeno espaço do território.

14 palavras!

8:44 da tarde  
Blogger Caturo disse...

O livro onde li a classificação «branco arcaico» aplicada aos Aborrígenes, foi o Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse...

10:13 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Tanta discussao, tanta discussao!
Para que?

Leiam os livros do Philiphe Rushton, esta la tudo!

Os NEGROS sao a mais perigosa PRAGA que se espalha pelo mundo. So quem nao os conhece e nao viveu entre eles pode alimentar idiotas ilusoes....

Um mundo com negros em maioria nem, judeus,nem arianos, nem chineses, nem indianos,nem outros simios, nem caes, gatos....sobreviviriam!
Nem capitalismo. nem socialismo, nem mercado, nem qualquer tipo de CIVILIZACAO!

NEGRO=PESTE=SIDA=CATASTROFE!

9:41 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

E mais: esteticamente sao horriveis e repugnantes!
Para nao falar do odor! E de fugir...

9:44 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Tenho que concodar com o caro bloguista!! O que eu mais lamento é que algumas opiniões sejam automaticamente apelidadas de Nazis, apenas porque expressão um determinado orgulho numa determidada raça. Se os negros podem ter tanto orgulho na sua raça porque não poderão os caucasianos ter também eles orgulho nisso??

Tenho que admitir que por exemplo em Portugal a violência cada vez mais tem cor! E porque será? Estou cansada de que se esteja constantemente a falar de racismo não é racismo são factos!!! Os Negros tem que apreender a respeitar as comunidades que os acolhem e a assimilarem os seus costumes e regras é uma questão de RESPEITO!!! Mas eles parecem não saber o que isso é!

VIVA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!!!

4:17 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Excellent, love it! » »

4:39 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

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2:01 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Bonjorno, batalhafinal.blogspot.com!
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8:27 da manhã  

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