terça-feira, março 21, 2006

A pátria traída pela República

«A pátria traída pela República» é um artigo publicado por Jean Raspail no «Le Figaro» a 17 de Junho de 2004. Jean Raspail foi o autor de «Le Camp des Saints» que Samuel Francis considerou, juntamente com «1984» de Orwell e «Admirável Mundo Novo» de Huxley , uma das 3 obras proféticas sobre a derrocada do Ocidente. Neste artigo Raspail volta a pegar no tema proibido que eternizou «Le Camp des Saints», num tom de pessimismo, ou talvez realismo, que atravessa todo o texto, fazendo pesar sobre ele o desencanto de quem vê a pátria atraiçoada e numa marcha acelerada para a morte sem que aviste a reacção. A dado momento,porém, um assomo de esperança, sonha ainda a Reconquista…

Texto com algumas reflexões fulcrais, sobre a essência da nação, que é carnal, como ele afirma sem lugar a dúvidas, sobre a distinção entre a nação e as formas de governo ou o Estado, sobretudo a distinção entre a natureza particular, identitária, da nação e a ideologia republicana, esta última universalista por excelência.

O artigo é de actualidade plena para toda a Europa, como Raspail confirma, mas sobretudo para Portugal, a analogia com o que sucede no nosso país é completa, dir-se-ia falar da nossa pátria, também ela traída pela República.

Para melhor enquadrar o artigo convém esclarecer que Jean Raspail é monárquico e tradicionalista católico. Adicionei também algumas notas explicativas que poderão eventualmente ser úteis a quem ler o texto. Aqui fica então:

Andei de volta deste tema como um treinador de um cão polícia em torno de uma bomba. Difícil de abordar de frente sem que vos expluda na cara. Há perigo de morte civil. É, no entanto, a interrogação capital. Hesitei. Ainda mais porque em 1973, ao publicar «Le Camp des Saints», já tinha dito, mais ou menos, tudo. Não tenho grande coisa a acrescentar excepto que o facto está consumado.

Porque estou convencido que o nosso destino de franceses está selado, porque « a minha casa é a casa deles»(Mitterrand), no seio de uma «Europa cujas raízes são tão muçulmanas quanto cristãs»( Chirac), porque a situação é irreversível até à transformação definitiva por volta de 2050 que verá os «franceses de gema» contarem-se somente entre a metade mais envelhecida da população do país, o resto será composto por africanos, magrebinos, ou negros e asiáticos de todas as proveniências saídos do reservatório inesgotável do terceiro-mundo, com forte predominância islâmica, jihadistas e fundamentalistas incluídos, essa dança está apenas a começar.

A França não é a única atingida. Toda a Europa marcha para a morte. As advertências não têm falta de relatórios da ONU( que se regozija), trabalhos incontornáveis de Jean-Claude Chesnais e Santiago Dupâquier, nomeadamente, mas são sistematicamente ocultados e o INED[1] promove a desinformação. O silêncio quase sepulcral dos media, dos governos e das instituições comunitárias sobre o crash demográfico da Europa dos quinze é um dos fenómenos mais incríveis da nossa época. Quando há um nascimento na minha família ou na de amigos meus não consigo olhar esse bebé sem imaginar o que se prepara para ele na incúria dos «governos» e aquilo que deverá enfrentar na sua idade adulta…

Sem contar que os «franceses de gema», matraqueados pelo tam-tam lancinante dos direitos do homem, do «acolhimento do outro», da «partilha» cara aos nossos bispos, etc., enquadrados por todo um arsenal repressivo de leis ditas «anti-racistas», condicionados desde a infância para a «mestiçagem» cultural e comportamental, pelos imperativos da «França plural» e por todas as derivas da antiga caridade cristã, não terão outra alternativa que baixar as guardas e fundir-se sem protestar na nova massa citadina da França de 2050.Não desesperemos apesar de tudo. Seguramente subsistirão aqueles que chamamos em etnologia os «isolados», possantes minorias, talvez uns quinze milhões de franceses, e nem todos necessariamente de raça branca, que falarão ainda a nossa língua, na sua integridade mais ou menos salvaguardada, e insistirão em permanecer impregnados da nossa cultura e da nossa História, tal como nos foram transmitidas de geração em geração. Isto não lhes será fácil.

Face às diferentes «comunidades» que vemos formarem-se hoje sobre as ruínas da integração( ou antes sobre a sua inversão progressiva: somos nós que nos integramos no «outro», no presente, e não o contrário) e que em 2050 estarão definitivamente e sem dúvida institucionalmente instalados, tratar-se-á de certa forma, e procuro um termo apropriado, de uma comunidade da perenidade francesa. Esta apoiar-se-á sobre as suas famílias, a sua natalidade, a sua endogamia de sobrevivência, as suas escolas, as suas redes paralelas de solidariedade, talvez mesmo as suas zonas geográficas, as suas porções de território, os seus quarteirões, vejamos, os seus lugares de segurança e, porque não, a sua fé cristã, e católica com um pouco de sorte se esse cimento ainda valer.

Isso não agradará. O choque ocorrerá num momento ou noutro. Algo como a eliminação dos Koulaks[2] por meios legais apropriados. E depois?

Depois a França não será mais povoada, sem distinção de origens, que por crustáceos que viverão em carapaças abandonadas pelos representantes de uma espécie já desaparecida que se chamava a espécie francesa e que não anunciava em nada a metamorfose genética que daria origem à espécie que na segunda metade deste século se apropriaria do seu nome. Este processo já começou.

Existe uma segunda hipótese que não saberia formular senão em privado e que exigiria antes que consultasse o meu advogado, é que os últimos «isolados» resistam até ao ponto de se aventurarem numa espécie de reconquista, sem dúvida diferente da espanhola mas inspirando-se nos mesmo motivos. Haveria um romance perigoso a escrever sobre isso. Não sou eu que me encarregarei de o fazer, eu já contribui. O seu autor não é provavelmente ainda vivo, mas este livro verá o dia no momento justo, estou certo disso…

O que não consigo compreender e que me submerge num abismo de perplexidade aflitiva é porquê e como tantos franceses informados e tantos homens políticos franceses contribuem conscientemente, metodicamente, não ouso dizer cinicamente, para a imolação de uma certa França (evitemos o qualificativo de eterna que repugna as belas consciências) sobre o altar do humanismo utópico exacerbado. Coloco-me a mesma questão a propósito de todas estas associações omnipresentes de direitos daqui, direitos dacolá, e todas estas ligas, estas sociedades de pensamento, estas oficinas subvencionadas, estas redes de manipuladores infiltrados em todas as engrenagens do Estado( educação, magistratura, partidos políticos, sindicatos, etc.), estes peticionários inumeráveis, estes media correctamente consensuais e todos estes «inteligentes» que dia após dia e impunemente injectam a sua substância anestesiante no organismo ainda são da nação francesa.

Mesmo se posso, no limite, reconhecer-lhes uma parte de sinceridade, dá-se o caso de sentir pena de admitir que são meus compatriotas. Surge-me a palavra «renegado» mas há outra explicação: eles confundem a França com a República. Os «valores republicanos» declamam-se ad infinitum, sabemo-los até a exaustão, mas nunca com referências à França. Ora a França é em primeiro lugar uma pátria carnal. Pelo contrário a República, que não é mais que uma forma de governo, é sinónimo para eles de ideologia, ideologia com um «I» maiúsculo, a ideologia maior. Parece-me que, de qualquer maneira, traem a França pela República.

Entre o mar de referências que acumulo em espessos dossiers de apoio a este balanço há aqui uma que, debaixo da aparência inocente, ilustra bem a amplitude dos danos. É extraída de um discurso de Laurent Fabius ao congresso socialista de Dijon, em 17 de Maio de 2003:«Quando a Marianne[3] dos nossos municípios assumir a bela face de uma jovem francesa saída da imigração, nesse dia a França haverá transposto um marco fazendo viver plenamente os valores da República…»

Posto que estamos em citações, eis aqui duas, para concluir:«nenhum número de bombas atómicas poderá impedir o maremoto constituído pelos milhões de seres humanos que partirão um dia da parte meridional e pobre do mundo para irromper nos espaços relativamente abertos do rico hemisfério setentrional, em busca de sobrevivência»( Presidente Boumediene[4], Março de 1974).

E esta, tirada do capítulo XX do Apocalipse: «O tempo dos mil anos termina. Saem as nações que estão nos quatro cantos da terra e que igualam em número a areia do mar. Elas partirão em expedição sobre a superfície da terra, avançarão sobre o campo dos santos e a cidade bem amada»


[1] INED- Instituto Nacional de Estudos Demográficos

[2] camponeses e artesãos russos perseguidos pelo regime soviético

[3] o busto de Marianne é um dos símbolos da República e é esculpido representando uma mulher francesa, algumas actrizes já serviram de inspiração a essa estátua, como Brigitte Bardot ou Catherine Deneuve.

[4] Houari Boumediene foi um antigo presidente argelino.

17 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Enfim, se nada for feito esta sera a triste realidade!

Mas... se quem criou a civilização desaparecer, os primatas que restam acabarao por destruir tudo!

Talvez o dito "Apocalipse" afinal não seja tão absurdo como isso!
Talvez seja realmente a justiça divina!

Ja agora um comentario a esta afirmação:

"«nenhum número de bombas atómicas poderá impedir o maremoto constituído pelos milhões de seres humanos que partirão um dia da parte meridional e pobre do mundo para irromper nos espaços relativamente abertos do rico hemisfério setentrional, em busca de sobrevivência»( Presidente Boumediene[4], Março de 1974)."

Este imbecil subestima o poder da arma termonuclear!

7:29 da tarde  
Blogger vs disse...

Vinha a contar com uma 'coisa' tipo Benoist e sai-me uma 'coisa' tipo Faye... :/
Olhem que esta!

ps- uma citação bíblica! LOL!

8:18 da tarde  
Blogger PlanetaTerra disse...

///

" Quando há um nascimento na minha família ou na de amigos meus não consigo olhar esse bebé sem imaginar o que se prepara para ele na incúria dos «governos» e aquilo que deverá enfrentar na sua idade adulta… "



NOTA 1: Como já expliquei ‘n’ vezes... não existe incúria... mas sim... PARASITAGEM NO PLANETA....

NOTA 2: Como já expliquei ‘n’ vezes... os Jean-Marie Le Pen’s, PNRs, e afins... apenas servem para manter OTÁRIOS entretidos a lutar contra ‘Moinhos de Vento’... enquanto aqueles[...] que pretendem RETALIAR o Legítimo Direito ao Separatismo vão ganhando tempo...

NOTA 3: Existem... ou não existem... razões mais do que suficientes... que justifiquem o desencadear de Projectos Separatistas na Europa?!?!?!......
Uma Observação: O Separatismo não é 'nada do outro mundo'!!!... Por exemplo, PORTUGAL nasceu... com base num Projecto Separatista em relação à Monarquia de Leão!!!...

NOTA 4: Em Anexo... provo muito claramente que... criar Condições de Segurança para as próximas gerações NÃO É uma 'Brincadeira'!!!...... De facto, criar Condições de Segurança para as próximas gerações exige... um LARGO TRABALHO SOCIOLÓGICO DE LONGO PRAZO!!!!!!.....



************



ANEXO:


PARTE 1

--->>> Nota Histórica:

--- Nos tempos mais antigos... as mulheres teriam possuído toda a Liberdade e Independência.

--- Depois, mais tarde, pela necessidade de luta pela sobrevivência... ou ... pela ambição de ocupar e dominar novos territórios... alguém fez uma descoberta extraordinária: --> A REPRESSÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES!
--- A Repressão dos Direitos das Mulheres tinha como objectivo tratar as mulheres como uns meros 'úteros ambulantes'... para que... as sociedades ficassem dotadas duma VANTAGEM COMPETITIVA DEMOGRÁFICA!!!!!!
--- De facto, quando as guerras eram lutas 'corpo-a-corpo' o factor numérico ( número de combatentes disponíveis ) era de uma importância decisiva... visto que...esse factor era ( frequentemente ) determinante na decisão das Batalhas e das Guerras...

--- Depois, pela necessidade de luta pela sobrevivência... ou ... pela ambição de ocupar e dominar novos territórios... alguém fez uma nova descoberta extraordinária: --> O TABÚ-SEXO!
--- O Tabú-Sexo tinha como objectivo proporcionar uma melhor rentabilização dos Recursos Humanos da Sociedade!?!?!?!...
--- De facto, o Ser Humano não é nenhum Extraterrestre: tal como acontece com muitos outros animais mamíferos, duma maneira geral, as fêmeas humanas são 'particularmente sensíveis' para com os machos mais fortes...
--- Analisando o Tabú-Sexo:
- a sociedade dificultava o acesso das mulheres à independência económica;
- as mulheres que não casassem eram alvo de crítica social...
[ portanto... como é óbvio... as mulheres eram 'pressionadas' no sentido do Casamento ]
- não devia haver sexo antes do Casamento;
- as mulheres não deviam procurar obter prazer no sexo;
- as mulheres que se sentissem sexualmente insatisfeitas, não podiam falar nesse assunto a ninguém, pois o desempenho sexual dos machos não podia ser questionado;
- era proibido o divórcio;...
...........torna-se óbvio que o Verdadeiro Objectivo do Tabú-Sexo eram montar uma autêntica armadilha às fêmeas... de forma a que... estas fossem conduzidas a aceitar os machos sexualmente mais fracos!!!
--- Dito de outra forma, o VERDADEIRO OBJECTIVO do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos mais fracos!!!

--- Nota: Quando as guerras eram lutas ' corpo-a-corpo', para além do factor numérico ser de de muita importância... frequentemente... o que decidia as guerras era a motivação com que os combatentes ( os homens ) lutavam...
--- Concluindo, o Tabú-Sexo fez com que... as sociedades ficassem dotadas duma VANTAGEM COMPETITIVA!!!...

MAIS:
--- Quando as batalhas eram lutas corpo-a-corpo... essas batalhas seriam autênticas carnificinas... portanto... era necessário uma grande disciplina... para não existirem homens cada um a fugir para o seu lado...
--- Ora, os responsáveis militares, da altura, não andavam a dormir... e sabiam que para se construir um exército disciplinado era necessário realizar previamente um Largo Trabalho Sociológico de Longo Prazo... no sentido de formar 'Homens Rudes'...; portanto, não é de admirar que tenham surgido na sociedade ' frases-feitas ' do tipo:
- " um homem nunca chora ";
- " não és homem não és nada se... ";
- etc...

Que eu me lembre... eis três casos curiosos:
-1- as mulheres tinham de ficar em casa a cuidar dos filhos ( ou seja, era necessário assegurar a Capacidade de Renovação Demográfica...) , caso contrário, o inimigo impunha uma Guerra de Desgaste Demográfico... e ao fim de uma geração ( sem Renovação Demográfica do ‘outro lado’... )... ganhava a guerra 'com uma perna às costas'
-2- as viúvas não podiam voltar a casar... pois... nada era nada benéfico para a moral dos combatentes... eles pensarem que... se eles viessem a morrer no campo de batalha... depois a mulher ia 'curtir' com outro...
-3- existia uma forte repressão sobre os homossexuais... visto que ... a Sociedade necessitava de 'Homens Rudes' para combater nas batalhas ( autênticas carnificinas de lutas corpo-a-corpo... ).



PARTE 2

--->>> Armas de Alta Tecnologia: uma Revolução Sociológica

--- Quando não existiam Armas de Alta Tecnologia, o factor numérico era muito importante nas guerras... consequentemente... para garantirem uma Capacidade de Auto-Defesa... as Sociedades eram OBRIGADAS a entrar numa 'CORRIDA DEMOGRÁFICA'...

------ No entanto... veio a acontecer uma descoberta, que veio provocar uma autêntica Revolução Sociológica:
-> O DESENVOLVIMENTO DE ARMAS DE ALTA TECNOLOGIA ( exemplo: armas nucleares )
------ De facto, com o desenvolvimento de Armas de Alta Tecnologia ( um exemplo: armas nucleares )... por um lado, o mundo ficou mais perigoso... mas, por outro lado, a capacidade de sobrevivência duma determinada sociedade deixou de estar dependente da capacidade dessa sociedade em conseguir ' produzir ' um número MUITO ELEVADO de machos... motivados para lutar pela sobrevivência da sociedade... [ isto é, uma pequena sociedade - dotada de armas de alta tecnologia - passou a possuir capacidade de Auto-Defesa face a uma sociedade muito maior... ]

--- Outro Facto Curioso: Para garantirem uma Capacidade de Auto-Defesa... as Sociedades eram OBRIGADAS a entrar numa 'CORRIDA DEMOGRÁFICA'...... e...... alguém percebeu que seria 'ouro sobre azul'... fundamentar a 'CORRIDA DEMOGRÁFICA' com 'Argumentos de Natureza Religiosa'... ou seja... alguém percebeu que utilizando 'Argumentos de Natureza Religiosa' ( exemplos: ... "Crescei e Multiplicai-vos"... etc... )... a [ Absolutamente Necessária ] 'CORRIDA DEMOGRÁFICA' teria um muito maior sucesso!!!......

--- Um Facto Curioso em Portugal: por um lado, o Bando de Parasitas ( a MAIORIA... ) que domina Portugal adora criticar o 'Tempo da CORRIDA DEMOGRÁFICA' [ umas vezes adoptada como necessidade para a Auto-Defesa..., outras vezes adoptada com propósitos expansionistas... ]... no entanto [ como a Sociedade portuguesa deixou de proceder à Renovação Demográfica ]... por outro lado, o Bando de Parasitas ( a MAIORIA... ) procedeu à Alteração da Lei da Nacionalidade... no sentido de... aproveitar resquícios do 'Tempo da CORRIDA DEMOGRÁFICA': os netos de emigrantes... vão poder adquirir a Nacionalidade Portuguesa.

NOTA MUITO IMPORTANTE: Apesar de - devido às Armas de Alta Tecnologia - as Sociedades não terem necessidade de entrar numa 'CORRIDA DEMOGRÁFICA' no sentido de garantir a Auto-Defesa... no entanto... existe uma promoção da Irresponsabilidade Demográfica por parte:
- dos Capitalistas Selvagens...
- dos Predadores Insaciáveis...
- do Parasita Branco...

///

9:22 da tarde  
Blogger PlanetaTerra disse...

///

P.S.

--->>> Vejam se percebem ISTO: as Condições de Segurança de uma geração... tem de ser pensadas por... algumas gerações antes...
--- Portanto... COMO É ÓBVIO... o nosso trabalho NÃO É andar por aí com ‘Patéticos Discursos de Virgens Ofendidas’... mas sim... pensar na forma de criar Condições de Segurança para as próximas gerações de Nativos Europeus!!!!!!......

///

10:48 da tarde  
Blogger PlanetaTerra disse...

///

Já agora, mais um P.S.

--- Vamos supor que os Nativos Europeus ( interessados na sobrevivência da SUA Identidade ) se concentram em determinados territórios ( 50-50 )... e que... possuem [ em coligação ] uma 'Rede Defensiva' de Armas Nucleares...
--- Apesar da Luta pela Sobrevivência no Planeta... continuar a não ser fácil... no entanto... por incrível que pareça... vai ser muito mais fácil do que aquilo que os nossos antepassados fizeram:
---> Já imaginaram a trabalheira que era o CONSTANTE MASSACRE PSICOLÓGICO de Homens e Mulheres... no sentido de:
-1- a Sociedade ficar dotada com Capacidade de Resposta Demográfica...
-2- a Sociedade ficar dotada com 'Homens Rudes' e Motivados para Lutar por ela...

///

11:24 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

Sinceramente acho que vos falta um certo sentido de história.

A citação do presidente argelino diz tudo:
«nenhum número de bombas atómicas poderá impedir o maremoto constituído pelos milhões de seres humanos que partirão um dia da parte meridional e pobre do mundo para irromper nos espaços relativamente abertos do rico hemisfério setentrional, em busca de sobrevivência»

Mas não vejo qual o espanto, em todas as civilizações isto aconteceu.

Os Romanos foram varridos pelos "Bárbaros" e nessa altura os últimos guardiões da cultura Romana choravam o fim da civilização.
O mesmo acontecerá com a civilização Ocidental, e os primeiros a cair serão os mais fracos - A Europa

Mas não é nenhum Apocalipse! é simplesmente a evolução natural.
Uma nova era, diferente, possivelmente no início pior, surgirá e a civilização seguirá o seu curso.

Os ricos de hoje passarão a ser os pobres de amanhã.
Os actuais primatas passarão a ser os donos e os antigos donos os novos primatas.

Mas tenham esperança, existe a forte possibilidade de permanecer uma "Bizâncio" onde vocês se possam refugiar(o pior é que o mais forte candidato é o Japão, que possivelmente não quererá Bárbaros Brancos a contaminar a merda da sociedade racista que por lá existe)

PS: Em relação ao "inteligente" que fala da subestimação da arma termonuclear, lembro que ela é inútil pois a invasão já começou, os Bárbaros já estão dentro do território, para eliminar essa ameça terias de bombardear a própria Europa.

2:37 da manhã  
Blogger JSM disse...

A França republicana é ela própria o maior problema da Europa.
A França jacobina é a França republicana.
Não conheço nem me apetece ler autores franceses, mesmo monárquicos.
A pergunta é: renuncias a Napoleão Bonaparte? E a Austerlitz? Etc.
És Católico ou não és? Não estou a falar de Cristãos protestantes.
Consoante as respostas, talvez haja a esperança. Os bárbaros de hoje são os infiéis, de qualquer espécie.
Os meus cumprimentos.

4:28 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

A resposta ao "Atila, o tanso".

Voçê vive é no passado!

A proliferação nuclear está a tornar cada vez mais provavel uma guerra nuclear!
Antes não haviam armas destas, agora há e basta que algumas centenas sejam usadas para qualquer vida no planeta ficar em risco!

E quando a europa já não for aria, isto é quando os mestiços e os alienados mentais como tu tomarem conta de tudo na europa, pois que se foda a europa!

Mesmo que tal não aconteça,
a "democratização e direitos humanos" ou o dito
"desenvolvimento" tornarão o planeta inabitavel em poucas centenas de anos! Pura e simplesmente porque o que há não chega para todos! E cada vez há mais macacos!

Evolução? A Sociedade equilibra-se?

Larga as drogas pá!

12:10 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

Utopia X, o romance de que Raspail fala já está escrito.

http://www.amazon.com/gp/product/0595316190/sr=8-1/qid=1143081838/ref=pd_bbs_1/103-2053969-1576646?%5Fencoding=UTF8

2:51 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

O "Planeta Terra" não é tão nabo como pode parecer à primeira vista. De facto, há que questionar a eficácia dos "Le Pens", dos "PNR's" e das mil e uma associaçõezecas que por aí andam a fazer não sei o quê...

Não seria melhor prepararmo-nos para o inevitável? Se a invesão total é inevitável, porque não começar a preparar a resposta armada?

Atenção que o que digo não é nenhuma provocação. É apenas um contributo para o 'brainstorming' que aqui deve ser feito.

A República, como diz muito bem Raspail, trai as pátrias. O fim da República não é servir a Pátria, mas sim servir-se a ela própria. E portanto, a República é o inimigo...

Estou muito céptico das respostas estritamente políticas (Le Pens, PNR's e afins) ao momento actual. Por culpa dessas respostas em si mesmas (passam mais tempo em disputas internas do quem em trabalho real), mas também por culpa da sociedade, que se está marimbando para a invasão e suas consequências...

O que acham que poderia constituir uma verdadeira luta contra a invasão?

5:47 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

O problema é precisamente esse: não existem ideias para levar a 'coisa' para a frente.

6:50 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Existem ideias sim,à noite devo publicar um texto sobre a situação geopolítica na Rússia e depois voltarei aqui para abordar essa questão.

7:28 da tarde  
Blogger vs disse...

Os russos!!!!!

hummmm...
Esses, deixe-os 'pousar'.....

9:45 da tarde  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

Amanhã comento.

1:36 da manhã  
Blogger Rodrigo N.P. disse...

A questão das lutas armadas é irrelevante de momento,os exércitos são quem detém o poder militar. As ideias à moda dos "Diários de Turner" são irrealistas.

Quanto ao que podemos fazer; podemos continuar a alertar para a irracionalidade das políticas de imigração e tentar alargar o âmbito dessa luta ao maior número de sectores sociais possíveis.O incómodo perante a imigração é generalizado na Europa, o que sucede é que as populações não têm ainda capacidade de reagir devidamente e é por isso que precisam de encontrar espaços onde possam ler posições que denunciem a situação. Os sistemas caem e este também cairá, temos é de nos preparar para nesse momento termos capacidade de impor as nossas agendas políticas, nem que seja parcialmente, no pior cenário.

Não é preocupante a posição volátil das maiorias em determinados espaços de tempo porque as maiorias não fazem revoluções, legitimam-nas e apoiam-nas, mas são as elites, ou as minorias, que as provocam e conduzem.

6:32 da tarde  
Blogger PlanetaTerra disse...

///

--- AFINAL EU TINHA RAZÃO!!!!!!!!!!!

--- Quando eu comecei por a aí a escrever que:
-> " os Jean-Marie Le Pen’s, PNRs, e afins... apenas servem para manter OTÁRIOS entretidos a lutar contra ‘Moinhos de Vento’... ";
eu fui acusado de ser 'um maluco'.

--- AGORA JÁ DÃO O 'BRAÇO A TORCER':
-> " ......Os sistemas caem e este também cairá......Não é preocupante a posição volátil das maiorias em determinados espaços de tempo porque as maiorias não fazem revoluções...... "

///

8:27 da manhã  
Anonymous Anónimo disse...

I have been looking for sites like this for a long time. Thank you! fluoxetine micra nissan Met life travelers insurance http://www.license-plate-frames-whorses.info Sebacous glands of penis cooking schools vitamin b12 Buck wheelchair Moneymaker poker tour world email filter Guestbook that filters out spam tramadol online Pill ionamin cheap learn online craps Chrysler crossfire aftermarket parts

10:31 da tarde  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial